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Criança com autonomia: processo pede tempo e limites

Uma criança com autonomia e responsabilidade na medida certa tende a se transformar num adulto mais independente, mais seguro e mais preparado para lidar com os desafios da vida de forma consciente e ética. Mas como acertar esta equação, estimulando a capacidade do pequeno de agir por si mesmo sem sobrecarregá-lo, tomar decisões e assumir as consequências com suporte, ensinando o cumprimento de seus deveres de forma segura e assertiva? 

Para começo de conversa, criar uma criança com autonomia e responsabilidade exige bons exemplos e um pouquinho de paciência. O processo passa por oferecer opções e liberdade, dentro dos limites. Quanto mais prática as crianças tiverem em fazer escolhas por si mesmas, melhor. 

Ao criar oportunidades para que eles façam escolhas orientadas, ajudamos nossos filhos a desenvolverem senso de responsabilidade e confiança na tomada de decisões. Eles também vão sentir que suas preferências, ideias, desejos e necessidades são respeitados e valorizados pela família. 

Criança com autonomia em construção

É uma construção, conforme aponta a psicanalista Fernanda Lopes, em entrevista à Revista Gama. De acordo com a especialista, um bebê depende mais dos pais do que o filho de 10 anos, mas isso não é algo que muda da noite pro dia. “Não viramos independentes do nada, trata-se de um processo”, afirma.

Isso pode significar pedir ao seu filho que decida se deve usar uma camisa vermelha ou azul ou, com o passar dos anos, deixá-lo voltar da escola para casa com um amigo. Quando as crianças podem fazer as suas próprias escolhas, existem oportunidades mais significativas para elas pensarem por si mesmas e experimentarem consequências naturais.

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Mas tenha cuidado: ao oferecer muitas oportunidades ao mesmo tempo, podemos fazer com que a criança se sinta sobrecarregada. Assim, em vez de perguntar o que ela quer fazer naquele dia, pergunte se ela prefere ir ao parque infantil ou ao cinema, por exemplo. 

Outra dica importante: tente oferecer duas ou três opções que sejam realmente possíveis, para não frustrar o pequeno em sua escolha. Além disso, certifique-se de fornecer o suporte necessário ao criar novas liberdades, como supervisão, regras ou escolhas guiadas.

Errar faz parte

Por outro lado, é fundamental lembrar que errar faz parte da criação de uma criança com autonomia. O diálogo aberto e o suporte emocional são essenciais nesse processo. Esteja presente para ajudar seu filho a superar desafios e a aprender com os tropeços.

Como pais, mães ou responsáveis, nosso instinto costuma ser facilitar as coisas para os pequenos, resgatá-los de seus erros e limitar suas experiências como forma de protegê-los das decepções e fracassos. No entanto, não tem jeito! Tanto as decepções quanto os fracassos são importantes na construção de crianças com autonomia. 

Neste caso, esteja preparado para intervir. Ao invés de focar no que eles fizeram de errado, ajude a criança entender como a decisão diferente teria um impacto diferente, desenvolvendo habilidades necessárias para experimentar a liberdade novamente no futuro.

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Um bom começo é atribuir tarefas apropriadas à idade da criança, como arrumar a cama, colocar a mesa ou cuidar de um animal de estimação, ensinando responsabilidade e senso de dever. Incentive seu filho a realizar pequenas tarefas, como limpar os brinquedos após as brincadeiras, embalar o lanche da escola, ajudar a guardar as compras e manter seu quarto em ordem. 

As crianças ficam muito mais dispostas a ajudar quando sentem que contribuem de forma autêntica para a família. É importante que ela entenda que autonomia e responsabilidade andam juntas, que uma não funciona sem a outra e que tanto uma quanto a outra são adquiridas com o tempo.

Espaço para aprender

As crianças precisam de espaço e tempo para aprender. Portanto, incentive a autossuficiência dando ao seu filho muitas oportunidades de explorar sem ser excessivamente supervisionado. Se você notar um conflito com um irmão ou amigo, por exemplo, dê a eles a chance de resolver o problema de forma produtiva antes de interceder.

Se estiver em um lugar seguro, deixe-as andar um pouco à sua frente na calçada. Envie-a para receber a correspondência ou para fazer o pedido e pagar pelo almoço enquanto você assiste. Especialistas indicam que vale a pena encontrar pelo menos uma maneira todos os dias para que seu filho possa realizar algo por conta própria.

Tanto quanto possível, evite corrigir seu filho enquanto ele estiver tentando fazer algo de forma independente. Por exemplo, se você pedir ao seu filho para arrumar a cama e ela não estiver perfeita, resista (sabemos que não é fácil!) à vontade de consertar. 

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Tente sempre ter em mente que a perfeição não é o objetivo neste momento. O objetivo é permitir a ação da criança com autonomia e responsabilidade. E ela vai querer desistir se sentir que nunca consegue atingir o padrão que você deseja. 

Então, quando bater a tentação de repreender seu filho por uma escolha que não seria a sua ou de fazer por ele algo que ele já seria capaz de fazer sozinho, respire fundo. Tenha em mente esta citação de Maria Montessori: “Nunca ajude uma criança em uma tarefa na qual ela sente que pode ter sucesso”. A chave para ajudar as crianças a se tornarem mais independentes é permitir que sejam independentes de forma ativa e confiante.

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como autonomia, responsabilidade, solidariedade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

The Little Gym São Paulo – 📱 WhatsApp (11) 97212-2897

The Little Gym Vitória – 📱 WhatsApp (27) 99689-4287

Aprendizagem Tridimensional ajuda a criar crianças felizes

No mundo hiperconectado e cheio de estímulos em que vivemos hoje, é um desafio e tanto formar crianças com foco, resiliência, empatia e resistência. No entanto, sabemos o quanto essas mesmas características são fundamentais para que os pequenos cresçam seguros, felizes e equilibrados. Uma das chaves para isso passa pela Aprendizagem Tridimensional.

Como o nome adianta, a Aprendizagem Tridimensional considera três dimensões no processo de aprender: a cognitiva, a afetiva e a motora. Em outras palavras, estamos falando de abordar tanto o lado intelectual quanto aspectos emocionais e físicos.

De acordo com a educadora Juliana Ragusa, modelos tridimensionais possibilitam uma abordagem mais ampla e integral, com uso de metodologias ativas, trabalho com projetos, resolução de problemas, investigação, reflexão crítica e compartilhamento de saberes. 

Do papel à prática

Na prática, isso significa considerar na hora de educar uma criança três aspectos:

1 – A dimensão cognitiva refere-se ao aspecto intelectual da aprendizagem, envolvendo a aquisição de conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Nesta dimensão, os alunos desenvolvem habilidades cognitivas, como raciocínio lógico, resolução de problemas, pensamento crítico e criatividade.

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2 – A dimensão afetiva trata das emoções, atitudes, valores e crenças dos aprendizes. Envolve aspectos como motivação, autoestima, empatia, colaboração, autocontrole emocional e habilidades sociais. Ela é crucial para o engajamento, a construção de relacionamentos positivos e a promoção de um ambiente acolhedor e inclusivo.

3  – A dimensão motora diz respeito ao aspecto físico e prático da aprendizagem. Inclui habilidades motoras, manipulativas e cinestésicas, que envolvem ações físicas e práticas. A dimensão motora é especialmente relevante em áreas como educação física, artes, ciências experimentais e qualquer campo que envolva atividades práticas ou experiências hands-on.

Ao integrar essas três dimensões – cognitiva, afetiva e motora – na prática educacional, os educadores podem promover uma aprendizagem mais holística e eficaz, atendendo às necessidades variadas dos alunos e preparando-os não apenas para adquirir conhecimento, mas também para aplicá-lo de forma significativa em suas vidas.

Aprendizagem Tridimensional é serious fun

A Aprendizagem Tridimensional também forma a base da metodologia exclusiva adotada nas aulas da The Little Gym, uma academia pensada para o desenvolvimento integral de crianças de 4 meses a 12 anos de idade.

Sempre dizemos que “diversão é coisa séria”, pois, embora nosso ambiente seja alegre e acolhedor, temos uma preocupação constante com a filosofia que embasa nossa proposta de trabalho.

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Assim, isso quer dizer que o currículo que adotamos, aprimorado ao longo de 40 anos de experiência prática, pesquisas e opiniões dos pais, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

Nossos programas são baseados num modelo de aprendizagem tridimensional que utiliza as atividades físicas como fio condutor, especialmente em três pilares:

1 – Mexa-se (Get Moving)

Atividades físicas para “queimar” toda aquela energia acumulada, aumentar a flexibilidade e a força, desenvolver o equilíbrio e a coordenação, melhorar a agilidade e o ritmo e contribuir para o condicionamento físico em geral.

2 – Cérebro Turbinado (Brain Boost)

Projetadas para expandir a mente e desenvolver o interesse pela aprendizagem, as atividades buscam exercitar a concentração e o processo de tomada de decisão, contribuir para o processo cognitivo e melhorar a criatividade, além de auxiliar na realização das tarefas escolares.

3 – Criança Cidadã (Citizen Kid)

Trabalha o desenvolvimento da independência, da socialização, da cooperação e da integração aos novos ambientes, além de valorizar a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir, introduzindo ainda noções de ética e sustentabilidade. 

Todas essas habilidades que irão contribuir para o desenvolvimento integral das crianças.

História 

Nossa metodologia foi criada em meados dos anos 1970, pelo educador, músico e fisioterapeuta norte-americano Robin Wes. Ele imaginou um lugar acolhedor, onde as crianças pudessem aprimorar sua capacidade física e, ao mesmo tempo, desenvolver-se social, emocional e intelectualmente.

Naquela época, o ensino de educação física era fortemente baseado na competição, mas Wes acreditava que havia uma melhor abordagem: ao invés da “pressão por vencer”, por que não trabalhar com o “espírito de conseguir”. 

Esta abordagem não-competitiva era inédita à época e segue sendo bastante inovadora atualmente. A partir da ideia de Aprendizagem Tridimensional, contribuímos para que a criança se divirta enquanto desenvolve habilidades físicas, mentais e sociais, fortalece a autoestima e cultiva o saudável hábito de valorizar as suas próprias realizações. 

Atualmente mais de 400 unidades espalhadas pelo mundo aplicam essa filosofia em atividades com meninos e meninas. Você pode conhecer um pouco mais sobre isso aqui.

Criando memórias com as crianças de forma simples e marcante

Criar vínculos com as crianças no dia a dia faz muito mais pelo desenvolvimento infantil do que grandes feitos. Por isso, dicas para se divertir com as crianças de forma simples ganham cada vez mais adeptos. Afinal, as boas memórias ajudam a construir uma base sólida para o futuro dos pequenos, contribuindo para uma vida saudável e feliz.

Memórias afetivas são lembranças ligadas a emoções fortes, tanto positivas quanto negativas. Elas têm um impacto significativo em nossa vida, pois são poderosas porque estão associadas a sentimentos profundos, como amor, alegria, tristeza, saudade, entre outros, e podem influenciar nossas escolhas, comportamentos e percepções futuras. 

Por isso, experiências positivas, ricas em afeto, marcam nossa vida e são capazes de despertar reações e sentimentos bons quando entramos em contato com algum elemento, como um cheiro, um gosto, a voz de uma pessoa, uma imagem e até o toque na pele ou um tipo de brincadeira, explica a pediatra Ana Márcia Guimarães Alves, especialista em desenvolvimento e comportamento infantil, em entrevista à Revista Crescer.

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De acordo com ela, ao trazer uma recordação para o nosso consciente, há liberação de hormônios relacionados à felicidade, como a serotonina, a dopamina e a ocitocina

Pequenas grandes coisas

Por outro lado, elos fortes, especialmente nos primeiros anos de vida, ajudam a criar adolescentes com mais segurança para buscar seus objetivos e maiores chances de sucesso. Estamos falando de coisas simples, como ir para a cozinha com a criança, ler uma história para ela, passar um tempo de qualidade sem distrações, dizer sim ao invés de não.

Essas ações fortalecem aspectos fundamentais para o futuro dos pequenos, entre eles:

1 – Vínculo Familiar

Memórias afetivas reforçam os laços familiares, promovendo um ambiente de amor e confiança.

2 – Desenvolvimento Emocional

Memórias positivas contribuem para o desenvolvimento emocional saudável das crianças, ajudando a construir autoestima e resiliência.

3 – Bem-Estar Mental

Boas lembranças podem ser um amortecedor contra o estresse e a ansiedade, proporcionando conforto emocional ao longo da vida.

4 – Crescimento Social

Experiências compartilhadas em família ensinam habilidades sociais e promovem o senso de pertencimento.

5 – Resiliência

Memórias positivas podem servir como âncoras emocionais em momentos difíceis, ajudando as crianças a superar desafios.

6 – Aprendizado

Através dessas experiências, as crianças absorvem valores, tradições e aprendizados importantes para suas vidas.

Assim, ao falarmos de dicas para se divertir com as crianças de forma simples e inesquecível, é impossível não pensar nesse tipo de questão. Mas como podemos propiciar um ambiente em que essas memórias sejam abundantes, em que os elos sejam fortes?

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Experimente, por exemplo:

  • Organizar um piquenique no parque ou mesmo no quintal de casa, com as comidas favoritas das crianças, jogos ao ar livre e uma sessão de contação de histórias.
  • Dar autonomia, permitindo que seu filho escolha a roupa que vai vestir para ir ao mercado, mesmo que a combinação não seja a mais bonita. Também é importante estimular e deixá-lo participar das tarefas domésticas. 
  • Cozinhar com a criança. O envolvimento de todos no preparo de uma refeição ou sobremesa especial costuma ser uma experiência deliciosa em todos os sentidos. 

Falamos um pouco mais sobre isso neste artigo aqui!

Especialistas defendem que fatores externos, tais como vínculo afetivo, confiança em seus cuidadores, escolaridade, contato social e estímulos musicais, esportivos e linguísticos, influenciam de modo decisivo no desenvolvimento do cérebro. Eles compõem a forma como o cérebro organiza a memória e a forma de ver o mundo.

Em outras palavras, ao falar de dicas para se divertir com as crianças de forma simples e inesquecível, não podemos esquecer de falar da importância de atitudes que estimulam a memória afetiva.

Essas atividades fazem com que as crianças:

✅Sintam-se mais seguras e amadas

✅Apresentem melhora do desenvolvimento cognitivo

✅Desenvolvam maiores habilidades sociais, com capacidade de compartilhar, cooperar e ser empáticas com os outros

✅Tenham menor chance de desenvolver problemas como depressão e ansiedade

✅Enfrentem melhor o estresse e as dificuldades da vida adulta

✅Construam relacionamentos interpessoais mais estáveis no futuro.

Antes de mais nada, quando falamos de dicas para se divertir com as crianças, é importante ter claro que muitas dessas ações demandam um pouquinho do nosso tempo de qualidade, dizer sim ao invés de dizer não, demonstrar entusiasmo mesmo após um dia de trabalho. Sabemos que nem sempre é fácil. 

Mas acredite: essas dicas para se divertir com as crianças vão transformar não apenas o dia (e a vida!) do seu filho, mas também a sua. 

Como criar crianças que cooperam e sabem dividir

Ensinar aos filhos valores como a cooperação e o compartilhamento de brinquedos, ideias e momentos tem sido um desafio cada vez maior na educação dos filhos. Afinal, vivemos numa sociedade que valoriza o individual. Mas há caminhos seguros para criar crianças que cooperam, estimulando-as, desde cedo, a adotar atitudes mais solidárias e empáticas.

Crianças que cooperam apresentam um desenvolvimento social e emocional mais sólido. A habilidade de dividir recursos, participar de atividades em grupo e compartilhar brinquedos promove um ambiente harmonioso em casa e na escola. Da mesma forma, prepara o pequeno para interações saudáveis ao longo da vida.

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Ao aprender a dividir, as crianças desenvolvem a capacidade de considerar as necessidades dos outros e a importância de equilibrar interesses individuais com os do grupo. Isso, por sua vez, estimula a empatia, a paciência e a capacidade de negociação, características cruciais em qualquer contexto social e na futura vida profissional.

Mas como fazer isso na prática, no dia a dia?

1 – Estabeleça expectativas claras 

Para começo de conversa, explique às crianças a importância da cooperação e compartilhamento. Quanto mais ela entender, maior será seu envolvimento.

2 – Dê o exemplo

Mostre comportamentos cooperativos e compartilhadores para que as crianças imitem.

3 – Incentive o trabalho em equipe

Promova atividades em grupo que incentivem a cooperação.

4 – Pratique turnos e espera

Ensine a importância de esperar e ceder a vez.

5 – Reforce o comportamento positivo

Elogie e recompense as crianças quando cooperarem e compartilharem.

6 – Ensine a resolver conflitos

Ajude as crianças a resolverem desacordos de forma pacífica e construtiva. Mais uma vez, aqui o exemplo tem papel fundamental. Quando a criança vê em seu entorno as pessoas resolvendo conflitos com diálogo, a tendência é que ela resolva seus conflitos assim também.

Desde o berço 

O conceito de dividir pode ser introduzido aos poucos, desde os primeiros meses de vida do bebê. De acordo com a psicóloga Ana Lúcia da Costa Rafael, é importante mostrar ao pequeno que o outro também existe e tem necessidades. “Ele percebe isso quando a mãe se ausenta para comer ou tomar banho e é importante preservar esses momentos”, explica, em entrevista à Revista Cláudia.

Fase do “meu”

Com o passar do tempo, geralmente entre os 2 e 3 anos de idade, a criança chega à fase do “meu”. Nesta etapa da vida, o pequeno tende a ser possessivo e quer declarar tudo como seu. Isso faz parte do desenvolvimento normal, à medida que começam a entender a noção de propriedade e identidade. 

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No entanto, neste período é importante agir, mostrando os primeiros passos para a criança partilhar e cooperar. Por outro lado, também devemos respeitar o desejo de autonomia da criança durante essa etapa. 

Com o tempo e orientação adequada, a tendência possessiva diminuirá ao mesmo tempo em que a criança começará a compartilhar e cooperar mais facilmente.

Depois disso, geralmente, a partir dos 5 anos de idade, a criança começa a demonstrar interesse em fazer parte de um grupo, ter amiguinhos para jogar ou brincar. Surge aqui um momento crucial na missão de criar crianças que cooperam. Atitudes simples como mostrar a si mesmo dividindo, por exemplo, alguma coisa com outra pessoa ajudam nessa etapa.

Outra ideia recomendada por especialistas é mandar um lanchinho a mais na mochila da escola para que a criança possa oferecer aos coleguinhas. 

Benefícios a longo prazo

Crianças que cooperam costumam entender mais rápido a importância do trabalho em equipe e da colaboração. Ao participar de atividades em grupo, elas aprendem a respeitar diferentes pontos de vista, a ouvir os outros e a contribuir para um objetivo comum. Essa experiência fortalece a noção de comunidade e promove um senso de pertencimento.

Por outro lado, o ato de compartilhar não apenas ensina generosidade, mas também promove a construção de relacionamentos saudáveis baseados na confiança e na reciprocidade. As crianças que compartilham desde cedo tendem a ser mais solidárias, ter relacionamentos mais positivos e desenvolver habilidades sociais mais fortes.

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Portanto, ao ensinar à criança a importância de dividir, cooperar e compartilhar, estamos contribuindo para que ela se torne um adulto responsável, empático e colaborativo. Esses valores não apenas beneficiam o indivíduo, mas também contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.

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Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

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Como fazer um aniversário de criança inesquecível

Seu filho está prestes a completar mais um ano de vida, e você não quer deixar a data passar batida, mas anda a mil por hora, sem muitas ideias e com pouco tempo? Planejar uma festa de aniversário de criança pode ser uma tarefa desafiadora. No entanto, alguns atalhos podem facilitar, e muito, a missão.

Com um pouco de criatividade e uma pitada de organização, é possível planejar um evento super divertido para os convidados e inesquecível para o aniversariante. 

A escolha do tema

Para começo de conversa, quando falamos de festa de aniversário de criança, escolher o tema é fundamental. Nesta etapa, a ajuda do pequeno pode ser decisiva. 

Afinal, quanto mais a opção agrada o homenageado, maiores serão as chances de sucesso da comemoração. Provavelmente, a própria organização ficará mais fácil.

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Pense nos interesses atuais do seu filho, converse com ele sobre as possibilidades. Pode ser um personagem de desenho animado, um filme, um esporte ou uma atividade que ele curta. 

Temas clássicos como Fazendinha, Fundo do Mar, Aventura na Selva, Unicórnios, Rei Leão, Homem Aranha ou as princesas da Disney se misturam a outros mais atuais como as bonecas LOL Surprise, os desenhos Jovens Titãs e Patrulha Canina, o jogo Minecraft ou o youtuber Luccas Neto, por exemplo.

Detalhes que fazem toda a diferença 

Escolhido o tema, é a hora de partir para a produção. Quanto mais personalizada for a festa, maiores são as chances do evento ser inesquecível. Um convite com a letra do seu filho, um bolo feito com a ajuda dele ou lembrancinhas com um toque pessoal são ótimas opções de personalização.

Em outras palavras: personalize a festa com pequenos detalhes que reflitam o jeito e os gostos do seu filho. 

A escolha do local também é fundamental. Hoje, locais menos tradicionais, que fogem do comum, são uma tendência. 

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Da mesma forma, espaços menores, que oferecem infraestrutura própria para uma festa de aniversário de criança, têm grandes chances de serem procurados para a comemoração.

Delícias saudáveis na mesa

O bolo e os doces são um capítulo à parte. Uma ótima opção é criar uma mesa de doces temática com guloseimas coloridas que combinem com o tema da festa. O bolo também deve refletir a escolha, nas cores, no formato ou no topo, entre outros aspectos.

O cardápio também merece atenção. A tendência é um menu que mescle sabor e praticidade, sem deixar de lado a preocupação com a saúde infantil. Pouco (ou nenhum açúcar), frutas e cozimentos mais leves estão cada vez mais em voga. 

De acordo com a nutricionista Nara Corona, em entrevista ao site Cheguei ao Mundo, são escolhas interessantes: espiga de milho cozido espetada no palito; picolé de frutas; mini saladinha de frutas (uma variação é acrescentar iogurte natural na casquinha de sorvete); gelatina feita com suco de uva; pipoca de panela, usando sal comum; mini sanduíches de pão integral com requeijão e cenourinha ralada; biscoito de polvilho sem gordura trans na composição; bolinho de laranja ou de fubá com óleo de coco; água de coco; suco de frutas em garrafinhas.

Diversão durante a festa

Outro ponto fundamental para o sucesso de um aniversário de criança são as brincadeiras pensadas para a hora da festa. Assim, certifique-se de ter atividades e entretenimento planejados para manter os convidados mirins animados durante toda a festa. 

Ao pensar numa festa de aniversário de criança,você pode contratar um animador ou organizar pessoalmente jogos e brincadeiras, arte e artesanato para os pequenos soltarem a coriatividade. Lembre-se de adaptar as atividades de acordo com a faixa etária do público.

Alguns espaços oferecem, além do ambiente da festa, a própria equipe de recreação. Na The Little Gym, por exemplo, temos um local seguro para a criançada brincar durante as festas infantis, com tudo para tornar a festa do seu pequeno divertida e inesquecível.

Por último…

Na hora de curtir a festa, não se esqueça de capturar os melhores momentos, fazendo fotos e vídeo. Aproveite cada segundo e estimule seu filho a fazer o mesmo. Afinal, sabemos o valor de experiências e sentimentos verdadeiros guardados no coração!

Você pode contratar um fotógrafo profissional ou atribuir a tarefa a um amigo ou familiar que curta fazer imagens, para garantir que todos os momentos especiais sejam registrados. As lembranças dessas imagens serão preciosas para você e seu filho no futuro.

Planejar uma festa de aniversário de criança para o seu filho pode ser uma experiência gratificante e divertida. Além disso, hoje, existem muitas opções de decoração, alimentação e brincadeiras temáticas prontinhas, caso você não queira ou não tenha tempo disponível para elaborar a ambientação da celebração. 

Também há diversas empresas especializadas em festas de aniversário de criança. Elas cuidam de tudo para criar uma atmosfera mágica e divertida. Basta escolher o que melhor cabe no momento da sua família, sempre que possível envolvendo a criança na realização, para que ela curta e valorize o processo por inteiro.

Fale com as unidades para saber mais sobre o espaço The Little Gym para Festas Infantis

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Os benefícios das emoções positivas na saúde da criança

 

Fazer o bem faz bem! A máxima que muitos de nós adultos ouvimos ou falamos vale também para os pequenos. Estimular bons sentimentos e emoções positivas é super benéfico para a saúde da criança. 

A prática contribui tanto para o bem-estar emocional das crianças quanto para a promoção da saúde física e mental ao longo da vida. Quanto mais cedo melhor: cultivar um ambiente emocionalmente positivo pode impactar de forma significativa nos pequenos.

Ambiente saudável e vínculos familiares

Nos últimos anos, muito tem se falado sobre o papel das emoções na saúde da criança. De acordo com um estudo do Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI), para que uma criança possa ter um bom desenvolvimento, é preciso construir vínculos familiares sólidos e viver em um ambiente saudável durante a primeira infância, ou seja, até os 6 anos de vida. 

Por outro lado, pesquisas confirmam que emoções positivas, como alegria, gratidão e amor, têm efeitos benéficos não apenas no bem-estar psicológico, mas também no físico.

Afinal, quando as crianças experimentam emoções positivas, seus corpos liberam substâncias químicas que fortalecem o sistema imunológico, reduzem o estresse e promovem a saúde cardiovascular.

Mas como ajudar a criança a desenvolver boas emoções no mundo complicado e corrido em que vivemos? 

Elogios, empatia e gratidão

Para começo de conversa, é essencial criar um ambiente que favoreça o desenvolvimento emocional saudável. E o exemplo dos adultos, neste momento, conta muito! Gestos simples, como expressar afeto, elogiar o esforço, incentivar a prática da gratidão e promover a empatia, ajudam muito e fazem uma enorme diferença na saúde da criança.

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Vale dizer ainda que estar presente, ouvir atentamente e validar as emoções das crianças são práticas essenciais para criar um ambiente emocionalmente positivo. Da mesma forma, é importante ensinar a elas habilidades para que possam lidar de forma saudável com os próprios sentimentos.

Outras oportunidades de estimular boas emoções na criança são práticas como a meditação, o contato com a natureza e com animais, os exercícios físicos e a participação em atividades artísticas e culturais.

Tudo isso ajuda, e muito, a manter a saúde da criança em dia. Além disso, emoções positivas impactam diretamente no desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem dos pequenos.

Responsabilidade e apoio 

É comprovado: crianças que experimentam emoções positivas tendem a apresentar melhor desempenho acadêmico, maior capacidade de resolver problemas, mais criatividade e resiliência diante de desafios.

Como se vê, familiares e educadores desempenham um papel fundamental na promoção de emoções boas nas crianças. Ao modelar comportamentos emocionalmente saudáveis, oferecer apoio e incentivar o cultivo de bons sentimentos, você contribui significativamente para a saúde da criança.

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Em um mundo onde o estresse e a ansiedade são cada vez mais comuns, valorizar e promover emoções positivas nas crianças é um desafio e tanto. Mas pequenas atitudes do dia a dia fazem uma enorme diferença.

Ao criarmos um ambiente que favoreça a expressão e vivência de emoções positivas, estamos investindo no bem-estar, no futuro e na saúde da criança. Estimular bons sentimentos desde cedo não só contribui para os aspectos emocionais na infância, como ainda tem impactos duradouros na saúde física, cognitiva e social dos pequenos.

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Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

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Geração Alpha: como tornar crianças hiperconectadas mais ativas

Eles são nativos digitais, estão crescendo em um mundo altamente inovador e têm muito acesso à tecnologia. Mas as crianças e adolescentes da chamada Geração Alpha, também se mostram, no geral, mais inclusivos, preocupados com questões sociais, colaborativos e conscientes da importância do exercício físico e da saúde.

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Antes de mais nada, vale lembrar que, as gerações são frequentemente usadas para categorizar grupos nascidos em um período similar e com base em características comuns. Elas são divididas em:

Geração X

Nascidos entre meados da década de 1960 e início da década de 1980. São frequentemente vistos como independentes, adaptáveis e valorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Geração Y ou Millennials

Nascidos entre meados das décadas de 1980 e 1990. São conhecidos por serem tecnológicos, valorizarem a diversidade, buscarem propósito no trabalho e priorizarem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Geração Z

Nascidos entre meados dos anos 1990 e 2000. Cresceram em um mundo conectado à internet, são empreendedores, diversificados e preocupados com questões sociais.

Geração Alpha

Nascidos a partir de 2010. Filhos da Geração Y e Z, são considerados os primeiros nativos digitais verdadeiros, pois cresceram em um mundo altamente tecnológico, têm acesso precoce à tecnologia e são criados para serem empreendedores e inovadores.

Portanto, ao falar da Geração Alpha, estamos falando de crianças e adolescentes hiperconectados, mas também abertos a práticas mais saudáveis e à coletividade. 

Consciência e solidariedade

De acordo com o estudo Kids Experience, feito com mais de 2.500 pais e filhos, crianças da Geração Alpha têm atitudes como lembrar de levar lanche adicional para dividir com os amigos na escola.

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Igualmente, elas também valorizam marcas que demonstram cuidado com as pessoas e o meio ambiente, não fazendo testes em animais, por exemplo. 

Sendo assim, algumas atitudes de pais, mães ou responsáveis podem ajudar a tornar as crianças hiperconectadas mais ativas, aproveitando algumas das características mais marcantes da Geração Alpha.

Confira!

Aposte em atividades em grupo

A Geração Alpha está sendo criada em um mundo de rápidas mudanças tecnológicas, o que influencia suas habilidades, expectativas e formas de interagir com o mundo de maneiras únicas.

Essas crianças são conhecidas por valorizar a interação social e atividades coletivas, especialmente com o uso da tecnologia. Eles tendem a apreciar atividades em grupo e colaborativas. 

Inclua a criança na decisão 

Crianças e adolescentes da Geração Alpha costumam ser autônomos e críticos. Por isso, é super importante ouvir e respeitar suas opiniões e dúvidas. Da mesma forma, é fundamental adotar uma postura mais flexível para permitir que eles se expressem. 

Assim, você tanto cria uma relação mais saudável quanto fortalece vínculos e ajuda seu pequeno a desenvolver habilidades socioemocionais como a empatia e a capacidade de dialogar

Use a tecnologia a favor da saúde 

A Geração Alpha é considerada a primeira geração verdadeiramente digital, pois nasceu em um ambiente onde a tecnologia digital está profundamente enraizada em quase todos os aspectos de suas vidas.

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Além disso, com o avanço da informática, há uma série de aplicativos e dispositivos que tornam o exercício mais interativo e envolvente, o que pode contribuir para a adoção de hábitos saudáveis desde cedo.

Priorize metodologias ativas

Por serem altamente tecnológicas, crianças hiperconectadas tendem a aprender melhor com metodologias mais ativas de aprendizagem, aulas mais dinâmicas, que priorizem o protagonismo do aluno na busca do próprio conhecimento.

Aliás, é muito comum que a criança já chegue para uma conversa ou aula repleta de informações que viu, por exemplo, num canal do YouTube, no TikTok ou em outras mídias.

Deixe a criança experimentar

Especialistas indicam que crianças da Geração Alpha gostam de autonomia e interação, além de apresentarem habilidades para fazer mais tarefas ao mesmo tempo. 

No entanto, essas crianças também podem ter maior dificuldade para se concentrar diante de atividades mais formais ou mais tradicionais. Portanto, uma dica de ouro é: deixe a criança experimentar, praticar para ver se gosta, aprender fazendo.

Dessa forma, você estimula características naturais e ajuda a tornar crianças hiperconectadas mais ativas.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!


Criança e exercício físico: benefícios vão muito além do corpo

Os benefícios da dobradinha criança e exercício físico são nossos velhos conhecidos. O pequeno que se movimenta constantemente dá menos chance à obesidade, apresenta melhor performance cardiovascular, sofre menos com crises de asma, além de registrar uma maior densidade óssea. Mas existem também muitas vantagens da atividade para a atenção, a concentração e o raciocínio infantil. 

Em primeiro lugar, atividade física regular melhora a circulação sanguínea e o fluxo de oxigênio para o cérebro. Como consequência, a capacidade cognitiva aumenta de forma significativa. Por outro lado, o exercício libera endorfinas, dopaminas e outras substâncias com grande interferência no bom humor e na redução do estresse. Esse processo cria um ambiente mental mais propício para a atenção e o raciocínio. 

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A prática também ensina habilidades de resolução de problemas, tomada de decisões e trabalho em equipe, que são de grande valor para o ambiente escolar e, no futuro, para o ambiente profissional. Segundo uma pesquisa do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, quando a dobradinha criança e exercício físico funciona bem, há um melhor desempenho escolar do que em uma criança sedentária.

Autoestima, socialização e crescimento saudável

Especialistas também já descobriram que a relação criança e exercício físico também contribui com uma boa noite de sono, diminui o risco de lesões precoces, contribui para o desenvolvimento motor e reduz o risco de depressão. Isso sem falar no bem que o movimento traz para a autoestima e a socialização dos pequenos.

Para isso, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças e adolescentes devem praticar pelo menos 60 minutos de atividade física por dia, com intensidade moderada ou vigorosa. 

No entanto, é importante que as atividades físicas sejam apropriadas para a idade e o estágio de desenvolvimento da criança, para evitar lesões e promover um crescimento saudável. Ginástica especialmente voltada para menores de 12 anos, esportes, bicicleta e caminhadas são ótimas pedidas para começar a ligação entre criança e exercício físico.

Aumento da concentração

A prática de atividade física para criança permite o fortalecimento da coordenação motora, ajuda a melhorar a concentração, a autoestima e a interação social. Nesse sentido, ao se movimentar, a criança exercita também a concentração nos movimentos que está fazendo. 

Geralmente, essa melhora de atenção se reflete em várias outras atividades do cotidiano, inclusive na escola.

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Por outro lado, ao praticar uma atividade física, ainda mais se for em grupo, a criança troca experiências, desenvolve habilidades sociais e amplia seu sentimento de pertencimento. Tudo isso traz consequências positivas para as atividades que pedem concentração, atenção e raciocínio.

Menos chance para a obesidade e suas consequências

Seja constante ou moderada, a atividade física para criança ajuda a reduzir a ansiedade, o que contribui para a atenção plena nas atividades que o pequeno desenvolve. Em outras palavras, mais uma vantagem da dobradinha criança e exercício físico!

Além disso, uma vida ativa é um fator importante para prevenir a obesidade. Reconhecida pela OMS como a maior epidemia de saúde pública do mundo, a obesidade está associada às doenças crônicas que vêm afetando crianças e adolescentes cada vez mais cedo. 

Conforme a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quando a relação entre criança e exercício físico começa durante a infância, há menos chances futuras de obesidade. E, vale lembrar, suas consequências vão muito além das questões físicas. A obesidade costuma ter sérios efeitos na autoestima, na interação social e na concentração infantil.

Mais resistência = mais concentração

Por fim, ao falar sobre criança e exercício físico, é importante lembrar que a prática de atividades físicas significa um estímulo ao crescimento, à densidade óssea e ao desenvolvimento muscular, aumentando a força e a resistência. Para além dos benefícios físicos, essas características fazem toda a diferença na concentração e no raciocínio.

Que tal obter esses benefícios agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Como ajudar seu filho a ter férias felizes

As férias escolares são um momento muito aguardado pelas crianças. Afinal, descanso, diversão e a possibilidade de explorar novas atividades costumam encher os pequenos de boas expectativas. No entanto, o período pode ser desafiador para pais e mães. Como garantir que seu filho se divirta dentro das possibilidades da família? Como ajudar seu filho a ter férias felizes mesmo sem uma grande viagem, por exemplo?

Antes de mais nada, é muito importante que você esteja presente e envolvido. Em outras palavras, mesmo que seu tempo seja curto, cuide para que os momentos compartilhados com a criança sejam de qualidade. 

A presença e o envolvimento dos pais são importantes para que a criança tenha férias felizes. Assim, dedique tempo para estar com seu filho. Dentro do possível, participe das atividades, ouça suas ideias e preocupações, esteja aberto para criar memórias especiais com os pequenos. 

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De acordo com especialistas em educação infantil, a construção de vínculos na infância acontece nos momentos mais corriqueiros do dia a dia. E eles são essenciais para o desenvolvimento da criança. Assim, veja as dicas que preparamos.

Planeje e envolva a criança no planejamento

Uma das melhores maneiras de garantir que seu filho tenha férias felizes é planejar atividades divertidas. 

Estamos falando de coisas simples, mas organizadas, como idas à praia, ao parque, passeios de bicicleta, piqueniques em família ou até mesmo viagens curtas, de um ou dois dias. Envolva seu filho no processo de planejamento, permitindo que ele escolha algumas das atividades que deseje fazer.

Incentive a criatividade e a aprendizagem

Outra dica fácil de colocar em prática, mas muito efetiva na criação de férias felizes é propor atividades artísticas, como pintura, desenho, artesanato ou até mesmo culinária. Isso não apenas mantém seu filho ocupado, mas também estimula sua imaginação.

Por outro lado, embora as férias sejam um tempo de descanso, elas também podem ser uma ótima oportunidade para aprendizado. Visite museus, zoológicos, aquários ou participe de oficinas educativas. 

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Estimular a curiosidade das crianças durante as férias é extremamente enriquecedor e também bastante divertido.

Proporcione a interação social

As férias podem ser um momento solitário para algumas crianças, especialmente se seus amigos estão viajando ou ocupados com outras atividades. No entanto, é possível incentivar a interação social, organizando encontros com os amigos ou vizinhos, participação em colônias de férias ou outras atividades em grupo.

Aliás, matricular a criança em atividades extracurriculares, como colônia de férias, esportes em equipe, aulas de arte, música ou dança, pode ajudar a criança a conhecer novos colegas e a desenvolver habilidades sociais. 

No geral, esse tipo de atividade oferece oportunidades para as crianças interagirem com outras de sua idade em um ambiente supervisionado e divertido.

Estimule a cooperação e a empatia

Estimular a empatia e a cooperação, com conversas e exemplos, também se mostra uma boa oportunidade para incentivar a interação social. Portanto, o adulto pode incentivar a criança a compreender as emoções e necessidades dos outros, tanto quanto demonstrar respeito, sociabilidade e empatia em suas próprias interações.

Ao adotar essas estratégias, os pais podem ajudar a criança não apenas a ter férias felizes, como também a desenvolver habilidades sociais, construir amizades e se sentir mais confortável em ambientes sociais diversos, mesmo depois da volta às aulas.

Mantenha uma rotina equilibrada

Por estarmos em um período de pausa das atividades escolares, a tendência é manter uma rotina mais solta, sem tanto apego a horários e obrigações. No entanto, manter uma rotina equilibrada e estruturada faz toda a diferença para as crianças. 

Assim, estabeleça horários para dormir e acordar, refeições e atividades, para que haja um senso de normalidade durante as férias.

Em resumo, ajudar seu filho a ter férias felizes envolve planejamento, criatividade, equilíbrio, presença e exemplo. Ao seguir essas dicas, você estará proporcionando um período de descanso agradável para seu filho, repleto de alegria, aprendizado e construção de boas lembranças em família.

Colônia de férias: fale com a gente!

Se você busca um lugar seguro e divertido para que seu filho tenha férias felizes, fale com a gente. Na Colônia de Férias da The Little Gym, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. 

Com muito exercício físico para gastar energia, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

The Little Gym Vitória – WhatsApp (27) 99689-4287
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Como funciona a colônia de férias da The Little Gym

Na The Little Gym, acreditamos que diversão e desenvolvimento andam juntos. A metodologia que criamos há mais de 40 anos e que aperfeiçoamos diariamente guia nossas aulas ao longo do ano letivo e também nossa colônia de férias. 

Assim, sempre que as férias se aproximam, organizamos nosso ginásio para aquela que chamamos de “A Colônia de Férias The Little Gym Mais Serious Fun do Planeta!”, um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Usamos o Serious Fun como um mantra, porque realmente acreditamos que brincadeira é coisa séria! Nosso currículo, aplicado em mais de 400 unidades em 32 países, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

Brincadeira, exercício e atividades manuais

Na Colônia de Férias, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. Com muito exercício físico, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

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A cada semana, trabalhamos um tema, que diverte e estimula a imaginação dos pequenos. Um lanche leve e saudável também é fornecido para o pequeno participante recuperar a energia e curtir cada momento.

Benefícios 

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. 

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

 

5 dicas para ensinar gratidão às crianças

A gratidão é uma virtude poderosa, com benefícios comprovados para a vida social, a saúde mental, a felicidade e a criação de laços verdadeiros. Ensinar gratidão às crianças desde os primeiros anos promove tanto uma atitude positiva, quanto ajuda a desenvolver empatia, autoestima, resiliência e um senso de apreciação pelas coisas simples. 

Atualmente, temos ouvido com frequência sobre as consequências positivas de uma postura grata diante das coisas. O hábito de agradecer está associado a níveis mais altos de satisfação e felicidade, à redução do estresse, ao fortalecimento dos relacionamentos, ao aumento da resiliência e até à melhora do sono!

De acordo com uma pesquisa realizada com 200 estudantes norte-americanos e publicada pela BBC, escrever listas de gratidão durante nove semanas resultou em maiores taxas de felicidade e menos doenças físicas. Os alunos também começaram a fazer mais exercícios, porque estavam se sentindo melhor com a vida.

Perspectiva positiva

Do mesmo modo, ao focar nas coisas boas e expressar apreço por elas, podemos desenvolver uma perspectiva mais positiva da vida. Além disso, há estudos que revelam que, quando nos concentramos em pensamentos positivos e agradecemos pelas coisas boas do dia, é mais provável termos a mente tranquila e relaxada ao ir para a cama.

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Outro estudo pediu que pacientes que sofrem de uma série de doenças neuromusculares escrevessem cinco coisas pelas quais eram gratos todos os dias, durante três semanas. Aqueles que contaram suas bênçãos relataram significativamente menos dor, bem como um sono melhor do que o grupo de controle.

No entanto, vamos combinar que não é tão simples assim ensinar gratidão às crianças, não é mesmo? A correria dos pais e o próprio temperamento dos pequenos podem acabar dificultando a missão, mas alguns caminhos ajudam. 

Vamos falar um pouco mais deles agora.

Dê exemplos

Crianças fazem o que os adultos fazem. Ou seja: os pequenos aprendem muito observando o comportamento dos pais e responsáveis. Portanto, o exemplo dos adultos faz toda a diferença no processo de ensinar gratidão às crianças. 

Assim, vale fazer uma reflexão: você tem expressado sua gratidão regularmente? Pode ser agradecendo pelas pequenas coisas, mostrando felicidade com o que se tem ou encontrando satisfação com as conquistas cotidianas, por exemplo.

Incentive a expressão da gratidão

Estimule seus filhos a expressarem gratidão, tanto verbalmente quanto por meio de gestos. Ensine-os a dizer obrigado quando alguém fizer algo gentil por eles e incentive-os a escrever bilhetes de agradecimento para pessoas especiais.

Lembre-se que um sorriso sincero e um olhar verdadeiro de apreciação são poderosos. Eles mostram que você está grato pelas pequenas coisas e pela presença das pessoas ao seu redor.

Pratique a reflexão diária

Reserve um momento todos os dias para que você e seus filhos reflitam sobre as coisas pelas quais são gratos. Isso pode ser feito durante o jantar, antes de dormir ou em qualquer momento que funcione melhor para a sua família. 

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Compartilhar as coisas boas que aconteceram durante o dia e expressar alegria por elas são excelentes formas de ensinar gratidão às crianças.

Incentive-as a compartilhar e doar

Outra ótima maneira de ensinar gratidão às crianças passa por compartilhar e doar aos outros. 

Incentive-as a separar brinquedos ou roupas que não usam mais e doá-los para quem precisa. Isso ajuda a desenvolver um senso de empatia e gratidão pelo que têm.

Pratique atos de bondade

Realizar atos de bondade aleatórios pode ser uma maneira poderosa de ensinar gratidão. Encoraje seus filhos a fazerem pequenas gentilezas, como ajudar um colega de classe, dar um elogio sincero ou ajudar nas tarefas domésticas. Essas ações mostram como ser grato e valorizar os outros.

Ensinar gratidão às crianças é um presente valioso que podemos oferecer a elas. À medida que cultivamos o hábito de agradecer e estimulamos nossos filhos a praticá-lo também, ajudamos a criar adultos mais empáticos, solidários e felizes. 

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

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Como ajudar a socialização da criança que brinca sozinha

Ter apenas um filho é uma realidade cada vez mais comum nas famílias de todo o mundo. No entanto, uma preocupação acompanha a decisão: como criar filhos únicos que sejam sociáveis com outras crianças? O que fazer para a criança que brinca sozinha saber interagir com os coleguinhas da sua idade fora de casa?

Antes de mais nada, é importante dizer que não há nada de errado na rotina da criança que brinca sozinha. De acordo com a psicóloga Emília de Azevedo Oliveira, em reportagem da Revista Crescer, momentos a sós podem trazer benefícios durante a infância.

“Quando as crianças brincam sozinhas, elas são estimuladas a desenvolver a criatividade, a imaginação, a tomada de decisões, além da autoestima, que é algo fundamental”, destaca a especialista.

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A chave está no equilíbrio, em alternar o hábito com atividades que permitam e estimulem a socialização da criança que brinca sozinha. 

Por isso, reunimos dicas preciosas sobre o que fazer para estimular a interação de uma criança que brinca sozinha na maior parte do tempo:

Estimule encontros com outras crianças

Organize encontros com amigos ou familiares que tenham crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Em outras palavras, você pode agendar momentos de brincadeira com outras crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Promova brincadeiras em grupo em casa

Convide amigos ou vizinhos para brincar em casa. Organize jogos, atividades ao ar livre ou festas temáticas. Quanto mais a criança participar, mais ela tende a desenvolver habilidades sociais em um ambiente familiar e confortável.

Incentive hobbies e interesses

Descubra os interesses da criança e apoie seu desenvolvimento nessa área. Se ela mostrar interesse em música, esportes ou arte, por exemplo, inscreva-a em aulas ou atividades extracurriculares relacionadas. Isso pode ajudar a criança a encontrar amigos com interesses semelhantes.

Matricule a criança em atividades em grupo

Inscreva o pequeno em atividades extracurriculares, como ginástica, esportes, dança, teatro ou aulas de arte.

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Isso permitirá que ela conheça outras crianças com interesses semelhantes e desenvolva habilidades sociais enquanto participa de atividades divertidas.

Incentive a participação em grupos comunitários

Verifique se há grupos comunitários ou clubes voltados para crianças na sua área. Isso pode incluir grupos de escoteiros, clubes de leitura infantil ou programas de voluntariado. Participar dessas atividades pode ajudar a criança a conhecer novos amigos e se envolver com a comunidade.

Ensine habilidades sociais

Ajude a criança a aprender habilidades sociais básicas, como cumprimentar, fazer perguntas, compartilhar e cooperar. Role-play (encenar situações) pode ser uma maneira divertida de praticar essas habilidades.

Seja um modelo de comportamento social

Mostre bons exemplos de habilidades sociais no seu próprio comportamento. Pratique também a empatia, respeito e gentileza ao interagir com os outros. Afinal, as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor.

Leia livros sobre amizade e interações sociais

A leitura de livros que abordam temas de amizade, respeito e colaboração pode ajudar a criança a entender a importância das interações sociais e dar-lhe ideias sobre como se comportar em diferentes situações.

Equilíbrio

Essas atitudes vão ajudar a criança tanto a aproveitar os momentos em que estiver brincando sozinha, quanto aqueles em que estiver na companhia de coleguinhas.

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Vale, também, avaliar o quanto as brincadeiras fazem ou não bem para o pequeno. Afinal, algumas crianças preferem realmente brincar sozinhas, o que faz com que brincar em grupo não seja tão prazeroso para elas. 

Para turbinar a experiência da criança que brinca sozinha, você pode fornecer materiais e brinquedos que incentivem a criatividade e a imaginação, como blocos de construção, bonecos, papel e lápis de cor. Com isso, o pequeno vai explorar diferentes formas de se divertir.

Planejamento

Da mesma forma, outro caminho interessante é planejar atividades em família, como passeios ao parque, jogos de tabuleiro ou cozinhar juntos. Se a criança é naturalmente mais introvertida, cabe ao responsável respeitar sua personalidade, mas proporcionar oportunidades confortáveis de interação social. 

Por outro lado, se você tiver preocupações significativas sobre a socialização da criança, é sempre uma boa ideia buscar a orientação de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil. 

Por fim, se a sua busca for por uma atividade em grupo divertida e segura, conte com a The Little Gym! Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 


Fale conosco para saber mais.