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Como criar crianças que cooperam e sabem dividir

Ensinar aos filhos valores como a cooperação e o compartilhamento de brinquedos, ideias e momentos tem sido um desafio cada vez maior na educação dos filhos. Afinal, vivemos numa sociedade que valoriza o individual. Mas há caminhos seguros para criar crianças que cooperam, estimulando-as, desde cedo, a adotar atitudes mais solidárias e empáticas.

Crianças que cooperam apresentam um desenvolvimento social e emocional mais sólido. A habilidade de dividir recursos, participar de atividades em grupo e compartilhar brinquedos promove um ambiente harmonioso em casa e na escola. Da mesma forma, prepara o pequeno para interações saudáveis ao longo da vida.

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Ao aprender a dividir, as crianças desenvolvem a capacidade de considerar as necessidades dos outros e a importância de equilibrar interesses individuais com os do grupo. Isso, por sua vez, estimula a empatia, a paciência e a capacidade de negociação, características cruciais em qualquer contexto social e na futura vida profissional.

Mas como fazer isso na prática, no dia a dia?

1 – Estabeleça expectativas claras 

Para começo de conversa, explique às crianças a importância da cooperação e compartilhamento. Quanto mais ela entender, maior será seu envolvimento.

2 – Dê o exemplo

Mostre comportamentos cooperativos e compartilhadores para que as crianças imitem.

3 – Incentive o trabalho em equipe

Promova atividades em grupo que incentivem a cooperação.

4 – Pratique turnos e espera

Ensine a importância de esperar e ceder a vez.

5 – Reforce o comportamento positivo

Elogie e recompense as crianças quando cooperarem e compartilharem.

6 – Ensine a resolver conflitos

Ajude as crianças a resolverem desacordos de forma pacífica e construtiva. Mais uma vez, aqui o exemplo tem papel fundamental. Quando a criança vê em seu entorno as pessoas resolvendo conflitos com diálogo, a tendência é que ela resolva seus conflitos assim também.

Desde o berço 

O conceito de dividir pode ser introduzido aos poucos, desde os primeiros meses de vida do bebê. De acordo com a psicóloga Ana Lúcia da Costa Rafael, é importante mostrar ao pequeno que o outro também existe e tem necessidades. “Ele percebe isso quando a mãe se ausenta para comer ou tomar banho e é importante preservar esses momentos”, explica, em entrevista à Revista Cláudia.

Fase do “meu”

Com o passar do tempo, geralmente entre os 2 e 3 anos de idade, a criança chega à fase do “meu”. Nesta etapa da vida, o pequeno tende a ser possessivo e quer declarar tudo como seu. Isso faz parte do desenvolvimento normal, à medida que começam a entender a noção de propriedade e identidade. 

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No entanto, neste período é importante agir, mostrando os primeiros passos para a criança partilhar e cooperar. Por outro lado, também devemos respeitar o desejo de autonomia da criança durante essa etapa. 

Com o tempo e orientação adequada, a tendência possessiva diminuirá ao mesmo tempo em que a criança começará a compartilhar e cooperar mais facilmente.

Depois disso, geralmente, a partir dos 5 anos de idade, a criança começa a demonstrar interesse em fazer parte de um grupo, ter amiguinhos para jogar ou brincar. Surge aqui um momento crucial na missão de criar crianças que cooperam. Atitudes simples como mostrar a si mesmo dividindo, por exemplo, alguma coisa com outra pessoa ajudam nessa etapa.

Outra ideia recomendada por especialistas é mandar um lanchinho a mais na mochila da escola para que a criança possa oferecer aos coleguinhas. 

Benefícios a longo prazo

Crianças que cooperam costumam entender mais rápido a importância do trabalho em equipe e da colaboração. Ao participar de atividades em grupo, elas aprendem a respeitar diferentes pontos de vista, a ouvir os outros e a contribuir para um objetivo comum. Essa experiência fortalece a noção de comunidade e promove um senso de pertencimento.

Por outro lado, o ato de compartilhar não apenas ensina generosidade, mas também promove a construção de relacionamentos saudáveis baseados na confiança e na reciprocidade. As crianças que compartilham desde cedo tendem a ser mais solidárias, ter relacionamentos mais positivos e desenvolver habilidades sociais mais fortes.

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Portanto, ao ensinar à criança a importância de dividir, cooperar e compartilhar, estamos contribuindo para que ela se torne um adulto responsável, empático e colaborativo. Esses valores não apenas beneficiam o indivíduo, mas também contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

The Little Gym São Paulo – WhatsApp (11) 97212-2897
The Little Gym Vitória – WhatsApp (27) 99689-4287

Como fazer um aniversário de criança inesquecível

Seu filho está prestes a completar mais um ano de vida, e você não quer deixar a data passar batida, mas anda a mil por hora, sem muitas ideias e com pouco tempo? Planejar uma festa de aniversário de criança pode ser uma tarefa desafiadora. No entanto, alguns atalhos podem facilitar, e muito, a missão.

Com um pouco de criatividade e uma pitada de organização, é possível planejar um evento super divertido para os convidados e inesquecível para o aniversariante. 

A escolha do tema

Para começo de conversa, quando falamos de festa de aniversário de criança, escolher o tema é fundamental. Nesta etapa, a ajuda do pequeno pode ser decisiva. 

Afinal, quanto mais a opção agrada o homenageado, maiores serão as chances de sucesso da comemoração. Provavelmente, a própria organização ficará mais fácil.

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Pense nos interesses atuais do seu filho, converse com ele sobre as possibilidades. Pode ser um personagem de desenho animado, um filme, um esporte ou uma atividade que ele curta. 

Temas clássicos como Fazendinha, Fundo do Mar, Aventura na Selva, Unicórnios, Rei Leão, Homem Aranha ou as princesas da Disney se misturam a outros mais atuais como as bonecas LOL Surprise, os desenhos Jovens Titãs e Patrulha Canina, o jogo Minecraft ou o youtuber Luccas Neto, por exemplo.

Detalhes que fazem toda a diferença 

Escolhido o tema, é a hora de partir para a produção. Quanto mais personalizada for a festa, maiores são as chances do evento ser inesquecível. Um convite com a letra do seu filho, um bolo feito com a ajuda dele ou lembrancinhas com um toque pessoal são ótimas opções de personalização.

Em outras palavras: personalize a festa com pequenos detalhes que reflitam o jeito e os gostos do seu filho. 

A escolha do local também é fundamental. Hoje, locais menos tradicionais, que fogem do comum, são uma tendência. 

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Da mesma forma, espaços menores, que oferecem infraestrutura própria para uma festa de aniversário de criança, têm grandes chances de serem procurados para a comemoração.

Delícias saudáveis na mesa

O bolo e os doces são um capítulo à parte. Uma ótima opção é criar uma mesa de doces temática com guloseimas coloridas que combinem com o tema da festa. O bolo também deve refletir a escolha, nas cores, no formato ou no topo, entre outros aspectos.

O cardápio também merece atenção. A tendência é um menu que mescle sabor e praticidade, sem deixar de lado a preocupação com a saúde infantil. Pouco (ou nenhum açúcar), frutas e cozimentos mais leves estão cada vez mais em voga. 

De acordo com a nutricionista Nara Corona, em entrevista ao site Cheguei ao Mundo, são escolhas interessantes: espiga de milho cozido espetada no palito; picolé de frutas; mini saladinha de frutas (uma variação é acrescentar iogurte natural na casquinha de sorvete); gelatina feita com suco de uva; pipoca de panela, usando sal comum; mini sanduíches de pão integral com requeijão e cenourinha ralada; biscoito de polvilho sem gordura trans na composição; bolinho de laranja ou de fubá com óleo de coco; água de coco; suco de frutas em garrafinhas.

Diversão durante a festa

Outro ponto fundamental para o sucesso de um aniversário de criança são as brincadeiras pensadas para a hora da festa. Assim, certifique-se de ter atividades e entretenimento planejados para manter os convidados mirins animados durante toda a festa. 

Ao pensar numa festa de aniversário de criança,você pode contratar um animador ou organizar pessoalmente jogos e brincadeiras, arte e artesanato para os pequenos soltarem a coriatividade. Lembre-se de adaptar as atividades de acordo com a faixa etária do público.

Alguns espaços oferecem, além do ambiente da festa, a própria equipe de recreação. Na The Little Gym, por exemplo, temos um local seguro para a criançada brincar durante as festas infantis, com tudo para tornar a festa do seu pequeno divertida e inesquecível.

Por último…

Na hora de curtir a festa, não se esqueça de capturar os melhores momentos, fazendo fotos e vídeo. Aproveite cada segundo e estimule seu filho a fazer o mesmo. Afinal, sabemos o valor de experiências e sentimentos verdadeiros guardados no coração!

Você pode contratar um fotógrafo profissional ou atribuir a tarefa a um amigo ou familiar que curta fazer imagens, para garantir que todos os momentos especiais sejam registrados. As lembranças dessas imagens serão preciosas para você e seu filho no futuro.

Planejar uma festa de aniversário de criança para o seu filho pode ser uma experiência gratificante e divertida. Além disso, hoje, existem muitas opções de decoração, alimentação e brincadeiras temáticas prontinhas, caso você não queira ou não tenha tempo disponível para elaborar a ambientação da celebração. 

Também há diversas empresas especializadas em festas de aniversário de criança. Elas cuidam de tudo para criar uma atmosfera mágica e divertida. Basta escolher o que melhor cabe no momento da sua família, sempre que possível envolvendo a criança na realização, para que ela curta e valorize o processo por inteiro.

Fale com as unidades para saber mais sobre o espaço The Little Gym para Festas Infantis

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Os benefícios das emoções positivas na saúde da criança

 

Fazer o bem faz bem! A máxima que muitos de nós adultos ouvimos ou falamos vale também para os pequenos. Estimular bons sentimentos e emoções positivas é super benéfico para a saúde da criança. 

A prática contribui tanto para o bem-estar emocional das crianças quanto para a promoção da saúde física e mental ao longo da vida. Quanto mais cedo melhor: cultivar um ambiente emocionalmente positivo pode impactar de forma significativa nos pequenos.

Ambiente saudável e vínculos familiares

Nos últimos anos, muito tem se falado sobre o papel das emoções na saúde da criança. De acordo com um estudo do Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI), para que uma criança possa ter um bom desenvolvimento, é preciso construir vínculos familiares sólidos e viver em um ambiente saudável durante a primeira infância, ou seja, até os 6 anos de vida. 

Por outro lado, pesquisas confirmam que emoções positivas, como alegria, gratidão e amor, têm efeitos benéficos não apenas no bem-estar psicológico, mas também no físico.

Afinal, quando as crianças experimentam emoções positivas, seus corpos liberam substâncias químicas que fortalecem o sistema imunológico, reduzem o estresse e promovem a saúde cardiovascular.

Mas como ajudar a criança a desenvolver boas emoções no mundo complicado e corrido em que vivemos? 

Elogios, empatia e gratidão

Para começo de conversa, é essencial criar um ambiente que favoreça o desenvolvimento emocional saudável. E o exemplo dos adultos, neste momento, conta muito! Gestos simples, como expressar afeto, elogiar o esforço, incentivar a prática da gratidão e promover a empatia, ajudam muito e fazem uma enorme diferença na saúde da criança.

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Vale dizer ainda que estar presente, ouvir atentamente e validar as emoções das crianças são práticas essenciais para criar um ambiente emocionalmente positivo. Da mesma forma, é importante ensinar a elas habilidades para que possam lidar de forma saudável com os próprios sentimentos.

Outras oportunidades de estimular boas emoções na criança são práticas como a meditação, o contato com a natureza e com animais, os exercícios físicos e a participação em atividades artísticas e culturais.

Tudo isso ajuda, e muito, a manter a saúde da criança em dia. Além disso, emoções positivas impactam diretamente no desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem dos pequenos.

Responsabilidade e apoio 

É comprovado: crianças que experimentam emoções positivas tendem a apresentar melhor desempenho acadêmico, maior capacidade de resolver problemas, mais criatividade e resiliência diante de desafios.

Como se vê, familiares e educadores desempenham um papel fundamental na promoção de emoções boas nas crianças. Ao modelar comportamentos emocionalmente saudáveis, oferecer apoio e incentivar o cultivo de bons sentimentos, você contribui significativamente para a saúde da criança.

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Geração Alpha: como tornar crianças hiperconectadas mais ativas

Em um mundo onde o estresse e a ansiedade são cada vez mais comuns, valorizar e promover emoções positivas nas crianças é um desafio e tanto. Mas pequenas atitudes do dia a dia fazem uma enorme diferença.

Ao criarmos um ambiente que favoreça a expressão e vivência de emoções positivas, estamos investindo no bem-estar, no futuro e na saúde da criança. Estimular bons sentimentos desde cedo não só contribui para os aspectos emocionais na infância, como ainda tem impactos duradouros na saúde física, cognitiva e social dos pequenos.

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

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Geração Alpha: como tornar crianças hiperconectadas mais ativas

Eles são nativos digitais, estão crescendo em um mundo altamente inovador e têm muito acesso à tecnologia. Mas as crianças e adolescentes da chamada Geração Alpha, também se mostram, no geral, mais inclusivos, preocupados com questões sociais, colaborativos e conscientes da importância do exercício físico e da saúde.

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Antes de mais nada, vale lembrar que, as gerações são frequentemente usadas para categorizar grupos nascidos em um período similar e com base em características comuns. Elas são divididas em:

Geração X

Nascidos entre meados da década de 1960 e início da década de 1980. São frequentemente vistos como independentes, adaptáveis e valorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Geração Y ou Millennials

Nascidos entre meados das décadas de 1980 e 1990. São conhecidos por serem tecnológicos, valorizarem a diversidade, buscarem propósito no trabalho e priorizarem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Geração Z

Nascidos entre meados dos anos 1990 e 2000. Cresceram em um mundo conectado à internet, são empreendedores, diversificados e preocupados com questões sociais.

Geração Alpha

Nascidos a partir de 2010. Filhos da Geração Y e Z, são considerados os primeiros nativos digitais verdadeiros, pois cresceram em um mundo altamente tecnológico, têm acesso precoce à tecnologia e são criados para serem empreendedores e inovadores.

Portanto, ao falar da Geração Alpha, estamos falando de crianças e adolescentes hiperconectados, mas também abertos a práticas mais saudáveis e à coletividade. 

Consciência e solidariedade

De acordo com o estudo Kids Experience, feito com mais de 2.500 pais e filhos, crianças da Geração Alpha têm atitudes como lembrar de levar lanche adicional para dividir com os amigos na escola.

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Igualmente, elas também valorizam marcas que demonstram cuidado com as pessoas e o meio ambiente, não fazendo testes em animais, por exemplo. 

Sendo assim, algumas atitudes de pais, mães ou responsáveis podem ajudar a tornar as crianças hiperconectadas mais ativas, aproveitando algumas das características mais marcantes da Geração Alpha.

Confira!

Aposte em atividades em grupo

A Geração Alpha está sendo criada em um mundo de rápidas mudanças tecnológicas, o que influencia suas habilidades, expectativas e formas de interagir com o mundo de maneiras únicas.

Essas crianças são conhecidas por valorizar a interação social e atividades coletivas, especialmente com o uso da tecnologia. Eles tendem a apreciar atividades em grupo e colaborativas. 

Inclua a criança na decisão 

Crianças e adolescentes da Geração Alpha costumam ser autônomos e críticos. Por isso, é super importante ouvir e respeitar suas opiniões e dúvidas. Da mesma forma, é fundamental adotar uma postura mais flexível para permitir que eles se expressem. 

Assim, você tanto cria uma relação mais saudável quanto fortalece vínculos e ajuda seu pequeno a desenvolver habilidades socioemocionais como a empatia e a capacidade de dialogar

Use a tecnologia a favor da saúde 

A Geração Alpha é considerada a primeira geração verdadeiramente digital, pois nasceu em um ambiente onde a tecnologia digital está profundamente enraizada em quase todos os aspectos de suas vidas.

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Além disso, com o avanço da informática, há uma série de aplicativos e dispositivos que tornam o exercício mais interativo e envolvente, o que pode contribuir para a adoção de hábitos saudáveis desde cedo.

Priorize metodologias ativas

Por serem altamente tecnológicas, crianças hiperconectadas tendem a aprender melhor com metodologias mais ativas de aprendizagem, aulas mais dinâmicas, que priorizem o protagonismo do aluno na busca do próprio conhecimento.

Aliás, é muito comum que a criança já chegue para uma conversa ou aula repleta de informações que viu, por exemplo, num canal do YouTube, no TikTok ou em outras mídias.

Deixe a criança experimentar

Especialistas indicam que crianças da Geração Alpha gostam de autonomia e interação, além de apresentarem habilidades para fazer mais tarefas ao mesmo tempo. 

No entanto, essas crianças também podem ter maior dificuldade para se concentrar diante de atividades mais formais ou mais tradicionais. Portanto, uma dica de ouro é: deixe a criança experimentar, praticar para ver se gosta, aprender fazendo.

Dessa forma, você estimula características naturais e ajuda a tornar crianças hiperconectadas mais ativas.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!


Criança e exercício físico: benefícios vão muito além do corpo

Os benefícios da dobradinha criança e exercício físico são nossos velhos conhecidos. O pequeno que se movimenta constantemente dá menos chance à obesidade, apresenta melhor performance cardiovascular, sofre menos com crises de asma, além de registrar uma maior densidade óssea. Mas existem também muitas vantagens da atividade para a atenção, a concentração e o raciocínio infantil. 

Em primeiro lugar, atividade física regular melhora a circulação sanguínea e o fluxo de oxigênio para o cérebro. Como consequência, a capacidade cognitiva aumenta de forma significativa. Por outro lado, o exercício libera endorfinas, dopaminas e outras substâncias com grande interferência no bom humor e na redução do estresse. Esse processo cria um ambiente mental mais propício para a atenção e o raciocínio. 

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A prática também ensina habilidades de resolução de problemas, tomada de decisões e trabalho em equipe, que são de grande valor para o ambiente escolar e, no futuro, para o ambiente profissional. Segundo uma pesquisa do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, quando a dobradinha criança e exercício físico funciona bem, há um melhor desempenho escolar do que em uma criança sedentária.

Autoestima, socialização e crescimento saudável

Especialistas também já descobriram que a relação criança e exercício físico também contribui com uma boa noite de sono, diminui o risco de lesões precoces, contribui para o desenvolvimento motor e reduz o risco de depressão. Isso sem falar no bem que o movimento traz para a autoestima e a socialização dos pequenos.

Para isso, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças e adolescentes devem praticar pelo menos 60 minutos de atividade física por dia, com intensidade moderada ou vigorosa. 

No entanto, é importante que as atividades físicas sejam apropriadas para a idade e o estágio de desenvolvimento da criança, para evitar lesões e promover um crescimento saudável. Ginástica especialmente voltada para menores de 12 anos, esportes, bicicleta e caminhadas são ótimas pedidas para começar a ligação entre criança e exercício físico.

Aumento da concentração

A prática de atividade física para criança permite o fortalecimento da coordenação motora, ajuda a melhorar a concentração, a autoestima e a interação social. Nesse sentido, ao se movimentar, a criança exercita também a concentração nos movimentos que está fazendo. 

Geralmente, essa melhora de atenção se reflete em várias outras atividades do cotidiano, inclusive na escola.

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Por outro lado, ao praticar uma atividade física, ainda mais se for em grupo, a criança troca experiências, desenvolve habilidades sociais e amplia seu sentimento de pertencimento. Tudo isso traz consequências positivas para as atividades que pedem concentração, atenção e raciocínio.

Menos chance para a obesidade e suas consequências

Seja constante ou moderada, a atividade física para criança ajuda a reduzir a ansiedade, o que contribui para a atenção plena nas atividades que o pequeno desenvolve. Em outras palavras, mais uma vantagem da dobradinha criança e exercício físico!

Além disso, uma vida ativa é um fator importante para prevenir a obesidade. Reconhecida pela OMS como a maior epidemia de saúde pública do mundo, a obesidade está associada às doenças crônicas que vêm afetando crianças e adolescentes cada vez mais cedo. 

Conforme a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quando a relação entre criança e exercício físico começa durante a infância, há menos chances futuras de obesidade. E, vale lembrar, suas consequências vão muito além das questões físicas. A obesidade costuma ter sérios efeitos na autoestima, na interação social e na concentração infantil.

Mais resistência = mais concentração

Por fim, ao falar sobre criança e exercício físico, é importante lembrar que a prática de atividades físicas significa um estímulo ao crescimento, à densidade óssea e ao desenvolvimento muscular, aumentando a força e a resistência. Para além dos benefícios físicos, essas características fazem toda a diferença na concentração e no raciocínio.

Que tal obter esses benefícios agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Como ajudar seu filho a ter férias felizes

As férias escolares são um momento muito aguardado pelas crianças. Afinal, descanso, diversão e a possibilidade de explorar novas atividades costumam encher os pequenos de boas expectativas. No entanto, o período pode ser desafiador para pais e mães. Como garantir que seu filho se divirta dentro das possibilidades da família? Como ajudar seu filho a ter férias felizes mesmo sem uma grande viagem, por exemplo?

Antes de mais nada, é muito importante que você esteja presente e envolvido. Em outras palavras, mesmo que seu tempo seja curto, cuide para que os momentos compartilhados com a criança sejam de qualidade. 

A presença e o envolvimento dos pais são importantes para que a criança tenha férias felizes. Assim, dedique tempo para estar com seu filho. Dentro do possível, participe das atividades, ouça suas ideias e preocupações, esteja aberto para criar memórias especiais com os pequenos. 

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De acordo com especialistas em educação infantil, a construção de vínculos na infância acontece nos momentos mais corriqueiros do dia a dia. E eles são essenciais para o desenvolvimento da criança. Assim, veja as dicas que preparamos.

Planeje e envolva a criança no planejamento

Uma das melhores maneiras de garantir que seu filho tenha férias felizes é planejar atividades divertidas. 

Estamos falando de coisas simples, mas organizadas, como idas à praia, ao parque, passeios de bicicleta, piqueniques em família ou até mesmo viagens curtas, de um ou dois dias. Envolva seu filho no processo de planejamento, permitindo que ele escolha algumas das atividades que deseje fazer.

Incentive a criatividade e a aprendizagem

Outra dica fácil de colocar em prática, mas muito efetiva na criação de férias felizes é propor atividades artísticas, como pintura, desenho, artesanato ou até mesmo culinária. Isso não apenas mantém seu filho ocupado, mas também estimula sua imaginação.

Por outro lado, embora as férias sejam um tempo de descanso, elas também podem ser uma ótima oportunidade para aprendizado. Visite museus, zoológicos, aquários ou participe de oficinas educativas. 

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Estimular a curiosidade das crianças durante as férias é extremamente enriquecedor e também bastante divertido.

Proporcione a interação social

As férias podem ser um momento solitário para algumas crianças, especialmente se seus amigos estão viajando ou ocupados com outras atividades. No entanto, é possível incentivar a interação social, organizando encontros com os amigos ou vizinhos, participação em colônias de férias ou outras atividades em grupo.

Aliás, matricular a criança em atividades extracurriculares, como colônia de férias, esportes em equipe, aulas de arte, música ou dança, pode ajudar a criança a conhecer novos colegas e a desenvolver habilidades sociais. 

No geral, esse tipo de atividade oferece oportunidades para as crianças interagirem com outras de sua idade em um ambiente supervisionado e divertido.

Estimule a cooperação e a empatia

Estimular a empatia e a cooperação, com conversas e exemplos, também se mostra uma boa oportunidade para incentivar a interação social. Portanto, o adulto pode incentivar a criança a compreender as emoções e necessidades dos outros, tanto quanto demonstrar respeito, sociabilidade e empatia em suas próprias interações.

Ao adotar essas estratégias, os pais podem ajudar a criança não apenas a ter férias felizes, como também a desenvolver habilidades sociais, construir amizades e se sentir mais confortável em ambientes sociais diversos, mesmo depois da volta às aulas.

Mantenha uma rotina equilibrada

Por estarmos em um período de pausa das atividades escolares, a tendência é manter uma rotina mais solta, sem tanto apego a horários e obrigações. No entanto, manter uma rotina equilibrada e estruturada faz toda a diferença para as crianças. 

Assim, estabeleça horários para dormir e acordar, refeições e atividades, para que haja um senso de normalidade durante as férias.

Em resumo, ajudar seu filho a ter férias felizes envolve planejamento, criatividade, equilíbrio, presença e exemplo. Ao seguir essas dicas, você estará proporcionando um período de descanso agradável para seu filho, repleto de alegria, aprendizado e construção de boas lembranças em família.

Colônia de férias: fale com a gente!

Se você busca um lugar seguro e divertido para que seu filho tenha férias felizes, fale com a gente. Na Colônia de Férias da The Little Gym, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. 

Com muito exercício físico para gastar energia, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

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Como funciona a colônia de férias da The Little Gym

Na The Little Gym, acreditamos que diversão e desenvolvimento andam juntos. A metodologia que criamos há mais de 40 anos e que aperfeiçoamos diariamente guia nossas aulas ao longo do ano letivo e também nossa colônia de férias. 

Assim, sempre que as férias se aproximam, organizamos nosso ginásio para aquela que chamamos de “A Colônia de Férias The Little Gym Mais Serious Fun do Planeta!”, um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Usamos o Serious Fun como um mantra, porque realmente acreditamos que brincadeira é coisa séria! Nosso currículo, aplicado em mais de 400 unidades em 32 países, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

Brincadeira, exercício e atividades manuais

Na Colônia de Férias, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. Com muito exercício físico, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

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A cada semana, trabalhamos um tema, que diverte e estimula a imaginação dos pequenos. Um lanche leve e saudável também é fornecido para o pequeno participante recuperar a energia e curtir cada momento.

Anote as datas da colônia 2023-2024 e veja os principais benefícios desse tipo de atividade.

📍The Little Gym Vitória
🗓 De 18/12/2023 a 31/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h
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📍The Little Gym São Paulo
🗓 De 05 a 26/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
📱 WhatsApp (11) 97212-2897

Benefícios 

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. 

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

 

5 dicas para ensinar gratidão às crianças

A gratidão é uma virtude poderosa, com benefícios comprovados para a vida social, a saúde mental, a felicidade e a criação de laços verdadeiros. Ensinar gratidão às crianças desde os primeiros anos promove tanto uma atitude positiva, quanto ajuda a desenvolver empatia, autoestima, resiliência e um senso de apreciação pelas coisas simples. 

Atualmente, temos ouvido com frequência sobre as consequências positivas de uma postura grata diante das coisas. O hábito de agradecer está associado a níveis mais altos de satisfação e felicidade, à redução do estresse, ao fortalecimento dos relacionamentos, ao aumento da resiliência e até à melhora do sono!

De acordo com uma pesquisa realizada com 200 estudantes norte-americanos e publicada pela BBC, escrever listas de gratidão durante nove semanas resultou em maiores taxas de felicidade e menos doenças físicas. Os alunos também começaram a fazer mais exercícios, porque estavam se sentindo melhor com a vida.

Perspectiva positiva

Do mesmo modo, ao focar nas coisas boas e expressar apreço por elas, podemos desenvolver uma perspectiva mais positiva da vida. Além disso, há estudos que revelam que, quando nos concentramos em pensamentos positivos e agradecemos pelas coisas boas do dia, é mais provável termos a mente tranquila e relaxada ao ir para a cama.

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Outro estudo pediu que pacientes que sofrem de uma série de doenças neuromusculares escrevessem cinco coisas pelas quais eram gratos todos os dias, durante três semanas. Aqueles que contaram suas bênçãos relataram significativamente menos dor, bem como um sono melhor do que o grupo de controle.

No entanto, vamos combinar que não é tão simples assim ensinar gratidão às crianças, não é mesmo? A correria dos pais e o próprio temperamento dos pequenos podem acabar dificultando a missão, mas alguns caminhos ajudam. 

Vamos falar um pouco mais deles agora.

Dê exemplos

Crianças fazem o que os adultos fazem. Ou seja: os pequenos aprendem muito observando o comportamento dos pais e responsáveis. Portanto, o exemplo dos adultos faz toda a diferença no processo de ensinar gratidão às crianças. 

Assim, vale fazer uma reflexão: você tem expressado sua gratidão regularmente? Pode ser agradecendo pelas pequenas coisas, mostrando felicidade com o que se tem ou encontrando satisfação com as conquistas cotidianas, por exemplo.

Incentive a expressão da gratidão

Estimule seus filhos a expressarem gratidão, tanto verbalmente quanto por meio de gestos. Ensine-os a dizer obrigado quando alguém fizer algo gentil por eles e incentive-os a escrever bilhetes de agradecimento para pessoas especiais.

Lembre-se que um sorriso sincero e um olhar verdadeiro de apreciação são poderosos. Eles mostram que você está grato pelas pequenas coisas e pela presença das pessoas ao seu redor.

Pratique a reflexão diária

Reserve um momento todos os dias para que você e seus filhos reflitam sobre as coisas pelas quais são gratos. Isso pode ser feito durante o jantar, antes de dormir ou em qualquer momento que funcione melhor para a sua família. 

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Compartilhar as coisas boas que aconteceram durante o dia e expressar alegria por elas são excelentes formas de ensinar gratidão às crianças.

Incentive-as a compartilhar e doar

Outra ótima maneira de ensinar gratidão às crianças passa por compartilhar e doar aos outros. 

Incentive-as a separar brinquedos ou roupas que não usam mais e doá-los para quem precisa. Isso ajuda a desenvolver um senso de empatia e gratidão pelo que têm.

Pratique atos de bondade

Realizar atos de bondade aleatórios pode ser uma maneira poderosa de ensinar gratidão. Encoraje seus filhos a fazerem pequenas gentilezas, como ajudar um colega de classe, dar um elogio sincero ou ajudar nas tarefas domésticas. Essas ações mostram como ser grato e valorizar os outros.

Ensinar gratidão às crianças é um presente valioso que podemos oferecer a elas. À medida que cultivamos o hábito de agradecer e estimulamos nossos filhos a praticá-lo também, ajudamos a criar adultos mais empáticos, solidários e felizes. 

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

The Little Gym São Paulo – 📱 WhatsApp (11) 97212-2897

The Little Gym Vitória – 📱 WhatsApp (27) 99689-4287

 

Como ajudar a socialização da criança que brinca sozinha

Ter apenas um filho é uma realidade cada vez mais comum nas famílias de todo o mundo. No entanto, uma preocupação acompanha a decisão: como criar filhos únicos que sejam sociáveis com outras crianças? O que fazer para a criança que brinca sozinha saber interagir com os coleguinhas da sua idade fora de casa?

Antes de mais nada, é importante dizer que não há nada de errado na rotina da criança que brinca sozinha. De acordo com a psicóloga Emília de Azevedo Oliveira, em reportagem da Revista Crescer, momentos a sós podem trazer benefícios durante a infância.

“Quando as crianças brincam sozinhas, elas são estimuladas a desenvolver a criatividade, a imaginação, a tomada de decisões, além da autoestima, que é algo fundamental”, destaca a especialista.

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A chave está no equilíbrio, em alternar o hábito com atividades que permitam e estimulem a socialização da criança que brinca sozinha. 

Por isso, reunimos dicas preciosas sobre o que fazer para estimular a interação de uma criança que brinca sozinha na maior parte do tempo:

Estimule encontros com outras crianças

Organize encontros com amigos ou familiares que tenham crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Em outras palavras, você pode agendar momentos de brincadeira com outras crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Promova brincadeiras em grupo em casa

Convide amigos ou vizinhos para brincar em casa. Organize jogos, atividades ao ar livre ou festas temáticas. Quanto mais a criança participar, mais ela tende a desenvolver habilidades sociais em um ambiente familiar e confortável.

Incentive hobbies e interesses

Descubra os interesses da criança e apoie seu desenvolvimento nessa área. Se ela mostrar interesse em música, esportes ou arte, por exemplo, inscreva-a em aulas ou atividades extracurriculares relacionadas. Isso pode ajudar a criança a encontrar amigos com interesses semelhantes.

Matricule a criança em atividades em grupo

Inscreva o pequeno em atividades extracurriculares, como ginástica, esportes, dança, teatro ou aulas de arte.

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Isso permitirá que ela conheça outras crianças com interesses semelhantes e desenvolva habilidades sociais enquanto participa de atividades divertidas.

Incentive a participação em grupos comunitários

Verifique se há grupos comunitários ou clubes voltados para crianças na sua área. Isso pode incluir grupos de escoteiros, clubes de leitura infantil ou programas de voluntariado. Participar dessas atividades pode ajudar a criança a conhecer novos amigos e se envolver com a comunidade.

Ensine habilidades sociais

Ajude a criança a aprender habilidades sociais básicas, como cumprimentar, fazer perguntas, compartilhar e cooperar. Role-play (encenar situações) pode ser uma maneira divertida de praticar essas habilidades.

Seja um modelo de comportamento social

Mostre bons exemplos de habilidades sociais no seu próprio comportamento. Pratique também a empatia, respeito e gentileza ao interagir com os outros. Afinal, as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor.

Leia livros sobre amizade e interações sociais

A leitura de livros que abordam temas de amizade, respeito e colaboração pode ajudar a criança a entender a importância das interações sociais e dar-lhe ideias sobre como se comportar em diferentes situações.

Equilíbrio

Essas atitudes vão ajudar a criança tanto a aproveitar os momentos em que estiver brincando sozinha, quanto aqueles em que estiver na companhia de coleguinhas.

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Vale, também, avaliar o quanto as brincadeiras fazem ou não bem para o pequeno. Afinal, algumas crianças preferem realmente brincar sozinhas, o que faz com que brincar em grupo não seja tão prazeroso para elas. 

Para turbinar a experiência da criança que brinca sozinha, você pode fornecer materiais e brinquedos que incentivem a criatividade e a imaginação, como blocos de construção, bonecos, papel e lápis de cor. Com isso, o pequeno vai explorar diferentes formas de se divertir.

Planejamento

Da mesma forma, outro caminho interessante é planejar atividades em família, como passeios ao parque, jogos de tabuleiro ou cozinhar juntos. Se a criança é naturalmente mais introvertida, cabe ao responsável respeitar sua personalidade, mas proporcionar oportunidades confortáveis de interação social. 

Por outro lado, se você tiver preocupações significativas sobre a socialização da criança, é sempre uma boa ideia buscar a orientação de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil. 

Por fim, se a sua busca for por uma atividade em grupo divertida e segura, conte com a The Little Gym! Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 


Fale conosco para saber mais.

Atividade física de criança pode ser muito divertida

A prática regular de exercícios oferece uma série de benefícios na infância. Por um lado, ela ajuda no desenvolvimento de músculos e ossos, coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade. Por outro, melhora a socialização, a autoconfiança e a autoestima dos pequenos. No entanto, pouca gente se lembra de um dos melhores efeitos da atividade física de criança: se mexer pode ser muito, muito divertido!

Quando falamos de atividade física de criança, uma boa escolha são os esportes ou exercícios em grupo, como futebol, basquete, vôlei e ginástica. Além de ser uma ótima forma de exercício, a criança pode se divertir, fazer amigos e aprender a competir de forma saudável e equilibrada. 

Outro caminho passa por explorar atividades ao ar livre, como caminhadas no parque, trilhas e bicicleta, por exemplo. A natureza oferece um ambiente agradável e relaxante, e os pequenos podem curtir o exercício enquanto apreciam o ambiente.

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Principalmente, existem aulas de ginástica específicas para crianças. Nesse caso, quanto mais estimulante for o cenário,  melhor. Se o local for compartilhado e não-competitivo, melhor ainda, porque a ideia é que a criança se divirta na aula.

Diversão e motivação 

Essas aulas podem ser divertidas e motivadoras, pois você pode aprender movimentos novos e se divertir ao mesmo tempo.

Lembre-se de que a atividade física não precisa ser monótona ou tediosa. Ao encontrar uma atividade que você goste, é mais provável que você se mantenha motivado e continue se exercitando regularmente. A chave é experimentar diferentes opções e descobrir o que mais lhe agrada.

Hormônios do bem

Aliás, vale lembrar que, durante a atividade física, o corpo libera uma série de substâncias que desempenham diferentes funções e contribuem para os efeitos positivos do exercício nas crianças.

Estamos falando de hormônios como as endorfinas, a dopamina e a ocitocina. Veja como eles atuam na saúde infantil:

Endorfina

As endorfinas são conhecidas como hormônios do bem-estar ou da felicidade. Liberadas durante o exercício, elas estão associadas a sentimentos de felicidade e redução do estresse.

Quando falamos especificamente da atividade física de criança, o impacto da endorfina também é muito importante.

Afinal, endorfinas são neurotransmissores produzidos pelo cérebro que atuam como analgésicos naturais e promovem sensações de prazer e bem-estar. Em outras palavras, ao praticar exercício físico de forma divertida, os pequenos ficam mais calmos, relaxados e bem-humorados, menos irritados, tristes e ansiosos.

O movimento também pode ter um efeito estimulante no sistema imunológico, ajudando a fortalecer as defesas do corpo contra doenças e a prevenir infecções.

Dopamina

A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na motivação e recompensa. Durante a atividade física, a liberação de dopamina traz aquela sensação de prazer e satisfação, o que pode ajudar a promover a motivação e a sensação de realização.

No caso da atividade física de criança, a dopamina ajuda o pequeno a se sentir motivado a realizar tarefas, alcançar metas e experimentar um senso de realização.

A dopamina também contribui para a função cognitiva, incluindo aprendizagem e memória. Ela está envolvida na formação e consolidação de memórias, bem como na capacidade de aprendizado das crianças. Níveis adequados de dopamina ajudam no desenvolvimento cognitivo saudável.

A substância atua ainda na regulação do tônus muscular, na coordenação motora fina e grossa, e na fluidez dos movimentos. Por fim, a dopamina está associada ao bem-estar emocional e à regulação do humor, e sua ausência tem sido relacionada a transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), depressão e transtornos do espectro autista (TEA). 

Serotonina e adrenalina

A serotonina é um neurotransmissor que regula o humor e contribui para a sensação de bem-estar. Conforme o exercício acontece, a liberação de serotonina pode melhorar o humor, reduzir a ansiedade e promover a sensação de calma e relaxamento.

Já a adrenalina é um hormônio liberado durante a atividade física que prepara o corpo para a ação. Sua presença aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a disponibilidade de energia.

Fit por diversão

Essas são apenas algumas das muitas substâncias liberadas durante a atividade física, e cada uma delas desempenha um papel específico no corpo. Quando falamos de atividade física de criança, isso se torna ainda mais poderoso porque é associado aos benefícios da diversão.

Ao colocar a criançada para se mexer, os pais e mães contribuem com o desenvolvimento físico saudável, o controle do peso, a saúde do coração, o bem-estar mental e emocional das crianças, bem como o desenvolvimento cognitivo e as habilidades sociais. 

Da mesma forma, a atividade física de criança estimula a interação, o trabalho em equipe e a construção de amizades.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças acima de cinco anos e adolescentes devem fazer pelo menos 60 minutos diários de atividade física moderada a rigorosa intensidade, dentre elas atividades aeróbicas e aquelas que fortalecem os músculos e ossos.

Acima de tudo, os primeiros 1.000 dias de vida, considerados os primeiros 3 anos de vida da criança, são cruciais para o crescimento e desenvolvimento, uma “janela de oportunidades” na qual os hábitos e as atividades irão influenciar o futuro da criança.

Sem pressão 

Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro, divertido e não competitivo para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Temos turmas para meninos e meninas de 4 meses a 12 anos. Durante as nossas aulas, as crianças desenvolvem novas habilidades através de um sistema que chamamos de Aprendizagem Tridimensional. 

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Nele, as atividades físicas são o pilar central, mas ao lado delas trabalhamos também aspectos cognitivos e sociais para o desenvolvimento integral dos alunos.

Assim, os alunos das nossas atividades físicas de crianças:

  • Crescem social, emocional e intelectualmente
  • Fortalecem a independência, a cooperação e a integração
  • Aperfeiçoam a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir
  • Turbinam a respiração
  • Vivem horas divertidas que ajudam a transformar os pequenos em adultos seguros e felizes.

Fale conosco para saber mais!

10 habilidades para ensinar às crianças antes de 10 anos

Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para o seu desenvolvimento. Afinal, estamos falando de uma fase em que elas absorvem conhecimento e adquirem habilidades que vão utilizar ao longo da vida. Mas por onde começar? Que características podem ajudar a preparar os pequenos para o futuro? Neste artigo, reunimos 10 habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos. 

Confira.

1 – Comunicação

A comunicação é essencial em todas as áreas da vida. Portanto, quando o assunto são as melhores habilidades para ensinar às crianças, uma dica de ouro é: incentive seu filho a expressar ideias e sentimentos de maneira clara e respeitosa. Um excelente caminho para isso passa por promover conversas, leitura em voz alta e atividades que estimulem a expressão verbal e escrita. 

Dar o exemplo também é fundamental. Por meio da comunicação primeiro com os adultos e depois com as próprias crianças, os pequenos aprendem a expressar seus pensamentos, sentimentos e necessidades de forma clara e eficaz. 

Além disso, a comunicação adequada fortalece os relacionamentos, promove a resolução de conflitos e contribui para o desenvolvimento da empatia e da compreensão dos outros. Ao ensinar comunicação desde cedo, estamos estimulando a criança a se comunicar de maneira saudável e assertiva ao longo de suas vidas.

2 – Resolução de problemas

A capacidade de resolver problemas é valiosa para ensinar as crianças antes dos 10 anos. Assim ele começa a entender, desde cedo, a importância de valorizar mais as soluções do que os problemas. 

Estimular seu filho a enfrentar desafios, incentivando-o a encontrar soluções criativas para os problemas cotidianos, vai ajudá-lo também a desenvolver seu pensamento crítico e capacidade de tomar decisão.

Por um lado, ao aprender a resolver problemas, as crianças melhoram sua capacidade cognitiva e seu desenvolvimento emocional. Por outro, elas começam a lidar melhor com a frustração, a perseverar diante de obstáculos e a desenvolver uma mentalidade positiva em relação aos desafios. 

3 – Empatia

Ensinar a importância da empatia ajuda a criança a se relacionar melhor com os sentimentos dos outros. Por isso, incentive-a a ser gentil, a considerar os sentimentos dos colegas e a ajudar aqueles que estão em dificuldades.

A empatia tem se tornado uma habilidade cada vez mais valorizada nas relações pessoais e no mercado de trabalho. Ela se mostra decisiva na criação de relacionamentos saudáveis e na construção de uma sociedade mais solidária. 

De acordo com a pedagoga Michelle Borba, autora do livro “Por Que Crianças Empáticas se Dão Bem em um Mundo Egocêntrico”, em entrevista à Revista Crescer, crianças ensinadas a terem empatia desenvolvem uma identidade moral, são gentis, pensam mais no coletivo e têm grandes chances de se tornarem agentes de mudança no futuro. 

Ao cultivar a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo e compartilhando seus sentimentos e perspectivas, as crianças também aprendem a valorizar a diversidade, a tolerância, a generosidade e a cooperação.

4 – Pensamento crítico

Começar a desenvolver o pensamento crítico das crianças é essencial para que elas possam analisar informações, tomar decisões e resolver problemas complexos quando forem adultas. Por isso, o pensamento crítico está na lista de habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos de idade. 

Um ótimo começo é incentivar a curiosidade, fazer perguntas e estimular conversas sobre diversos assuntos. Afinal, o pensamento crítico nos leva a analisar informações de forma objetiva, a questionar suposições, a avaliar evidências e a tomar decisões.

Essa habilidade é crucial em um mundo repleto de informações, onde, em muitos momentos, precisamos discernir entre informações confiáveis e enganosas.

O pensamento crítico também estimula a curiosidade e a busca pelo conhecimento. As crianças são encorajadas a fazer perguntas, explorar novas ideias e desafiar o status quo. Essa habilidade promove um aprendizado mais profundo e duradouro.

5 – Autoconfiança

Outra excelente escolha entre as habilidades para ensinar às crianças está a autoconfiança. Acreditar em si mesmo é uma habilidade que pode ser cultivada desde cedo. Incentive seu filho a se envolver em atividades desafiadoras, elogie seus esforços e conquistas, e mostre confiança em suas habilidades.

Crianças autoconfiantes se sentem mais capazes de lidar com situações novas e desconhecidas. Elas tendem a apresentar maior resiliência diante de fracassos e são mais propensas a persistir e aprender com seus erros. 

A autoconfiança também promove a independência e a iniciativa, permitindo que as crianças tomem ações e assumam responsabilidades por suas próprias vidas. Além disso, a autoconfiança é crucial para o desenvolvimento social. As crianças que confiam em si mesmas são mais propensas a interações sociais positivas e a relacionamentos saudáveis. 

6 – Autonomia

A autonomia permite que as crianças tomem suas próprias decisões, assumam responsabilidade por suas ações e se tornem mais autoconfiantes. Por isso, ser independente é uma habilidade muito importante. Mas vamos com calma! Dê às crianças responsabilidades adequadas à sua idade. Estimule e permita que o pequeno assuma tarefas, mas esteja por perto para ajudar sempre que necessário.

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Ao colocar a autonomia na lista de  habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos, você ajuda seu filho a enfrentar desafios com mais equilíbrio e a desenvolver uma boa autoestima.  Com autonomia, somos mais capazes de assumir o controle da nossa vida e a respeitar os limites estabelecidos.

Por fim, a autonomia prepara as crianças para a transição para a vida adulta, onde serão confrontadas com maiores responsabilidades e exigências. Ao aprender a serem autônomas desde cedo, elas estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do mundo real.

7 – Resiliência

A resiliência é a capacidade de lidar com adversidades e superar obstáculos. Ensinar resiliência às crianças prepara o futuro adulto a enfrentar os desafios e adversidades da vida. A resiliência permite que as crianças se adaptem, se recuperem e se fortaleçam diante de situações difíceis.

Ao desenvolver a resiliência, a criança também ganha uma mentalidade positiva, tornando-se capaz de aprender com os erros e encontrar soluções.

A resiliência ainda promove a saúde mental e emocional das crianças. Pessoas resilientes costumam lidar melhor com o estresse, regular suas emoções e apresentar mais autoestima e autoconfiança. Isso as torna mais capazes de enfrentar situações desafiadoras sem serem sobrecarregadas emocionalmente.

8 – Criatividade

A criatividade é uma habilidade valiosa que estimula a imaginação e a busca por soluções inovadoras. No entanto, muita gente pensa que criatividade não se aprende, que a pessoa nasce com esse talento ou não nasce. A boa notícia é que dá, sim, para ensinar uma criança a ser criativa. Com isso, o pequeno passa a pensar de forma flexível e a abordar os desafios de maneiras não convencionais. Isso estimula o pensamento crítico, a curiosidade, a imaginação e a inovação.

Então, para começo de conversa, incentive o pequeno a explorar diferentes formas de expressão artística, jogos de imaginação e atividades que estimulem a criatividade. Ao explorar ideias e soluções de forma colaborativa, as crianças aprendem a trabalhar em equipe, a compartilhar perspectivas e a valorizar a diversidade de pensamento. 

Isso contribui para a construção de relacionamentos saudáveis e para o desenvolvimento de habilidades de comunicação e cooperação. Afinal de contas, tudo está ligado de alguma forma, contribuindo para uma infância saudável e para uma vida adulta mais equilibrada.

9 – Habilidades digitais

A maioria das crianças já nascem convivendo bem com as tecnologias. Mas direcionar essas habilidades digitais acaba sendo essencial para o desenvolvimento integral dos pequenos. Assim, ensine-as a usar dispositivos eletrônicos de forma responsável, a pesquisar informações on-line e a utilizar ferramentas digitais para criar e comunicar.

As habilidades digitais capacitam as crianças a navegar no mundo digital com segurança, responsabilidade e eficácia. A segurança, aliás, requer uma atenção especial. Quando bem usada, a tecnologia fornece um vasto ambiente de informações e recursos educacionais.

Ela também favorece a comunicação e colaboração, bem como mostra para a criança a importância de temas como cidadania, privacidade, respeito e ética digital.

10 – Trabalho em equipe

A capacidade de trabalhar bem em equipe é essencial na vida pessoal e profissional. Incentive seu filho a participar de atividades em grupo, a ouvir os outros, a colaborar e a respeitar as opiniões e habilidades dos colegas.

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Ao ensinar a capacidade de trabalhar em equipe às crianças, nós adultos também estimulamos outras habilidades. Por exemplo: trabalhar em equipe permite que as crianças aprendam a se relacionar com os outros de forma positiva. Eles aprendem a ouvir, respeitar e valorizar as ideias e perspectivas dos outros. 

Por outro lado, trabalhar em equipe oferece às crianças a oportunidade de desenvolver habilidades de liderança. Elas aprendem a tomar iniciativa, a assumir responsabilidades e a liderar projetos em grupo. Isso promove a confiança em si mesmas e a capacidade de influenciar e motivar os outros.

É bom destacar também que atividades coletivas fazem com que a criança compartilhe conhecimentos, busque atingir metas comuns, aproveite os pontos fortes de cada membro do grupo e explore as suas próprias forças. O aprendizado colaborativo também promove a resolução de problemas de forma criativa e inovadora.

O futuro é agora

Como se vê, essa lista de habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos é valiosa para o presente e para o futuro. Ao desenvolver aspectos como comunicação, resolução de problemas, empatia e pensamento crítico, pais, mães e outros responsáveis pela educação infantil estão preparando o pequeno para enfrentar os desafios da vida adulta com confiança, resiliência e generosidade. 

Lembre-se também que seu exemplo é fundamental!

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Qual o tempo de tela ideal para cada faixa etária?

Falar de tempo de tela hoje significa falar de boa parte das 24 horas de um dia. Muito do conteúdo que consumimos, da interação com outras pessoas, dos momentos de lazer e dos serviços que utilizamos têm alguma ligação com a tecnologia.

Mas, embora o uso de telas possa ter benefícios, como turbinar o aprendizado e estimular a criatividade, também é importante considerar o equilíbrio e a moderação.

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Afinal, não podemos ignorar os riscos do excesso no uso de celulares e computadores, ainda mais para crianças e adolescentes ainda em formação. Um tempo de tela inadequado pode trazer sérios riscos ao desenvolvimento dos pequenos, entre eles:

Sedentarismo e doenças 

Quanto mais tempo a criança fica em frente às telas, menos atividades físicas e brincadeiras ao ar livre ela costuma fazer. As consequências passam por problemas de saúde, como obesidade, distúrbios do sono, depressão e desvios na postura.

Atraso no desenvolvimento social e emocional

O uso excessivo de telas pode limitar as interações sociais ao vivo, o que é essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais nas crianças.

Risco de dependência

Outro problema causado pelo excesso de tempo de tela é a dependência tecnológica. Muitas crianças e adolescentes acabam tendo dificuldade de se desligar do celular ou do computador e enfrentam problemas de autorregulação.

Exposição a conteúdos inadequados

Sem supervisão adequada, as crianças podem ser expostas a conteúdos inadequados para sua idade, como violência, linguagem imprópria e comportamentos perigosos.

Impacto no desempenho acadêmico

O uso excessivo de telas pode interferir no tempo dedicado aos estudos e tarefas escolares, afetando o desempenho acadêmico das crianças.

Minimizando os riscos

Por outro lado, temos uma boa notícia. Em outras palavras, com algumas práticas, dá para minimizar esses riscos. Vale desde estabelecer limites no tempo de tela das crianças e estimular a prática de atividades físicas até incentivar interações sociais fora do mundo on-line. 

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Da mesma forma, vale supervisionar o conteúdo acessado e modelar um comportamento saudável em relação ao uso de telas.

Mas como definir o tempo de tela ideal?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o tempo de tela recomendado para menores de dois anos é zero. Já as crianças de dois a cinco anos devem se expor a uma hora por dia a celulares e tablets. 

Entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias. Por sua vez, para os maiores, a orientação é de até três horas por dia. Todo esse tempo deve ser acompanhado por um adulto. 

Conforme a entidade orienta, ainda, deve-se evitar o celular durante as refeições e perto da hora de dormir.

Veja o que dizem os especialistas para o uso de tela por faixa etária: 

1. Crianças menores de 18 meses

Especialistas recomendam evitar o uso de telas nesta faixa etária, com exceção de videochamadas supervisionadas.

2. Crianças de 18 a 24 meses

O uso de telas deve ser limitado a conteúdos de alta qualidade e interativos, sempre com a supervisão de um adulto.

3. Crianças de 2 a 5 anos

O tempo de tela deve ser limitado a 1 hora por dia, preferencialmente com conteúdos educacionais e interativos, também com supervisão.

4. Crianças de 6 a 12 anos

A recomendação é limitar o tempo de tela a 1 ou 2 horas por dia, priorizando atividades físicas, tarefas escolares, interação social e outras atividades não relacionadas a telas.

5. 13 anos ou mais

Aqui, a dica passa por estabelecer limites saudáveis e equilibrados para o uso de telas, levando em consideração o tempo dedicado a atividades físicas, estudos, sono adequado e interação social.

Lembre-se de que essas são apenas diretrizes gerais e que cada criança é única. É importante adaptar as recomendações de acordo com as necessidades individuais e sempre priorizar um estilo de vida equilibrado.

A questão toda é encontrar o equilíbrio nessa relação, aproveitando os benefícios da tecnologia sem dependência e exagero.

Privacidade e segurança 

Além disso, é essencial ensinar tanto sobre segurança online, quanto sobre privacidade e comportamento responsável na internet.

Portanto, com um uso equilibrado e saudável, as telas de celulares e computadores podem ser ferramentas úteis para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.