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Criança que lê, cérebro turbinado na adolescência

Em tempos tão digitais como os que vivemos, não é fácil estimular o hábito da leitura nas crianças. Como, então, criar uma criança que lê? Com um pouco de jeito, dá para montar uma rotina que aproxima os pequenos dos livros. 

Antes de mais nada, é preciso destacar que os benefícios são muitos. De acordo com um estudo feito por pesquisadores do Reino Unido e da China e publicado pela revista Psychological Medicine, crianças que têm contato com a leitura por prazer no início da infância tendem a ter melhor desempenho cognitivo na adolescência.

A pesquisa mostrou também que quem lê, em média, 12 horas por semana na infância chega à adolescência com menos sinais de estresse e uma menor tendência à depressão

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Além do mais, leitores também apresentam tanto melhor atenção em tarefas escolares quanto menos problemas comportamentais, como agressividade e desrespeito a regras.

Leitura x estrutura cerebral

Sobre este estudo, uma reportagem publicada no jornal Correio Braziliense relata que a hipótese do grupo é de que o hábito de ler está relacionado a uma estrutura cerebral aprimorada. O objetivo inicial era descobrir se leitoras e leitores mirins teriam, mais tarde, melhores resultados em termos de aprendizagem. 

Aliás, a conclusão foi bastante animadora para os defensores da leitura. Por um lado, viu-se que, quando lê, a criança ouve e assume a fala. Por outro lado, constatou-se que, ao conversar sobre as imagens ou a história, a criatividade e a imaginação podem ser estimuladas. 

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Assim, podemos destacar entre os benefícios da leitura para as crianças:

1. Desenvolvimento da linguagem

A leitura estimula o vocabulário, a compreensão verbal e a fluência na fala e na escrita.

2. Desenvolvimento cognitivo

A leitura ajuda a melhorar a concentração, a memória, o pensamento crítico e as habilidades de resolução de problemas.

3. Estímulo à imaginação e criatividade

Os livros despertam a imaginação das crianças, ajudando a desenvolver sua criatividade e permitindo que elas visualizem histórias e personagens em suas mentes.

4. Aprendizagem de habilidades sociais e emocionais

Por meio das histórias, a criança que lê aprende sobre emoções, empatia e relações interpessoais.

5. Expansão do conhecimento

De antemão, uma criança que lê está exposta a diferentes temas, culturas e pontos de vista, ampliando seu conhecimento do mundo.

6. Fortalecimento do vínculo emocional

Ler com as crianças fortalece o vínculo emocional entre pais e filhos, criando momentos de intimidade e compartilhamento.

7. Estímulo à empatia

A leitura de histórias com personagens diversos pode ajudar as crianças a desenvolver empatia e compreensão pelos outros.

8. Melhoria da habilidade de comunicação

Sobretudo pela leitura, as crianças aprendem a estrutura correta das sentenças, a gramática e a comunicação eficaz.

Criando o hábito

Mas como criar, desde cedo, o hábito de ler nas crianças, de modo a usufruir e potencializar esses benefícios? Separamos algumas dicas que podem ajudar.

Antes de mais nada, lembre-se que o seu exemplo é um excelente aliado neste processo!

  1. Comece cedo. Introduza livros desde a infância para criar o hábito de leitura.
  2. Leia junto. Reserve um tempo para ler com a criança, seja em voz alta ou compartilhando a leitura. 
  3. Escolha livros interessantes. Encontre livros com temas que a criança goste, como aventura, fantasia ou animais.
  4. Visite bibliotecas e livrarias. Leve a criança para explorar esses lugares e permita que ela escolha seus livros.
  5. Faça da leitura um momento prazeroso. Crie um ambiente aconchegante e tranquilo para a leitura, tornando-a uma experiência positiva.
  6. O exemplo é seu maior aliado neste processo. Mostre o seu próprio interesse pela leitura, pois as crianças tendem a imitar os comportamentos dos adultos. 
  7. Incentive a imaginação. Converse sobre os personagens e histórias, estimulando a criança a criar suas próprias imagens mentais.
  8. Após a leitura, faça perguntas sobre a história para incentivar a compreensão e o diálogo.
  9. Explore grupos e clubes de leitura para crianças, onde elas possam compartilhar suas experiências e recomendar livros.
  10. Não pressione. Respeite o ritmo da criança e não force a leitura. Permita que ela descubra o prazer de ler no seu próprio tempo.

Gostou das dicas? Aproveite o friozinho das férias de julho para começar agora mesmo a levar seu filho pelos maravilhosos caminhos da leitura!

Ansiedade em crianças: como identificar e ajudar seu filho

Já falamos aqui no blog sobre o crescimento no número de casos de ansiedade em crianças, principalmente com a pandemia da Covid-19. Os pequenos são naturalmente enérgicos, mas, muitas vezes, o excesso de energia esconde um comportamento que precisa de atenção. O problema é: como diferenciar quando a criança está sofrendo com ansiedade de quando a agitação é natural da idade?

Conforme mostra um artigo publicado no portal do médico Drauzio Varella, a ansiedade faz parte da vida de todas as pessoas e é a reação emocional esperada diante de diversas situações. Assim, um certo grau de ansiedade é normal e até saudável.

No caso das crianças, é comum antes de uma viagem, uma festa de aniversário ou uma apresentação na escola, por exemplo. O que fazer, no entanto, quando o problema ultrapassa os limites e se torna um sofrimento para o pequeno?

Mudanças na rotina

Situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros, podem funcionar como gatilho, por exemplo. 

A pandemia, principalmente por causa do isolamento social e do excesso de más notícias, também fez os índices de ansiedade em crianças aumentarem.

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) o número de casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes no mundo subiu de 11,6% em 2018 para 25,2% em 2021. 

Felizmente, existem várias maneiras de cuidar da ansiedade em crianças e nós adultos temos um papel fundamental neste processo. 

Causas e sinais

Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

No caso dos pequenos, entre as principais causas estão situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros. Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

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De acordo com especialistas, estado de constante vigilância, medo de situações banais, transtornos e fobias específicas, como medo de animais, aviões ou tempestades são sinais de que a criança está ansiosa e precisando de ajuda.

Por outro lado, também vale ficar de olho se você perceber uma autocrítica exagerada ou reações desproporcionais. 

Diagnóstico

Apenas um médico pode definir se a criança está com ansiedade e quais os caminhos para tratar. Mas cabe ao adulto estar atento, pois a ansiedade em crianças pode se manifestar de diversas formas:

Entre os sinais de que a ansiedade pode estar perturbando uma criança estão:

– Alterações no apetite
– Dificuldade para dormir e se concentrar
– Queda no rendimento da escola
– Medo excessivo e irracional de determinadas situações ou objetos
– Tensão muscular constante
– Falta de motivação
– Problemas para dormir ou pesadelos frequentes
– Comportamentos repetitivos, como lavar as mãos várias vezes ou verificar se portas e janelas estão trancadas diversas vezes
– Choro frequente ou descontrole emocional
– Recusa em ir para a escola ou outros lugares fora de casa
– Dificuldade em socializar com outras crianças ou adultos
– Preocupação constante com possíveis acidentes ou doenças

É importante lembrar que, mesmo que uma criança apresente alguns desses sintomas, não significa necessariamente que ela tem um transtorno de ansiedade. 

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Mas, caso os sintomas persistam ou se intensifiquem, é fundamental buscar auxílio de um profissional de saúde mental, como um psiquiatra, um pediatra, um neurologista ou um psicólogo, por exemplo, com o objetivo de realizar um diagnóstico preciso e receber o tratamento adequado.

Ajuda começa na compreensão

Caso o transtorno seja identificado, há algumas posturas que podemos e devemos adotar para ajudar as crianças com ansiedade. Assim:

1 – Compreenda os sintomas 

Para ajudar crianças com ansiedade, é importante entender os sinais que ela dá. Alguns dos sintomas mais comuns incluem medo de qualquer coisa, tensão muscular, suor excessivo, palpitações, irritabilidade, dificuldades para dormir e dificuldades para se concentrar na escola ou mesmo em tarefas simples do dia a dia.

2 – Ajude a criança a compreender a ansiedade

Também é importante que a criança entenda o que é a ansiedade e como ela se manifesta. Explique para a criança que o que ela está sentindo é uma reação natural do corpo a situações estressantes, porém também é possível aprender a controlá-la.

3 – Crie um ambiente de segurança

Tentar criar um ambiente seguro e tranquilo em casa pode ajudar a criança a se sentir mais confortável e segura. Algumas sugestões incluem estabelecer uma rotina, ter momentos de lazer em família, tornar a casa um lugar acolhedor e seguro, e limitar a exposição a noticiários e conteúdos que possam causar ansiedade.

4 – Pratique técnicas de relaxamento com a criança

Existem várias técnicas de relaxamento que podem ajudar na redução dos sintomas da ansiedade, como a respiração profunda, a meditação e o yoga. Ensine para a criança essas técnicas de relaxamento e pratique junto com ela em momentos de estresse ou ansiedade.

5 – Incentive a prática de atividades físicas

Não é segredo para ninguém que as atividades físicas constante e moderada tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode melhorar a autoestima e autoconfiança, além de prevenir e ajudar a tratar a depressão.

O exercício físico libera no cérebro substâncias chamadas endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que, quanto mais cedo começar a prática de atividades físicas, melhores serão os benefícios.

6 – Não deixe de procurar ajuda profissional

Em alguns casos, a ansiedade infantil pode ser tão intensa que é preciso buscar ajuda profissional, como de psicólogos e psiquiatras. Esses profissionais vão poder ajudar a criança a aprender técnicas e estratégias específicas para lidar com a ansiedade, além de avaliar se é necessário algum tipo de medicação.

Em resumo, ajudar uma criança com ansiedade requer uma abordagem delicada, acolhedora e com técnicas adequadas para cada situação. É importante que pais ou responsáveis busquem orientação de profissionais qualificados a fim de identificar o melhor caminho para a sua criança lidar com a ansiedade.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

 

Como ajudar seu filho a dormir melhor

Uma boa noite de sono tem tudo a ver com o crescimento saudável da criança. Por um lado, o descanso de qualidade previne doenças, melhora o humor e turbina o aprendizado. Por outro, ajuda no desenvolvimento do cérebro, no fortalecimento do sistema imunológico e na regulação dos hormônios. O problema é que nem toda criança consegue desligar completamente. O que fazer, então, para ajudar seu filho a dormir melhor?

Da mesma forma que acontece com os adultos, a falta de sono pode ter consequências sérias para as crianças. Irritabilidade, falta de concentração, perda de memória e problemas comportamentais, por exemplo, são complicações a curto prazo. A longo prazo, a privação do descanso pode prejudicar a saúde mental, causando depressão e ansiedade.

Então, para ajudar seu filho a dormir melhor, vale dar atenção a alguns aspectos. 

1. Estabeleça uma rotina de sono 

Por mais difícil que seja, crie uma rotina que inclua um horário regular para dormir e acordar. Vale também seguir uma sequência de atividades 

relaxantes antes de dormir, como tomar um banho, escovar os dentes, ler uma história ou ouvir música calma.

2. Crie um ambiente adequado

Verifique se o quarto está quieto, escuro e fresco o suficiente para garantir um sono de qualidade. Use colchões e travesseiros confortáveis. Certifique-se também de que seu filho se sinta seguro e confortável sozinho antes de dormir.

3. Mantenha a criança longe das telas

Este é outro desafio para pais e mães: restringir a exposição a eletrônicos e telas à noite. Para ajudar seu filho a dormir melhor, limite o uso de dispositivos eletrônicos pelo menos uma hora antes do horário de deitar, pois eles emitem luz azul que pode interferir no sono. Leitura e conversas em voz baixa também ajudam neste momento.

4. Incentive o movimento

Estimule as atividades físicas, pois elas são uma excelente aliada da boa qualidade do sono em crianças. O movimento coopera na concentração e fixação dos conteúdos ensinados em sala de aula, além de estimular o raciocínio lógico e a memória. No entanto, para ajudar seu filho a dormir melhor, é recomendável que a prática de atividades físicas seja durante o dia e não pouco antes de dormir. 

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Horas de sono

De acordo com especialistas, as horas de sono necessárias variam de acordo com a idade da criança. Um painel da National Sleep Foundation, instituto de pesquisa sem fins lucrativos dos Estados Unidos, mostrou em uma reportagem da BBC quantas horas de descanso são ideais para cada faixa etária.

✔️Recém-nascidos (0-3 meses): o ideal é dormir entre 14 a 17 horas por dia, embora também seja aceitável um período entre 11 a 13 horas. Não é aconselhável dormir mais de 18 horas.

✔️Bebês (4-11 meses): Recomenda-se que o sono dure entre 12 e 15 horas. Também é aceitável um período entre 11 e 13 horas, mas não mais do que 16 ou 18 horas.

✔️Crianças pequenas (1-2): não é aconselhável dormir menos de 9 horas ou mais de 15 ou 16 horas. É recomendável que o descanso dure entre 11 e 14 horas.

✔️Crianças em idade pré-escolar (3-5): 10-13 horas é o mais apropriado. Especialistas não recomendam dormir menos de 7 horas ou mais de 12 horas.

✔️Crianças em idade escolar (6-13): o aconselhável é dormir entre 9 e 11 horas.

✔️Adolescentes (14-17): Devem dormir em torno de 10 horas por dia.

✔️Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas.

✔️Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam.

✔️Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir de 7 a 8 horas por dia.

Sem ansiedade

Além disso, na hora de ajudar seu filho a dormir melhor, vale também explicar para a própria criança a importância do sono para que ela cresça, aprenda e consiga fazer cada vez mais atividades, por exemplo. Mostre ainda que tudo continua no dia seguinte, para reduzir a ansiedade do pequeno e possíveis medos que ele tenha. 

Por fim, lembre-se de que cada criança é única. Se seu filho estiver enfrentando problemas persistentes de sono, é importante conversar com um pediatra para obter orientações e aconselhamento personalizado.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança queimar energia e ganhar autoconfiança. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Musicalização infantil ajuda no desenvolvimento e faz bem!

A música é uma linguagem universal, e muitos estudos comprovam o bem que ela faz ao longo da nossa vida. Bebês no útero demonstram um aumento da atividade cerebral quando expostos à música, para citar apenas um dos muitos benefícios da musicalização infantil na vida das crianças. 

Especialmente a partir do último trimestre da gestação, quando a capacidade auditiva cresce e o bebê reconhece não apenas a voz da mãe, como também sons externos, a musicalização tem um efeito bastante positivo. E isso vale por toda a vida. 

Conforme vão crescendo, as crianças aguçam a percepção auditiva, aprendem a falar e desenvolvem a habilidade de reagir a diferentes sons, movimentando o corpo de acordo com a música. A partir do fortalecimento dessa relação, a música se torna também um elemento importante na educação infantil. 

A musicalização infantil é uma ferramenta de aprendizado e desenvolvimento de importantes habilidades cognitivas, intelectuais, emocionais e sociais.

Benefícios imediatos

Podemos falar de muitos benefícios. Para começo de conversa, o contato com diferentes sonoridades, ritmos e instrumentos amplia a sensibilidade e faz com que as crianças lidem melhor com movimentos e sons ao seu redor. 

Entre os benefícios imediatos podemos citar ainda uma maior integração entre os coleguinhas, a socialização, autoconhecimento, autoestima, relaxamento e descontração.

Tudo isso interfere diretamente na saúde mental do pequeno e no estímulo à sua autonomia, uma das principais habilidades socioemocionais que devemos construir desde cedo. Afinal, devemos ensinar e dar segurança à criança para que ela tome as próprias decisões, adquira uma postura proativa e saiba se posicionar diante das situações cotidianas.

Atividades de musicalização infantil auxiliam neste processo porque estimulam a empatia e paciência, o autoconhecimento, a autoconfiança, a liderança e capacidade de adaptação.

Entre os benefícios da musicalização infantil na vida de meninos e meninas desde muito cedo, também podemos citar a melhoria imediata da memória dos pequenos. 

Ao realizar atividades que incluem canções ou outros tipos de som, a criança se vê estimulada a memorizar letras, melodias e ritmos. Isso pode ajudá-la a desenvolver a memória e a capacidade de reter informações de maneira mais eficiente.

Por outro lado, aprender música ou realizar atividades que incluam a prática musical são ações que envolvem dedicação e concentração. A prática regular ajuda a desenvolver a habilidade de manter o foco e sustentar a atenção por períodos mais longos de tempo.

Coordenação motora

A musicalização infantil também tem um papel fundamental no desenvolvimento da coordenação motora, uma interação sincronizada do cérebro com articulações e músculos que permite ao nosso corpo realizar movimentos. 

O contato com a música afeta positivamente tanto a coordenação motora fina quanto na coordenação motora grossa. A fina tem relação direta com a capacidade de desenhar, escrever, pintar, usar a tesoura e os talheres, abotoar a roupa e amarrar os cadarços, enquanto a grossa permite às crianças caminhar, correr, pular, dançar, jogar bola, nadar e andar de bicicleta.

Assim, a musicalização ajuda não apenas a melhorar o controle dos movimentos do corpo de forma precisa e sincronizada como também contribui na prática de atividades físicas.

Ela atua ainda no refinamento da percepção auditiva. A prática ajuda a desenvolver a capacidade de distinguir diferentes sons, frequências e ritmos. Além disso, ela contribui de forma significativa para o aprendizado dacomunicação e para a habilidade de reconhecer e reproduzir padrões sonoros complexos.

Criatividade e aprendizagem

Outro grande ponto entre os benefícios da musicalização infantil é que ela estimula a criatividade e a sensibilidade artística das crianças. Com isso, os pequenos conseguem explorar diferentes emoções e possibilidades de expressão. 

Desta forma, são desenvolvidas habilidades ligadas à autoexpressão, que permitem que a criança se comunique de maneira eficaz e lide melhor com emoções e pensamentos.

Mesmo restrita a atividades extracurriculares, a musicalização pode contribuir para o aprendizado de disciplinas como matemática e português. Isso acontece principalmente porque, para tocar instrumentos, cantar ou acompanhar um som com movimento, a criança deve entender o padrão rítmico e melódico. 

Além do mais, a prática da música pode estimular o amor pela leitura e escrita de músicas. Isso pode se traduzir em um maior interesse pela leitura e escrita de outras disciplinas. 

Conforme a faixa etária, especialistas indicam que é possível desenvolver trabalhos vocais específicos. Dá para usar músicas de diferentes complexidades textuais, incluindo até o uso de outros idiomas. 

Neste aspecto, podemos dizer que a musicalização infantil contribui diretamente para o desenvolvimento da fala e vocabulário. Isso acontece especialmente por meio de recursos como histórias cantadas, rimas e jogos de palavras e canções de diferentes ritmos.

Socialização e sorrisos

Como se vê, os benefícios da musicalização infantil são muitos e bastante diversos. Na The Little Gym, vemos isso na prática. Tanto nas aulas de musicalização infantil quanto nas atividades físicas de todas as aulas, a música é presença constante. 

Desde a nossa fundação, nos anos 1970, a música acompanha o que fazemos na The Little Gym. Nosso fundador, Robin Wes, é educador, músico e fisioterapeuta. Ele, até hoje, faz questão de acompanhar o desenvolvimento dos planos de aula e compõe a trilha sonora para cada um deles.

O resultado é visto imediatamente! Fale conosco para saber mais.

5 dicas para preparar seu filho para a volta às aulas

Conforme as férias avançam, é inevitável pensar na volta às aulas. Afinal, o novo ano escolar se aproxima e, para algumas crianças, começar o período escolar pode ser difícil. Por isso, criamos um guia rápido para ajudar você a, desde já, começar a preparar seu filho para a volta às aulas depois do descanso de verão. 

Confira as dicas:

1 – Capriche na rotina do sono

Para começo de conversa, não espere o fim das férias. É importante fazer a rotina de sono do seu filho voltar ao normal ANTES da escola começar. No verão, costumamos ficar com o ritmo mais reduzido. 

Portanto, para ajudar na missão, ajude seu filho a voltar a dormir regularmente alguns dias antes do primeiro dia de aula. Assim, você garante que ele tenha uma boa noite de sono, seja capaz de acordar com tranquilidade e ter um ótimo primeiro dia de volta.

2 – Treine o caminho até a escola

Se seu filho estiver no ônibus escolar pela primeira vez este ano, é melhor prepará-lo antes do tempo. Afinal, andar de ônibus pela primeira vez ou fazer um caminho que não se está acostumado pode ser assustador para você e seu filho. 

O mesmo vale caso ele comece a ir sozinho para a escola. Então, que tal aproveitar para fazer o caminho e criar expectativas positivas antes da volta às aulas?

3 – Escolha leituras de verão

Programe o tempo de leitura todos os dias para garantir que seu filho esteja aprendendo também durante as férias. Isso vai ajudá-lo a se divertir e a não “enferrujar” antes da volta às aulas. 

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Nunca é demais lembrar que ler ajuda no desenvolvimento das crianças, estimulando o cérebro e a imaginação, além de ter também impactos positivos no desempenho acadêmico, no vocabulário e na interpretação. 

4 – Configure um cantinho de lição de casa

Ter uma área designada em sua casa para fazer o dever de casa encoraja seu filho a realmente fazer o dever de casa. Preencha a área com material escolar e decorações educativas, como lápis, papel, réguas, mapas e calculadoras.

5 – Aposte em atividades extracurriculares que turbinam o desenvolvimento

De acordo com especialistas, para ajudar o seu pequeno aluno a começar o ano letivo com o pé direito, vale a pena apostar em atividades extracurriculares que estimulam o desenvolvimento infantil e, consequentemente, contribuem para o sucesso escolar.

Na The Little Gym, temos colônias de férias e aulas de ginástica pensadas especialmente para turbinar o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. Nossa metodologia exclusiva trabalha aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais, contribuindo para a evolução dos pequenos de forma leve, gradual e divertida. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas!

4 dicas de segurança para crianças na internet

Muito se discute sobre os limites das crianças na internet. Há quem defenda que é preciso mantê-las o mais longe possível das redes sociais. Mas há também quem diga que os nativos digitais, como são chamados os que nasceram e cresceram com as tecnologias digitais amplamente disponíveis, não podem ser afastados da web. E você, no meio disso tudo, como orientar seu filho a usar a internet com segurança?

Não existe apenas uma visão correta sobre o assunto quando falamos de crianças na internet. No entanto, algumas dicas podem ajudar nesta missão. Uma série de pesquisas aponta para o fato de que os jovens, adolescentes e crianças estão cada vez mais conectados. 

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Em agosto de 2022, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) publicou um estudo que revela que 78% dos usuários entre 9 a 17 anos acessaram alguma rede social em 2021. A mais popular entre elas foi o Tik Tok, com 34% dos acessos nesta faixa etária.

TikTok e Geração Z

Não é segredo para ninguém que o TikTok virou uma febre mundial e que a Geração Z comanda a rede social. Isso não seria diferente no Brasil. Mas a pergunta que não quer calar é: o que as crianças estão consumindo enquanto rolam o feed infinito? 

Além da preocupação com a quantidade de tempo que os pequenos têm passado nas telas, é preciso controlar qual pedaço do mundo eles estão acessando e o que fazem com o conteúdo que entram em contato. Porque também é verdade que a internet nos permite ter contato com muito mais informações que tínhamos antes dela. 

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Entre os pontos negativos desta realidade, é preciso destacar a falta de filtro. Em outras palavras, qualquer coisa pode chegar para qualquer pessoa, ainda mais em se tratando de crianças na internet.

Isso significa que um conteúdo não apropriado para as crianças pode apenas passar pela “For You Page” do seu filho. Então, de que forma você pode orientá-lo a fazer uso da rede social com segurança? 

1- Escolha redes apropriadas para cada idade

Mesmo que o estudo mostre que a faixa de idade de popularidade do TikTok comece aos 9 anos, as regras de utilização da rede social exigem idade mínima de 13 anos para a criação de um perfil. 

Converse com seu filho sobre o problema de mentir a idade, mesmo que seja para a criação de um perfil de rede social. Explique que os conteúdos ali presentes podem ser incompatíveis com sua maturidade.

2- Fale sobre fake news e links não confiáveis

Nem tudo que está na internet é verdade. Nós sabemos disso, mas as crianças não têm essa consciência. Sendo assim, explique que verdades podem ser alteradas. Diga que não se deve clicar nem acreditar em qualquer coisa que aparece nas redes sociais que visitam.

3- Crie uma relação de confiança entre vocês

Quando tratamos de segurança das crianças na internet, é fundamental que você e seu filho conversem sempre sobre o conteúdo que ele tem consumido e sobre quem são as suas conexões nas redes sociais. Não adianta proibir. É preciso explicar, conversar e acompanhar para se certificar de que seu filho está usando a internet com segurança.

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Oriente, por exemplo, sobre o não compartilhamento de endereços de casa ou da escola, bem como de informações que dizem respeito à privacidade da família. Além disso, converse com as crianças sobre o cyberbullying. Diga que a responsabilidade sobre o que elas escrevem e compartilham é delas, e o que devem fazer caso sejam alvo de algo violento. 

4- A diversão também pode estar fora das redes

Desenvolva atividades que também os empolgue fora da internet. Mostre, por exemplo, que a diversão pode estar em uma brincadeira ao ar livre e com os amigos presentes de forma presencial. A criança na internet não é a única forma de diversão. Você pode até estimular jogos e brincadeiras que eles já fazem de um jeito on-line. 

A internet não é nossa inimiga. Na verdade, pode até ser uma grande aliada. Basta usar com consciência e, no caso das crianças, sob a supervisão dos adultos.

The Little Gym

Se quiser variar nas atividades e tirar seu filho um pouco das telas, fale conosco. Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades.

Entre em contato para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Por que a diversidade importa para as crianças?

Feche os olhos e imagine uma princesa. Como ela se parece? Muitos de nós pensamos em uma jovem menina branca, de olhos e cabelos bem claros, como a Cinderela que vimos milhares de vezes ao longo da vida, não é mesmo? Agora, pense: quanto ela se parece com as crianças que você conhece ou convive? E as crianças que não se encaixam nesse biotipo, como fica a cabecinha delas diante da falta de representatividade e diversidade?

Enquanto crescemos, os contos de fadas nos ajudam na construção de valores, comportamentos e até da imagem que temos de nós mesmos. Da mesma forma, as histórias que você conta para seu filho e os conteúdos que ele consome contribuem para moldar quem ele será no futuro. 

As afirmações feitas acima são do Instituto NeuroSaber, responsável por um estudo que diz que as crianças passam por 4 estágios de desenvolvimento: 

  • 1 – Sensório-motor – do nascimento até cerca de 2 anos
  • 2- Pré-operacional – 2 a 7 anos de idade
  • 3- Operacional concreto – de 7 a 11 anos
  • 4- Operacional formal – a partir de 11 anos

É no segundo estágio que elas desenvolvem a memória e a imaginação, etapa que nos interessa especialmente neste artigo sobre representatividade e diversidade. 

Imaginação

Sabe o que tudo isso tem a ver com a representatividade nas histórias? Tudo! 

Enquanto ouvem, leem e assistem histórias sobre princesas, príncipes e heróis, as crianças estão articulando sua imaginação e construindo, a partir dela, a imagem que possuem do mundo. 

Para exemplificar, podemos citar o novo filme da Pequena Sereia, personagem da Disney que será interpretada pela atriz negra Halle Bailey. Com a divulgação do teaser do filme e a revelação da aparência de Ariel, um vídeo circulou pela internet com meninas negras encantadas pela diversidade e representatividade na tela. As crianças ficaram emocionadas em frente à TV ao constatarem que a princesa é negra, assim como elas. 

Clique aqui para ver o vídeo.

Ao se verem representadas na história da pequena sereia, as meninas puderam sentir que pertencem àquele mundo também, que podem ser fortes, corajosas, aventureiras e bonitas. 

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Afinal, todas as princesas e príncipes são descritos como pessoas muito bonitas, mas, se a beleza só está representando um padrão, o que isso quer dizer sobre as crianças que não atendem esse padrão? 

Diferenças e aceitação

Além disso, ao oferecer às crianças narrativas que tenham diversidade e representatividade, permitimos que elas descubram as diferenças. Assim também elas aprendam a aceitar essas diferenças, sejam elas sociais, de cor e raça, idade, orientação sexual e muito mais. 

E, para além das histórias, filmes e livros, também é importante que as crianças estejam rodeadas de pessoas com vivências diferentes. Desta forma, é possível testemunhar sobre o que elas estão lendo, ouvindo ou vivendo. É assim que construímos um futuro saudável e respeitoso para todo mundo. 

Comece agora mesmo a apresentar conteúdos representativos para seu filho. Você vai assistir ao desenvolvimento de seus valores, comportamentos e autoestima acontecer como em um passe de mágica!

Como despertar o amor pela leitura nas crianças?

Ler ajuda no desenvolvimento das crianças, estimulando o cérebro e a imaginação, além de ter também impactos positivos no desempenho acadêmico, no vocabulário e na interpretação. Mas é um fato que, na maioria das vezes, os pequenos preferem as telas coloridas e animadas do que os livros e suas páginas cheias de palavras. Então, o que fazer para despertar o amor pela leitura nas crianças? 

Separamos 5 dicas que vão te auxiliar nessa jornada. 

1 – Comece por você

Os pais são as referências de seus filhos. Assim, como exigir das crianças um hábito que você não tem? A partir do momento em que isso se tornar comum para você, é bem provável que também se tornará usual para seu pequeno.

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Com o costume de ter livros em sua volta enquanto cresce, ler será quase tão natural para os pequenos quanto andar e falar. 

Além disso, você pode incentivá-lo lendo com ele, mostrando suas histórias preferidas e criando uma conexão através desse comportamento. Aliás, ler também será uma memória afetiva que acompanhará seu filho por toda a vida.

2 – Descubra histórias que possam despertar curiosidade

Quais são as narrativas que despertam interesse no seu filho? Heróis, princesas, dinossauros…? Tendo como base os conteúdos que ele já consome na televisão e jogos on-line, por exemplo, você pode oferecer histórias mais fáceis de serem aceitas.

Não desista na primeira negativa. Ao invés disso, ofereça mais de um tipo de história. Temos certeza que uma delas vai aguçar a curiosidade e, consequentemente, despertar o amor pela leitura nas crianças.

3 – Crie momentos de leitura

Você não tem mais disposição de ler um livro quando está em um clube de leitura? Com as crianças pode acontecer o mesmo. 

Sendo assim, nesta missão de despertar o amor pela leitura nas crianças, crie momentos em família para que cada um atualize o outro sobre suas leituras, sobre suas interpretações daquela história e o que mais está gostando. Como na primeira dica, isso vai fazer com que a leitura seja uma boa memória afetiva para as crianças.

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Você pode, ainda, criar um “cantinho da leitura”, com livros coloridos e espaço aconchegante para esse momento de concentração e viagem pelas mais variadas histórias.

4 – Não torne isso uma obrigação

A leitura não pode ser vista como um “castigo” ou “punição”, pois isso só fará as crianças se afastarem dos livros. 

Vá com calma, observando os gostos e respeitando os estilos de livros pelos quais elas se interessam. Todo novo hábito leva tempo e com os livros não seria diferente. Caso elas não queiram ler em algum dia, tudo bem, sem forçar e demonstrando como aquele momento é prazeroso.

5 – Promova atividades a partir das leituras

Vocês leram um livro sobre animais em um parque? Proponha uma tarde no parque. Se vocês conheceram a história de um chef de cozinha, que tal preparar uma receita em família no fim de semana?

Quando você traz as histórias para a vida real, as narrativas se tornam ainda mais interessantes para as crianças, estimula a imaginação e vocês ainda irão se divertir em família!

Os benefícios da leitura são incontáveis e você e seu filho tem muito a ganhar com esse hábito. Que tal começar a pôr essas dicas em prática agora mesmo? Ao despertar o amor pela leitura nas crianças, você leva seu filho pelo caminho de novas descobertas e o ajuda a se desenvolver integralmente.

5 formas de descobrir o que a criança realmente gosta

Como pais e mães, desejamos que nossos filhos sejam saudáveis, bem-sucedidos, felizes, bem relacionados ou muitas outras coisas. As intenções são sempre as melhores, mas é essencial fazer uma pergunta: como descobrir o que a criança realmente gosta? Quais são as atividades que a empolgam? O que ela gostaria de fazer? Ela está feliz com as atividades que você proponho ou as tarefas agradam mais aos adultos do que ao pequeno?

Algumas crianças podem estar fazendo aula de futebol e serem realmente boas em ginástica, como esta menina que viralizou nas redes sociais ao se mostrar melhor nas acrobacias do que com a bola no pé. Conforme a legenda do vídeo, “todos temos habilidades únicas, talvez você esteja no lugar errado”. 

Você concorda que, neste caso, a garotinha estaria muito mais empolgada em uma aula em que ela pudesse explorar suas acrobacias do que marcando um gol? 

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Em outras palavras, não adianta forçar a criança a praticar uma atividade que ela não gosta. O ideal é estimular aquelas que ela quer praticar, tentando conciliar aquilo que você julga importante com o que seu filho realmente gosta de fazer. Mas como descobrir quais atividades são essas? Preparamos 5 dicas para ajudar nessa empreitada.

1 – Ofereça opções às crianças

Como saber se o sorvete de morango é seu preferido se você nunca teve a chance de experimentar outros sabores? Pois bem, isso também vale para descobrir quais são as atividades que chamam a atenção do seu filho. Se você só oferece balé ou futebol, ele não poderia saber que ama pintar ou tocar um instrumento, por exemplo. 

Sendo assim, sempre que possível, dê chance de escolher às crianças e observe o que mais chama atenção delas. Ela gosta de passar muito tempo ao ar livre? Está muito ligada à música? Gosta de inventar histórias e interpretar papéis? As respostas dadas às atividades ofertadas vão ajudar na descoberta.

2 – Permita que seu filho mude de ideia

As atividades não precisam ser as mesmas para sempre. Todos nós mudamos de opinião, e o mesmo vale para os pequenos. Especialmente porque, normalmente, as crianças estão experimentando certas coisas pela primeira vez. 

O que queremos dizer é: não repreenda seu filho por gostar muito de algo agora e não mais daqui a algumas semanas. Ao invés disso, ensine sobre a responsabilidade que uma decisão carrega, mas explique que ela não precisa ser definitiva. 

Isso vai dar às crianças a autonomia de escolher, mas também a capacidade de entender a importância de ponderar suas escolhas. Este é um passo importante para você descobrir o que a criança realmente gosta.

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Contudo, tente perceber de onde vem a mudança de opinião. Pode ser que elas estejam encontrando dificuldade na tarefa e estejam envergonhadas em dizer. Nesse caso, explique sobre frustração, que toda habilidade vem com esforço e que não é preciso ganhar uma medalha para ser feliz fazendo algo. Afinal, o prazer já é uma grande conquista. 

3 – Mantenha o diálogo 

Da mesma forma que na dica anterior, vale lembrar que seu filho precisa confiar de que você está ali para apoiá-lo e ouvi-lo sobre o que quer que ele precise dividir com você. Preste atenção nas coisas sobre as quais que ele mais gosta de conversar, quais atividades escolares mais se empolga em contar e quais os motivos por trás dessa empolgação. 

Além disso, seja sincero! As crianças podem ser pequenas, mas não são ingênuas. Se você perceber que alguma das atividades que ela se interessa está fora da realidade naquele momento, converse sobre isso, explique o motivo e tente oferecer alguma solução momentânea.

4 – Nem tudo precisa virar uma profissão

Deixe que seu filho experimente e descubra coisas que gosta de fazer apenas pelo prazer, não com o objetivo de que aquilo vire sua profissão no futuro. As crianças precisam ser crianças e viverem um passo de cada vez. 

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Sendo assim, não faça pressão para que seu filho seja o melhor da turma, para que quebre recordes ou faça algo do jeito mais profissional possível. Descobrir o que a criança realmente gosta não é sobre “ser muito bom”. É sobre se divertir e encontrar algo que o faça feliz.

5 – Permita que as crianças escolham

É bem verdade que os pais costumam projetar seus sonhos em seus filhos, mas isso é uma pressão que as crianças não precisam passar. Dito isso, não adianta você seguir todas as dicas se não permitir que os pequenos escolham – ou se só oferecer atividades que você gostaria que eles fizessem. 

Sabemos que isso nem sempre é fácil. Mas é fundamental deixar que as crianças escolham e não sejam julgadas por essas escolhas. Você pode não entender aquela paixão e este pode ser um caminho que nunca imaginou trilhar, mas lembre-se: seu filho é um ser individual, com suas próprias vontades e sonhos. 

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Isso não quer dizer que você não será responsável, claro. No entanto, seja compreensivo na hora de descobrir o que a criança realmente gosta e trate todo percurso com amor e a maturidade que, neste caso, só você tem. 

E aí, gostou das dicas? Que tal colocá-las em prática e estimular seu filho a começar uma nova atividade que ele goste? Na The Little Gym Brasil, oferecemos várias práticas físicas e emocionais que permitem que as crianças experimentem exercícios e sensações. 

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Como prevenir a depressão em crianças e adolescentes

As crianças e adolescentes são naturalmente enérgicos, curiosos e alegres. Mas isso não quer dizer que eles não possam ter problemas de saúde mental. Uma pesquisa feita pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) concluiu que, no mundo, o número de casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes subiu de 11,6% em 2018 para 25,2% em 2021. 

Isso foi um resultado, principalmente, da pandemia de Covid-19. 

Com as incertezas do futuro, necessidade de distanciamento social e contato frequente com assuntos relacionados às doenças e óbitos, a saúde mental das crianças foi afetada. 

A depressão nas crianças e adolescentes é tão séria quanto nos adultos. Além disso, eles não sabem bem como lidar ou, até mesmo, identificar os sentimentos que são sintomas da doença. Portanto, nesse momento, os pais são fundamentais para ajudá-los. 

Tristeza, apatia, desesperança, perda de interesse, cansaço, mudanças bruscas de humor, falta de concentração, taquicardia, medo infundado, culpa e choro sucessivo podem ser alguns dos indicativos da depressão. Ressaltamos, é claro, que, ao primeiro sinal de depressão, a coisa certa a se fazer é levar seu filho a um psicólogo ou psiquiatra. 

Mas, no texto de hoje, vamos te dar 6 dicas de como prevenir a depressão em crianças e adolescentes e ajudar a cuidar da saúde mental do seu filho.

1 – Passe tempo de qualidade com as crianças

Os dias são agitados, agenda cheia. Muitos de nós passamos bastante tempo no trabalho e, quando percebemos, saímos e chegamos enquanto eles estão dormindo. Mas, se você não passar um tempo com as crianças e adolescentes, fica mais difícil identificar seus sentimentos e comportamentos.

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Além disso, a proximidade com os pais é importante para a construção de personalidade e autoestima. Então, para começo de conversa, vale perguntar sobre o dia, perceber os sinais que eles darão enquanto falam sobre a rotina, descobrir o que gostam e realizar, sempre que possível, atividades em conjunto. 

2- Mostre que valida os sentimentos deles

As crianças e adolescentes precisam confiar em você e no seu julgamento sobre o que eles irão te contar. Para conquistar essa confiança, escute o que eles têm a dizer e não julgue, falando que “é besteira”, “frescura” ou que está sendo “mimado”. 

Muitas vezes, nem eles entendem o que estão sentindo e precisam da sua ajuda para isso. Lembre-se, você é o adulto da relação, você teve a vida inteira para entender os sentimentos e todas as nuances de sentir, eles ainda estão começando a descobrir o que é isso. 

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Ao invés disso, diga a eles que se preocupa e que vai tentar ajudá-lo com o que for necessário, expresse seu amor com palavras e gestos, mostre que ele não está sozinho como pode pensar que está.

Você pode ajudá-lo, ainda, apresentando as emoções. Tente mostrar ao seu filho como é sentir alegria, raiva, tristeza, frustração. Você pode fazer isso com ajuda de um brinquedo ou até mesmo com filmes, como a animação Divertidamente, por exemplo.

3- Ouçam música juntos

Muitas vezes, uma música pode te acompanhar por uma vida inteira, então, por que não criar memórias juntos com músicas? Crie uma lista de canções felizes e tristes, uma playlist cheia de sentimentos e sensações que podem descrever o que eles estão sentindo no momento.

Além disso, a música é capaz de liberar um neurotransmissor chamado dopamina, conhecido como hormônio da felicidade. Em outras palavras, vocês estarão produzindo felicidade juntos. Como isso poderia ficar melhor?!

4- Incentive a prática de atividades físicas

Não é segredo para ninguém que as atividades físicas constante e moderada tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode melhorar a autoestima e autoconfiança, além de prevenir e ajudar a tratar a depressão.

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O exercício físico libera no cérebro substâncias chamadas endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina, que quanto mais cedo começar a prática de atividades físicas, melhores serão os benefícios. 

5- Crie uma rotina

É muito importante que eles tenham uma rotina bem definida, com hora para dormir, brincar, estudar e para fazer nada. Isso ajuda no desenvolvimento das crianças e adolescentes, os auxilia na organização de atividades.

Mas isso não quer dizer que você precise encher os pequenos de atividades, isso pode gerar frustração, mais estresse e até um burnout, uma doença que leva ao estresse profundo. Mesmo com a rotina, as crianças ainda são crianças e os adolescentes ainda precisam respirar. Vá com calma e encontre o melhor cenário para vocês.

6- Viva também fora de casa

Pisem na grama, sintam a areia da praia, entrem no mar, tomem sol e experimentem a vitamina D. Vivam do lado de fora de casa! Ter espaço para brincar ou não fazer nada é importante, principalmente se vocês moram em um apartamento ou casa pequena e se passam muito tempo dentro do quarto. 

Estar em contato com a natureza é capaz de reorganizar as energias e sentimentos das crianças. 

Todas essas dicas vão te ajudar a construir um ambiente seguro e de confiança para manter a depressão em crianças e adolescentes longe da sua família. E lembre-se: saúde mental precisa de cuidados diários e, ao sinal de que algo anda errado, é fundamental procurar ajuda médica, sem preconceito ou resistências.

Que tal começar a praticar essas dicas agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades.

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5 dicas para viajar pela Amazônia sem sair de casa

O Brasil foi presenteado com um dos maiores patrimônios naturais do mundo: a Amazônia. Nossa floresta tem mais de 4 milhões de quilômetros quadrados e abriga centenas de milhares de espécies em sua fauna e flora. Por isso, nosso artigo hoje mostra como falar sobre a importância da Amazônia com as crianças usando livros e filmes sobre o tema. 

Afinal, a natureza é nosso bem mais precioso, e o futuro depende da preservação da fauna e flora do planeta.

As árvores altas, a variedade de espécies e as paisagens de tirar o fôlego são o plano de fundo perfeito para filmes e histórias infantis. Então, prepare a pipoca e vamos celebrar a Amazônia com as dicas que daremos a você!

Biodiversidade

Para começo de conversa, falar sobre a Amazônia com as crianças pode ser mais fácil do que você imagina. Dividimos este presente com outros oito países da América do Sul. No entanto, grande parte da maior biodiversidade do planeta está em terras brasileiras. 

Sabemos que nada substitua uma viagem à região, para navegar o Rio Amazonas e ver de perto o encontro do Solimões com o Rio Negro, explorar as florestas e conhecer a cultura dos nativos. Mas, se isso não for possível, podemos dar um jeitinho viajando de outra forma: com filmes e livros. 

Filme: Tainá – Uma Aventura na Amazônia

Para falar sobre filmes que se passam na maior floresta do Brasil, precisamos começar por Tainá. Este é um clássico para assistir com as crianças, comendo uma pipoca e tomando um suco no sábado a tarde. 

O longa-metragem conta a história de uma indiazinha de 8 anos que vive na Amazônia com seu avô Tigê, responsável por lhe ensinar as lendas e histórias de seu povo. Aos poucos, Tainá vai se tornando defensora da floresta, lutando contra contrabandistas de animais, e ensinando para seu novo amigo, Joninho, uma criança da cidade, a beleza e importância de onde vivem. 

Tainá é um excelente filme para que os pequenos conheçam a magnitude da Amazônia e entendam porque ela precisa ser protegida. 

Bônus

A história tem duas sequências: Tainá 2 – A Aventura Continua e Tainá 3 – A Origem.

Filme: Rio 2

O segundo filme da animação leva Jade e Blu à floresta amazônica para que as duas araras azuis conheçam suas famílias e descubram as maravilhas de se viver na mata. 

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A história vai abordar os malefícios do desmatamento e a importância de manter a fauna e flora do maior ecossistema do mundo em segurança. Com muita cor, músicas e animais típicos da região, seu filho vai aprender tudo isso se divertindo!

Filme: Ainbo – A Guerreira da Amazônia

Ainbo é uma princesa guerreira que pretende salvar a Amazônia, ao descobrir que sua terra natal está sendo ameaçada e percebe que há outros humanos além de seu povo no mundo. Enquanto luta para salvar o lugar onde nasceu contra a exploração ilegal, a indiazinha apresenta a você, sua cultura, crenças e a floresta para além das terras brasileiras. 

Diferentemente dos outros filmes da nossas lista, este se passa na porção peruana da Amazônia, mas isso não o torna distante da nossa realidade. Esta é mais uma história para ensinar a importância de proteger o ecossistema, enquanto aborda a coragem e o protagonismo das meninas na tela.

Livro: Pé-de-bicho

Que tal aprender sobre a diversidade de espécies que temos em nosso país? Neste livro de contos, os bichos dão em árvores: primeiro uma arara, duas capivaras e depois três jabutis até somarem-se a eles, jararacas, curiós, sabiás e juritis

Durante a história, os galhos vão sendo tomados por animais da fauna brasileira e, além de conhecer bichos novos, as crianças ainda vão treinar a concentração tentando descobrir o que mudou de uma página para a outra.

Livro: Contos e Lendas da Amazônia

O universo de mitos da Amazônia é infinito. Com este livro, as crianças vão conhecer 25 contos sobre o nascimento dos homens, dos bichos e das plantas, todos recheados de encantamento. 

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História sobre a criação dos rios, as estrelas, a Lua, a noite, heróis e personagens míticos característicos da região, além de duas lendas que falam sobre a importância da preservação da floresta.

E aí, as malas já estão prontas para se aventurar nessas dicas? Celebre nossa Amazônia todos os dias e fale sobre o meio ambiente com as crianças. Elas são o futuro, e este futuro depende da preservação da biodiversidade.

Crianças na cozinha: criando memórias com seu filho

É bem provável que você tenha uma comida que te lembre a infância, uma receita especial dos seus pais ou avós que, não importa onde ou quando, te transporta diretamente para seus dias de criança. A comida afetiva é aquela que nos conecta com quem somos e, principalmente, com quem preparava aquele prato. Por isso, colocar as crianças na cozinha pode criar memórias que serão só suas. 

Quem aí se lembra do Anton Ego, crítico gastronômico do filme Ratatouille, quando ele experimenta o prato que dá nome ao longa-metragem do ratinho cozinheiro?

Trazer os pequenos para a cozinha também pode ensiná-los a ter uma relação saudável com a comida e os alimentos. Afinal, eles estarão participando do processo de preparação e não apenas os recebendo na mesa. 

A prática ainda estimula o aprendizado, já que eles terão que calcular as quantidades e porções para chegar ao resultado final. As crianças na cozinha podem até descobrir uma nova paixão em cozinhar.

Mas como começar a levar os pequenos para a cozinha? Anote as dicas que preparamos! Aproveite também as receitinhas que separamos no final do artigo.

1 – Tenha paciência

É possível que eles façam uma pequena bagunça, mas não é de propósito. Neste caso, a desordem faz parte do processo. 

No entanto, para evitar uma sujeira maior e o desperdício de alimentos, separe as quantidades em pequenos potes e supervisione enquanto eles estiverem os manuseando. Não os recrimine caso derrubem ou espalhem algo. Pelo contrário: mostre com carinho a forma certa de fazer.

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No final de tudo, inclua as crianças na limpeza. Aproveite para ensinar sobre a importância de deixar a cozinha organizada após a refeição.

2 – Esteja por perto o tempo todo

A cozinha pode ser um lugar perigoso, com todos os talheres, vasilhas e, principalmente, o fogo. 

Então, quando o assunto é crianças na cozinha, além de estar de olho neles o tempo todo, prefira receitas que não use tanto o fogão e sempre que for necessário cortar ou realizar uma tarefa mais complicada, faça você mesmo.

Na hora de colocar as crianças na cozinha, isso pode até se tornar um jogo de “tarefas de adulto” e “tarefas de criança”.

3 – Ofereça filmes e livros que abordam a temática

Já que estamos falando de crianças na cozinha, vale lembrar que elas também se interessam pelo que assistem e leem. 

Além de Ratatouille, que citamos no começo do artigo, Tá Chovendo Hambúrguer e A Fantástica Fábrica de Chocolate são excelentes pedidas. Vocês podem até tentar reproduzir alguma das receitas dos filmes. 

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Outra dica legal é o livro A Cozinha Curiosa das Fábulas, em que a autora Katia Canton reúne algumas das fábulas mais conhecidas e, para cada uma delas, apresenta uma receita deliciosa e fácil que você e seu filho podem fazer juntos. 

4 – Divirtam-se!

Não se esqueça do que falamos no início, a cozinha é um dos lugares em que construímos grande parte das nossas memórias afetivas. Então, não se esqueça de tornar esse momento leve e especial. 

Façam receitas diferentes, permita que errem e acertem e que as crianças na cozinha se divirtam no processo. Essa pode ser uma tradição que será passada da sua geração para a deles e as próximas. 

Agora que já demos dicas de como levar os pequenos para a cozinha, chegou a hora de pôr a mão na massa com 3 receitas fáceis e deliciosas para vocês fazerem hoje mesmo!

3 RECEITAS PARA FAZER COM AS CRIANÇAS NA COZINHA

Snack de Queijo

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • Meia colher de chá de fermento químico em pó
  • Meia colher de chá de sal
  • Meia xícara de chá de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
  • 200g de queijo muçarela ralado
  • 4 colheres de sopa de água gelada
  • 1 ovo

Modo de preparo

  1. Em um processador, coloque a farinha, o fermento e o sal e pulse para misturar. Adicione a manteiga, o queijo e bata até obter uma mistura homogênea.
  2. Acrescente a água gelada aos poucos e bata até obter uma mistura com textura levemente úmida.
  3. Coloque a mistura em uma forma retangular forrada com plástico filme e espalhe totalmente, pressionando até obter uma massa fina. Cubra com plástico filme e leve para geladeira por cerca de 30 minutos.
  4. Em uma bancada limpa, coloque a massa ainda sobre o plástico filme e abra com o auxílio de um rolo de massa.
  5. Com uma faca ou cortador de massa, corte os snacks no tamanho que desejar e coloque-os em uma forma.
  6. Pincele os snacks com o ovo levemente batido. Leve para assar em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 15 minutos, e sirva quando estiverem douradinhos

Palha Italiana

Ingredientes

  • 1 lata de leite condensado
  • 8 colheres de sopa de chocolate em pó
  • meia colher de sopa de margarina
  • 1 pacote de biscoito maisena

Modo de preparo

  1. Pique o biscoito em pedacinhos pequenos e reserve.
  2. Com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, faça um brigadeiro.
  3. Assim que o brigadeiro começar a soltar do fundo da panela, misture o biscoito picado até formar uma massa, retire do fogo.
  4. Unte uma bancada de mármore, ou alguma superfície lisa, com margarina e despeje essa massa.
  5. Abra a massa, batendo com a palma das mãos.
  6. Deixe esfriar e corte em quadradinhos

Cachorro quente divertido

Ingredientes para o Molho

  • 1 fio de azeite
  • meia cebola ralada
  • 4 tomates maduros picados
  • meia xícara de chá de água
  • meia colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de manjericão fresco
  • 12 cenouras baby

Ingredientes para a Batata Palha Caseira

  • 2 batatas
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 pitada de sal

Montagem

12 minipães

Modo de preparo do Molho

  1. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e os tomates.
  2. Adicione a água, o sal, o manjericão e as cenouras baby.
  3. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até as cenouras ficarem macias. Reserve.

Modo de preparo da Batata Palha Caseira

  1. Descasque as batatas e corte em rodelas bem finas, em palitos, com o auxílio de um fatiador.
  2. Em uma assadeira, coloque as fatias de batata separadamente e adicione o azeite e o sal. Misture bem. Asse em forno médio-alto (200°C), preaquecido, por 15 minutos ou até que estejam douradas.

Montagem

  1. Recheie cada mini pão com uma cenoura baby e um pouco de molho, cubra com a batata palha. Sirva.

E aí, o que achou das receitas? Quando preparar alguma delas, marque o perfil da @thelittlegymbrasil no Instagram. Mal podemos esperar para ver o que você e as crianças na cozinha fizeram juntos!