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Como fazer um aniversário de criança inesquecível

Seu filho está prestes a completar mais um ano de vida, e você não quer deixar a data passar batida, mas anda a mil por hora, sem muitas ideias e com pouco tempo? Planejar uma festa de aniversário de criança pode ser uma tarefa desafiadora. No entanto, alguns atalhos podem facilitar, e muito, a missão.

Com um pouco de criatividade e uma pitada de organização, é possível planejar um evento super divertido para os convidados e inesquecível para o aniversariante. 

A escolha do tema

Para começo de conversa, quando falamos de festa de aniversário de criança, escolher o tema é fundamental. Nesta etapa, a ajuda do pequeno pode ser decisiva. 

Afinal, quanto mais a opção agrada o homenageado, maiores serão as chances de sucesso da comemoração. Provavelmente, a própria organização ficará mais fácil.

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Pense nos interesses atuais do seu filho, converse com ele sobre as possibilidades. Pode ser um personagem de desenho animado, um filme, um esporte ou uma atividade que ele curta. 

Temas clássicos como Fazendinha, Fundo do Mar, Aventura na Selva, Unicórnios, Rei Leão, Homem Aranha ou as princesas da Disney se misturam a outros mais atuais como as bonecas LOL Surprise, os desenhos Jovens Titãs e Patrulha Canina, o jogo Minecraft ou o youtuber Luccas Neto, por exemplo.

Detalhes que fazem toda a diferença 

Escolhido o tema, é a hora de partir para a produção. Quanto mais personalizada for a festa, maiores são as chances do evento ser inesquecível. Um convite com a letra do seu filho, um bolo feito com a ajuda dele ou lembrancinhas com um toque pessoal são ótimas opções de personalização.

Em outras palavras: personalize a festa com pequenos detalhes que reflitam o jeito e os gostos do seu filho. 

A escolha do local também é fundamental. Hoje, locais menos tradicionais, que fogem do comum, são uma tendência. 

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Da mesma forma, espaços menores, que oferecem infraestrutura própria para uma festa de aniversário de criança, têm grandes chances de serem procurados para a comemoração.

Delícias saudáveis na mesa

O bolo e os doces são um capítulo à parte. Uma ótima opção é criar uma mesa de doces temática com guloseimas coloridas que combinem com o tema da festa. O bolo também deve refletir a escolha, nas cores, no formato ou no topo, entre outros aspectos.

O cardápio também merece atenção. A tendência é um menu que mescle sabor e praticidade, sem deixar de lado a preocupação com a saúde infantil. Pouco (ou nenhum açúcar), frutas e cozimentos mais leves estão cada vez mais em voga. 

De acordo com a nutricionista Nara Corona, em entrevista ao site Cheguei ao Mundo, são escolhas interessantes: espiga de milho cozido espetada no palito; picolé de frutas; mini saladinha de frutas (uma variação é acrescentar iogurte natural na casquinha de sorvete); gelatina feita com suco de uva; pipoca de panela, usando sal comum; mini sanduíches de pão integral com requeijão e cenourinha ralada; biscoito de polvilho sem gordura trans na composição; bolinho de laranja ou de fubá com óleo de coco; água de coco; suco de frutas em garrafinhas.

Diversão durante a festa

Outro ponto fundamental para o sucesso de um aniversário de criança são as brincadeiras pensadas para a hora da festa. Assim, certifique-se de ter atividades e entretenimento planejados para manter os convidados mirins animados durante toda a festa. 

Ao pensar numa festa de aniversário de criança,você pode contratar um animador ou organizar pessoalmente jogos e brincadeiras, arte e artesanato para os pequenos soltarem a coriatividade. Lembre-se de adaptar as atividades de acordo com a faixa etária do público.

Alguns espaços oferecem, além do ambiente da festa, a própria equipe de recreação. Na The Little Gym, por exemplo, temos um local seguro para a criançada brincar durante as festas infantis, com tudo para tornar a festa do seu pequeno divertida e inesquecível.

Por último…

Na hora de curtir a festa, não se esqueça de capturar os melhores momentos, fazendo fotos e vídeo. Aproveite cada segundo e estimule seu filho a fazer o mesmo. Afinal, sabemos o valor de experiências e sentimentos verdadeiros guardados no coração!

Você pode contratar um fotógrafo profissional ou atribuir a tarefa a um amigo ou familiar que curta fazer imagens, para garantir que todos os momentos especiais sejam registrados. As lembranças dessas imagens serão preciosas para você e seu filho no futuro.

Planejar uma festa de aniversário de criança para o seu filho pode ser uma experiência gratificante e divertida. Além disso, hoje, existem muitas opções de decoração, alimentação e brincadeiras temáticas prontinhas, caso você não queira ou não tenha tempo disponível para elaborar a ambientação da celebração. 

Também há diversas empresas especializadas em festas de aniversário de criança. Elas cuidam de tudo para criar uma atmosfera mágica e divertida. Basta escolher o que melhor cabe no momento da sua família, sempre que possível envolvendo a criança na realização, para que ela curta e valorize o processo por inteiro.

Fale com as unidades para saber mais sobre o espaço The Little Gym para Festas Infantis

The Little Gym São Paulo – WhatsApp (11) 97212-2897
The Little Gym Vitória – WhatsApp (27) 99689-4287

Como ajudar seu filho a ter férias felizes

As férias escolares são um momento muito aguardado pelas crianças. Afinal, descanso, diversão e a possibilidade de explorar novas atividades costumam encher os pequenos de boas expectativas. No entanto, o período pode ser desafiador para pais e mães. Como garantir que seu filho se divirta dentro das possibilidades da família? Como ajudar seu filho a ter férias felizes mesmo sem uma grande viagem, por exemplo?

Antes de mais nada, é muito importante que você esteja presente e envolvido. Em outras palavras, mesmo que seu tempo seja curto, cuide para que os momentos compartilhados com a criança sejam de qualidade. 

A presença e o envolvimento dos pais são importantes para que a criança tenha férias felizes. Assim, dedique tempo para estar com seu filho. Dentro do possível, participe das atividades, ouça suas ideias e preocupações, esteja aberto para criar memórias especiais com os pequenos. 

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De acordo com especialistas em educação infantil, a construção de vínculos na infância acontece nos momentos mais corriqueiros do dia a dia. E eles são essenciais para o desenvolvimento da criança. Assim, veja as dicas que preparamos.

Planeje e envolva a criança no planejamento

Uma das melhores maneiras de garantir que seu filho tenha férias felizes é planejar atividades divertidas. 

Estamos falando de coisas simples, mas organizadas, como idas à praia, ao parque, passeios de bicicleta, piqueniques em família ou até mesmo viagens curtas, de um ou dois dias. Envolva seu filho no processo de planejamento, permitindo que ele escolha algumas das atividades que deseje fazer.

Incentive a criatividade e a aprendizagem

Outra dica fácil de colocar em prática, mas muito efetiva na criação de férias felizes é propor atividades artísticas, como pintura, desenho, artesanato ou até mesmo culinária. Isso não apenas mantém seu filho ocupado, mas também estimula sua imaginação.

Por outro lado, embora as férias sejam um tempo de descanso, elas também podem ser uma ótima oportunidade para aprendizado. Visite museus, zoológicos, aquários ou participe de oficinas educativas. 

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Estimular a curiosidade das crianças durante as férias é extremamente enriquecedor e também bastante divertido.

Proporcione a interação social

As férias podem ser um momento solitário para algumas crianças, especialmente se seus amigos estão viajando ou ocupados com outras atividades. No entanto, é possível incentivar a interação social, organizando encontros com os amigos ou vizinhos, participação em colônias de férias ou outras atividades em grupo.

Aliás, matricular a criança em atividades extracurriculares, como colônia de férias, esportes em equipe, aulas de arte, música ou dança, pode ajudar a criança a conhecer novos colegas e a desenvolver habilidades sociais. 

No geral, esse tipo de atividade oferece oportunidades para as crianças interagirem com outras de sua idade em um ambiente supervisionado e divertido.

Estimule a cooperação e a empatia

Estimular a empatia e a cooperação, com conversas e exemplos, também se mostra uma boa oportunidade para incentivar a interação social. Portanto, o adulto pode incentivar a criança a compreender as emoções e necessidades dos outros, tanto quanto demonstrar respeito, sociabilidade e empatia em suas próprias interações.

Ao adotar essas estratégias, os pais podem ajudar a criança não apenas a ter férias felizes, como também a desenvolver habilidades sociais, construir amizades e se sentir mais confortável em ambientes sociais diversos, mesmo depois da volta às aulas.

Mantenha uma rotina equilibrada

Por estarmos em um período de pausa das atividades escolares, a tendência é manter uma rotina mais solta, sem tanto apego a horários e obrigações. No entanto, manter uma rotina equilibrada e estruturada faz toda a diferença para as crianças. 

Assim, estabeleça horários para dormir e acordar, refeições e atividades, para que haja um senso de normalidade durante as férias.

Em resumo, ajudar seu filho a ter férias felizes envolve planejamento, criatividade, equilíbrio, presença e exemplo. Ao seguir essas dicas, você estará proporcionando um período de descanso agradável para seu filho, repleto de alegria, aprendizado e construção de boas lembranças em família.

Colônia de férias: fale com a gente!

Se você busca um lugar seguro e divertido para que seu filho tenha férias felizes, fale com a gente. Na Colônia de Férias da The Little Gym, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. 

Com muito exercício físico para gastar energia, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

The Little Gym Vitória – WhatsApp (27) 99689-4287
The Little Gym São Paulo – WhatsApp (11) 97212-2897



Como funciona a colônia de férias da The Little Gym

Na The Little Gym, acreditamos que diversão e desenvolvimento andam juntos. A metodologia que criamos há mais de 40 anos e que aperfeiçoamos diariamente guia nossas aulas ao longo do ano letivo e também nossa colônia de férias. 

Assim, sempre que as férias se aproximam, organizamos nosso ginásio para aquela que chamamos de “A Colônia de Férias The Little Gym Mais Serious Fun do Planeta!”, um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Usamos o Serious Fun como um mantra, porque realmente acreditamos que brincadeira é coisa séria! Nosso currículo, aplicado em mais de 400 unidades em 32 países, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

Brincadeira, exercício e atividades manuais

Na Colônia de Férias, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. Com muito exercício físico, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

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A cada semana, trabalhamos um tema, que diverte e estimula a imaginação dos pequenos. Um lanche leve e saudável também é fornecido para o pequeno participante recuperar a energia e curtir cada momento.

Anote as datas da colônia 2023-2024 e veja os principais benefícios desse tipo de atividade.

📍The Little Gym Vitória
🗓 De 18/12/2023 a 31/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h
📱 WhatsApp (27) 99689-4287

📍The Little Gym São Paulo
🗓 De 05 a 26/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
📱 WhatsApp (11) 97212-2897

Benefícios 

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. 

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

 

Como ajudar a socialização da criança que brinca sozinha

Ter apenas um filho é uma realidade cada vez mais comum nas famílias de todo o mundo. No entanto, uma preocupação acompanha a decisão: como criar filhos únicos que sejam sociáveis com outras crianças? O que fazer para a criança que brinca sozinha saber interagir com os coleguinhas da sua idade fora de casa?

Antes de mais nada, é importante dizer que não há nada de errado na rotina da criança que brinca sozinha. De acordo com a psicóloga Emília de Azevedo Oliveira, em reportagem da Revista Crescer, momentos a sós podem trazer benefícios durante a infância.

“Quando as crianças brincam sozinhas, elas são estimuladas a desenvolver a criatividade, a imaginação, a tomada de decisões, além da autoestima, que é algo fundamental”, destaca a especialista.

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A chave está no equilíbrio, em alternar o hábito com atividades que permitam e estimulem a socialização da criança que brinca sozinha. 

Por isso, reunimos dicas preciosas sobre o que fazer para estimular a interação de uma criança que brinca sozinha na maior parte do tempo:

Estimule encontros com outras crianças

Organize encontros com amigos ou familiares que tenham crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Em outras palavras, você pode agendar momentos de brincadeira com outras crianças da mesma faixa etária. Isso proporcionará oportunidades para a criança interagir, compartilhar e aprender a brincar em grupo.

Promova brincadeiras em grupo em casa

Convide amigos ou vizinhos para brincar em casa. Organize jogos, atividades ao ar livre ou festas temáticas. Quanto mais a criança participar, mais ela tende a desenvolver habilidades sociais em um ambiente familiar e confortável.

Incentive hobbies e interesses

Descubra os interesses da criança e apoie seu desenvolvimento nessa área. Se ela mostrar interesse em música, esportes ou arte, por exemplo, inscreva-a em aulas ou atividades extracurriculares relacionadas. Isso pode ajudar a criança a encontrar amigos com interesses semelhantes.

Matricule a criança em atividades em grupo

Inscreva o pequeno em atividades extracurriculares, como ginástica, esportes, dança, teatro ou aulas de arte.

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Isso permitirá que ela conheça outras crianças com interesses semelhantes e desenvolva habilidades sociais enquanto participa de atividades divertidas.

Incentive a participação em grupos comunitários

Verifique se há grupos comunitários ou clubes voltados para crianças na sua área. Isso pode incluir grupos de escoteiros, clubes de leitura infantil ou programas de voluntariado. Participar dessas atividades pode ajudar a criança a conhecer novos amigos e se envolver com a comunidade.

Ensine habilidades sociais

Ajude a criança a aprender habilidades sociais básicas, como cumprimentar, fazer perguntas, compartilhar e cooperar. Role-play (encenar situações) pode ser uma maneira divertida de praticar essas habilidades.

Seja um modelo de comportamento social

Mostre bons exemplos de habilidades sociais no seu próprio comportamento. Pratique também a empatia, respeito e gentileza ao interagir com os outros. Afinal, as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor.

Leia livros sobre amizade e interações sociais

A leitura de livros que abordam temas de amizade, respeito e colaboração pode ajudar a criança a entender a importância das interações sociais e dar-lhe ideias sobre como se comportar em diferentes situações.

Equilíbrio

Essas atitudes vão ajudar a criança tanto a aproveitar os momentos em que estiver brincando sozinha, quanto aqueles em que estiver na companhia de coleguinhas.

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Vale, também, avaliar o quanto as brincadeiras fazem ou não bem para o pequeno. Afinal, algumas crianças preferem realmente brincar sozinhas, o que faz com que brincar em grupo não seja tão prazeroso para elas. 

Para turbinar a experiência da criança que brinca sozinha, você pode fornecer materiais e brinquedos que incentivem a criatividade e a imaginação, como blocos de construção, bonecos, papel e lápis de cor. Com isso, o pequeno vai explorar diferentes formas de se divertir.

Planejamento

Da mesma forma, outro caminho interessante é planejar atividades em família, como passeios ao parque, jogos de tabuleiro ou cozinhar juntos. Se a criança é naturalmente mais introvertida, cabe ao responsável respeitar sua personalidade, mas proporcionar oportunidades confortáveis de interação social. 

Por outro lado, se você tiver preocupações significativas sobre a socialização da criança, é sempre uma boa ideia buscar a orientação de um profissional, como um pediatra ou psicólogo infantil. 

Por fim, se a sua busca for por uma atividade em grupo divertida e segura, conte com a The Little Gym! Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 


Fale conosco para saber mais.

Atividade física de criança pode ser muito divertida

A prática regular de exercícios oferece uma série de benefícios na infância. Por um lado, ela ajuda no desenvolvimento de músculos e ossos, coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade. Por outro, melhora a socialização, a autoconfiança e a autoestima dos pequenos. No entanto, pouca gente se lembra de um dos melhores efeitos da atividade física de criança: se mexer pode ser muito, muito divertido!

Quando falamos de atividade física de criança, uma boa escolha são os esportes ou exercícios em grupo, como futebol, basquete, vôlei e ginástica. Além de ser uma ótima forma de exercício, a criança pode se divertir, fazer amigos e aprender a competir de forma saudável e equilibrada. 

Outro caminho passa por explorar atividades ao ar livre, como caminhadas no parque, trilhas e bicicleta, por exemplo. A natureza oferece um ambiente agradável e relaxante, e os pequenos podem curtir o exercício enquanto apreciam o ambiente.

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Principalmente, existem aulas de ginástica específicas para crianças. Nesse caso, quanto mais estimulante for o cenário,  melhor. Se o local for compartilhado e não-competitivo, melhor ainda, porque a ideia é que a criança se divirta na aula.

Diversão e motivação 

Essas aulas podem ser divertidas e motivadoras, pois você pode aprender movimentos novos e se divertir ao mesmo tempo.

Lembre-se de que a atividade física não precisa ser monótona ou tediosa. Ao encontrar uma atividade que você goste, é mais provável que você se mantenha motivado e continue se exercitando regularmente. A chave é experimentar diferentes opções e descobrir o que mais lhe agrada.

Hormônios do bem

Aliás, vale lembrar que, durante a atividade física, o corpo libera uma série de substâncias que desempenham diferentes funções e contribuem para os efeitos positivos do exercício nas crianças.

Estamos falando de hormônios como as endorfinas, a dopamina e a ocitocina. Veja como eles atuam na saúde infantil:

Endorfina

As endorfinas são conhecidas como hormônios do bem-estar ou da felicidade. Liberadas durante o exercício, elas estão associadas a sentimentos de felicidade e redução do estresse.

Quando falamos especificamente da atividade física de criança, o impacto da endorfina também é muito importante.

Afinal, endorfinas são neurotransmissores produzidos pelo cérebro que atuam como analgésicos naturais e promovem sensações de prazer e bem-estar. Em outras palavras, ao praticar exercício físico de forma divertida, os pequenos ficam mais calmos, relaxados e bem-humorados, menos irritados, tristes e ansiosos.

O movimento também pode ter um efeito estimulante no sistema imunológico, ajudando a fortalecer as defesas do corpo contra doenças e a prevenir infecções.

Dopamina

A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na motivação e recompensa. Durante a atividade física, a liberação de dopamina traz aquela sensação de prazer e satisfação, o que pode ajudar a promover a motivação e a sensação de realização.

No caso da atividade física de criança, a dopamina ajuda o pequeno a se sentir motivado a realizar tarefas, alcançar metas e experimentar um senso de realização.

A dopamina também contribui para a função cognitiva, incluindo aprendizagem e memória. Ela está envolvida na formação e consolidação de memórias, bem como na capacidade de aprendizado das crianças. Níveis adequados de dopamina ajudam no desenvolvimento cognitivo saudável.

A substância atua ainda na regulação do tônus muscular, na coordenação motora fina e grossa, e na fluidez dos movimentos. Por fim, a dopamina está associada ao bem-estar emocional e à regulação do humor, e sua ausência tem sido relacionada a transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), depressão e transtornos do espectro autista (TEA). 

Serotonina e adrenalina

A serotonina é um neurotransmissor que regula o humor e contribui para a sensação de bem-estar. Conforme o exercício acontece, a liberação de serotonina pode melhorar o humor, reduzir a ansiedade e promover a sensação de calma e relaxamento.

Já a adrenalina é um hormônio liberado durante a atividade física que prepara o corpo para a ação. Sua presença aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a disponibilidade de energia.

Fit por diversão

Essas são apenas algumas das muitas substâncias liberadas durante a atividade física, e cada uma delas desempenha um papel específico no corpo. Quando falamos de atividade física de criança, isso se torna ainda mais poderoso porque é associado aos benefícios da diversão.

Ao colocar a criançada para se mexer, os pais e mães contribuem com o desenvolvimento físico saudável, o controle do peso, a saúde do coração, o bem-estar mental e emocional das crianças, bem como o desenvolvimento cognitivo e as habilidades sociais. 

Da mesma forma, a atividade física de criança estimula a interação, o trabalho em equipe e a construção de amizades.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças acima de cinco anos e adolescentes devem fazer pelo menos 60 minutos diários de atividade física moderada a rigorosa intensidade, dentre elas atividades aeróbicas e aquelas que fortalecem os músculos e ossos.

Acima de tudo, os primeiros 1.000 dias de vida, considerados os primeiros 3 anos de vida da criança, são cruciais para o crescimento e desenvolvimento, uma “janela de oportunidades” na qual os hábitos e as atividades irão influenciar o futuro da criança.

Sem pressão 

Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro, divertido e não competitivo para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Temos turmas para meninos e meninas de 4 meses a 12 anos. Durante as nossas aulas, as crianças desenvolvem novas habilidades através de um sistema que chamamos de Aprendizagem Tridimensional. 

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Nele, as atividades físicas são o pilar central, mas ao lado delas trabalhamos também aspectos cognitivos e sociais para o desenvolvimento integral dos alunos.

Assim, os alunos das nossas atividades físicas de crianças:

  • Crescem social, emocional e intelectualmente
  • Fortalecem a independência, a cooperação e a integração
  • Aperfeiçoam a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir
  • Turbinam a respiração
  • Vivem horas divertidas que ajudam a transformar os pequenos em adultos seguros e felizes.

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10 habilidades para ensinar às crianças antes de 10 anos

Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para o seu desenvolvimento. Afinal, estamos falando de uma fase em que elas absorvem conhecimento e adquirem habilidades que vão utilizar ao longo da vida. Mas por onde começar? Que características podem ajudar a preparar os pequenos para o futuro? Neste artigo, reunimos 10 habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos. 

Confira.

1 – Comunicação

A comunicação é essencial em todas as áreas da vida. Portanto, quando o assunto são as melhores habilidades para ensinar às crianças, uma dica de ouro é: incentive seu filho a expressar ideias e sentimentos de maneira clara e respeitosa. Um excelente caminho para isso passa por promover conversas, leitura em voz alta e atividades que estimulem a expressão verbal e escrita. 

Dar o exemplo também é fundamental. Por meio da comunicação primeiro com os adultos e depois com as próprias crianças, os pequenos aprendem a expressar seus pensamentos, sentimentos e necessidades de forma clara e eficaz. 

Além disso, a comunicação adequada fortalece os relacionamentos, promove a resolução de conflitos e contribui para o desenvolvimento da empatia e da compreensão dos outros. Ao ensinar comunicação desde cedo, estamos estimulando a criança a se comunicar de maneira saudável e assertiva ao longo de suas vidas.

2 – Resolução de problemas

A capacidade de resolver problemas é valiosa para ensinar as crianças antes dos 10 anos. Assim ele começa a entender, desde cedo, a importância de valorizar mais as soluções do que os problemas. 

Estimular seu filho a enfrentar desafios, incentivando-o a encontrar soluções criativas para os problemas cotidianos, vai ajudá-lo também a desenvolver seu pensamento crítico e capacidade de tomar decisão.

Por um lado, ao aprender a resolver problemas, as crianças melhoram sua capacidade cognitiva e seu desenvolvimento emocional. Por outro, elas começam a lidar melhor com a frustração, a perseverar diante de obstáculos e a desenvolver uma mentalidade positiva em relação aos desafios. 

3 – Empatia

Ensinar a importância da empatia ajuda a criança a se relacionar melhor com os sentimentos dos outros. Por isso, incentive-a a ser gentil, a considerar os sentimentos dos colegas e a ajudar aqueles que estão em dificuldades.

A empatia tem se tornado uma habilidade cada vez mais valorizada nas relações pessoais e no mercado de trabalho. Ela se mostra decisiva na criação de relacionamentos saudáveis e na construção de uma sociedade mais solidária. 

De acordo com a pedagoga Michelle Borba, autora do livro “Por Que Crianças Empáticas se Dão Bem em um Mundo Egocêntrico”, em entrevista à Revista Crescer, crianças ensinadas a terem empatia desenvolvem uma identidade moral, são gentis, pensam mais no coletivo e têm grandes chances de se tornarem agentes de mudança no futuro. 

Ao cultivar a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo e compartilhando seus sentimentos e perspectivas, as crianças também aprendem a valorizar a diversidade, a tolerância, a generosidade e a cooperação.

4 – Pensamento crítico

Começar a desenvolver o pensamento crítico das crianças é essencial para que elas possam analisar informações, tomar decisões e resolver problemas complexos quando forem adultas. Por isso, o pensamento crítico está na lista de habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos de idade. 

Um ótimo começo é incentivar a curiosidade, fazer perguntas e estimular conversas sobre diversos assuntos. Afinal, o pensamento crítico nos leva a analisar informações de forma objetiva, a questionar suposições, a avaliar evidências e a tomar decisões.

Essa habilidade é crucial em um mundo repleto de informações, onde, em muitos momentos, precisamos discernir entre informações confiáveis e enganosas.

O pensamento crítico também estimula a curiosidade e a busca pelo conhecimento. As crianças são encorajadas a fazer perguntas, explorar novas ideias e desafiar o status quo. Essa habilidade promove um aprendizado mais profundo e duradouro.

5 – Autoconfiança

Outra excelente escolha entre as habilidades para ensinar às crianças está a autoconfiança. Acreditar em si mesmo é uma habilidade que pode ser cultivada desde cedo. Incentive seu filho a se envolver em atividades desafiadoras, elogie seus esforços e conquistas, e mostre confiança em suas habilidades.

Crianças autoconfiantes se sentem mais capazes de lidar com situações novas e desconhecidas. Elas tendem a apresentar maior resiliência diante de fracassos e são mais propensas a persistir e aprender com seus erros. 

A autoconfiança também promove a independência e a iniciativa, permitindo que as crianças tomem ações e assumam responsabilidades por suas próprias vidas. Além disso, a autoconfiança é crucial para o desenvolvimento social. As crianças que confiam em si mesmas são mais propensas a interações sociais positivas e a relacionamentos saudáveis. 

6 – Autonomia

A autonomia permite que as crianças tomem suas próprias decisões, assumam responsabilidade por suas ações e se tornem mais autoconfiantes. Por isso, ser independente é uma habilidade muito importante. Mas vamos com calma! Dê às crianças responsabilidades adequadas à sua idade. Estimule e permita que o pequeno assuma tarefas, mas esteja por perto para ajudar sempre que necessário.

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Ao colocar a autonomia na lista de  habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos, você ajuda seu filho a enfrentar desafios com mais equilíbrio e a desenvolver uma boa autoestima.  Com autonomia, somos mais capazes de assumir o controle da nossa vida e a respeitar os limites estabelecidos.

Por fim, a autonomia prepara as crianças para a transição para a vida adulta, onde serão confrontadas com maiores responsabilidades e exigências. Ao aprender a serem autônomas desde cedo, elas estarão mais bem preparadas para enfrentar os desafios do mundo real.

7 – Resiliência

A resiliência é a capacidade de lidar com adversidades e superar obstáculos. Ensinar resiliência às crianças prepara o futuro adulto a enfrentar os desafios e adversidades da vida. A resiliência permite que as crianças se adaptem, se recuperem e se fortaleçam diante de situações difíceis.

Ao desenvolver a resiliência, a criança também ganha uma mentalidade positiva, tornando-se capaz de aprender com os erros e encontrar soluções.

A resiliência ainda promove a saúde mental e emocional das crianças. Pessoas resilientes costumam lidar melhor com o estresse, regular suas emoções e apresentar mais autoestima e autoconfiança. Isso as torna mais capazes de enfrentar situações desafiadoras sem serem sobrecarregadas emocionalmente.

8 – Criatividade

A criatividade é uma habilidade valiosa que estimula a imaginação e a busca por soluções inovadoras. No entanto, muita gente pensa que criatividade não se aprende, que a pessoa nasce com esse talento ou não nasce. A boa notícia é que dá, sim, para ensinar uma criança a ser criativa. Com isso, o pequeno passa a pensar de forma flexível e a abordar os desafios de maneiras não convencionais. Isso estimula o pensamento crítico, a curiosidade, a imaginação e a inovação.

Então, para começo de conversa, incentive o pequeno a explorar diferentes formas de expressão artística, jogos de imaginação e atividades que estimulem a criatividade. Ao explorar ideias e soluções de forma colaborativa, as crianças aprendem a trabalhar em equipe, a compartilhar perspectivas e a valorizar a diversidade de pensamento. 

Isso contribui para a construção de relacionamentos saudáveis e para o desenvolvimento de habilidades de comunicação e cooperação. Afinal de contas, tudo está ligado de alguma forma, contribuindo para uma infância saudável e para uma vida adulta mais equilibrada.

9 – Habilidades digitais

A maioria das crianças já nascem convivendo bem com as tecnologias. Mas direcionar essas habilidades digitais acaba sendo essencial para o desenvolvimento integral dos pequenos. Assim, ensine-as a usar dispositivos eletrônicos de forma responsável, a pesquisar informações on-line e a utilizar ferramentas digitais para criar e comunicar.

As habilidades digitais capacitam as crianças a navegar no mundo digital com segurança, responsabilidade e eficácia. A segurança, aliás, requer uma atenção especial. Quando bem usada, a tecnologia fornece um vasto ambiente de informações e recursos educacionais.

Ela também favorece a comunicação e colaboração, bem como mostra para a criança a importância de temas como cidadania, privacidade, respeito e ética digital.

10 – Trabalho em equipe

A capacidade de trabalhar bem em equipe é essencial na vida pessoal e profissional. Incentive seu filho a participar de atividades em grupo, a ouvir os outros, a colaborar e a respeitar as opiniões e habilidades dos colegas.

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Ao ensinar a capacidade de trabalhar em equipe às crianças, nós adultos também estimulamos outras habilidades. Por exemplo: trabalhar em equipe permite que as crianças aprendam a se relacionar com os outros de forma positiva. Eles aprendem a ouvir, respeitar e valorizar as ideias e perspectivas dos outros. 

Por outro lado, trabalhar em equipe oferece às crianças a oportunidade de desenvolver habilidades de liderança. Elas aprendem a tomar iniciativa, a assumir responsabilidades e a liderar projetos em grupo. Isso promove a confiança em si mesmas e a capacidade de influenciar e motivar os outros.

É bom destacar também que atividades coletivas fazem com que a criança compartilhe conhecimentos, busque atingir metas comuns, aproveite os pontos fortes de cada membro do grupo e explore as suas próprias forças. O aprendizado colaborativo também promove a resolução de problemas de forma criativa e inovadora.

O futuro é agora

Como se vê, essa lista de habilidades para ensinar às crianças antes dos 10 anos é valiosa para o presente e para o futuro. Ao desenvolver aspectos como comunicação, resolução de problemas, empatia e pensamento crítico, pais, mães e outros responsáveis pela educação infantil estão preparando o pequeno para enfrentar os desafios da vida adulta com confiança, resiliência e generosidade. 

Lembre-se também que seu exemplo é fundamental!

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Qual o tempo de tela ideal para cada faixa etária?

Falar de tempo de tela hoje significa falar de boa parte das 24 horas de um dia. Muito do conteúdo que consumimos, da interação com outras pessoas, dos momentos de lazer e dos serviços que utilizamos têm alguma ligação com a tecnologia.

Mas, embora o uso de telas possa ter benefícios, como turbinar o aprendizado e estimular a criatividade, também é importante considerar o equilíbrio e a moderação.

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Afinal, não podemos ignorar os riscos do excesso no uso de celulares e computadores, ainda mais para crianças e adolescentes ainda em formação. Um tempo de tela inadequado pode trazer sérios riscos ao desenvolvimento dos pequenos, entre eles:

Sedentarismo e doenças 

Quanto mais tempo a criança fica em frente às telas, menos atividades físicas e brincadeiras ao ar livre ela costuma fazer. As consequências passam por problemas de saúde, como obesidade, distúrbios do sono, depressão e desvios na postura.

Atraso no desenvolvimento social e emocional

O uso excessivo de telas pode limitar as interações sociais ao vivo, o que é essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais nas crianças.

Risco de dependência

Outro problema causado pelo excesso de tempo de tela é a dependência tecnológica. Muitas crianças e adolescentes acabam tendo dificuldade de se desligar do celular ou do computador e enfrentam problemas de autorregulação.

Exposição a conteúdos inadequados

Sem supervisão adequada, as crianças podem ser expostas a conteúdos inadequados para sua idade, como violência, linguagem imprópria e comportamentos perigosos.

Impacto no desempenho acadêmico

O uso excessivo de telas pode interferir no tempo dedicado aos estudos e tarefas escolares, afetando o desempenho acadêmico das crianças.

Minimizando os riscos

Por outro lado, temos uma boa notícia. Em outras palavras, com algumas práticas, dá para minimizar esses riscos. Vale desde estabelecer limites no tempo de tela das crianças e estimular a prática de atividades físicas até incentivar interações sociais fora do mundo on-line. 

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Da mesma forma, vale supervisionar o conteúdo acessado e modelar um comportamento saudável em relação ao uso de telas.

Mas como definir o tempo de tela ideal?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o tempo de tela recomendado para menores de dois anos é zero. Já as crianças de dois a cinco anos devem se expor a uma hora por dia a celulares e tablets. 

Entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias. Por sua vez, para os maiores, a orientação é de até três horas por dia. Todo esse tempo deve ser acompanhado por um adulto. 

Conforme a entidade orienta, ainda, deve-se evitar o celular durante as refeições e perto da hora de dormir.

Veja o que dizem os especialistas para o uso de tela por faixa etária: 

1. Crianças menores de 18 meses

Especialistas recomendam evitar o uso de telas nesta faixa etária, com exceção de videochamadas supervisionadas.

2. Crianças de 18 a 24 meses

O uso de telas deve ser limitado a conteúdos de alta qualidade e interativos, sempre com a supervisão de um adulto.

3. Crianças de 2 a 5 anos

O tempo de tela deve ser limitado a 1 hora por dia, preferencialmente com conteúdos educacionais e interativos, também com supervisão.

4. Crianças de 6 a 12 anos

A recomendação é limitar o tempo de tela a 1 ou 2 horas por dia, priorizando atividades físicas, tarefas escolares, interação social e outras atividades não relacionadas a telas.

5. 13 anos ou mais

Aqui, a dica passa por estabelecer limites saudáveis e equilibrados para o uso de telas, levando em consideração o tempo dedicado a atividades físicas, estudos, sono adequado e interação social.

Lembre-se de que essas são apenas diretrizes gerais e que cada criança é única. É importante adaptar as recomendações de acordo com as necessidades individuais e sempre priorizar um estilo de vida equilibrado.

A questão toda é encontrar o equilíbrio nessa relação, aproveitando os benefícios da tecnologia sem dependência e exagero.

Privacidade e segurança 

Além disso, é essencial ensinar tanto sobre segurança online, quanto sobre privacidade e comportamento responsável na internet.

Portanto, com um uso equilibrado e saudável, as telas de celulares e computadores podem ser ferramentas úteis para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.

 

Ansiedade em crianças: como identificar e ajudar seu filho

Já falamos aqui no blog sobre o crescimento no número de casos de ansiedade em crianças, principalmente com a pandemia da Covid-19. Os pequenos são naturalmente enérgicos, mas, muitas vezes, o excesso de energia esconde um comportamento que precisa de atenção. O problema é: como diferenciar quando a criança está sofrendo com ansiedade de quando a agitação é natural da idade?

Conforme mostra um artigo publicado no portal do médico Drauzio Varella, a ansiedade faz parte da vida de todas as pessoas e é a reação emocional esperada diante de diversas situações. Assim, um certo grau de ansiedade é normal e até saudável.

No caso das crianças, é comum antes de uma viagem, uma festa de aniversário ou uma apresentação na escola, por exemplo. O que fazer, no entanto, quando o problema ultrapassa os limites e se torna um sofrimento para o pequeno?

Mudanças na rotina

Situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros, podem funcionar como gatilho, por exemplo. 

A pandemia, principalmente por causa do isolamento social e do excesso de más notícias, também fez os índices de ansiedade em crianças aumentarem.

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) o número de casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes no mundo subiu de 11,6% em 2018 para 25,2% em 2021. 

Felizmente, existem várias maneiras de cuidar da ansiedade em crianças e nós adultos temos um papel fundamental neste processo. 

Causas e sinais

Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

No caso dos pequenos, entre as principais causas estão situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros. Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

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De acordo com especialistas, estado de constante vigilância, medo de situações banais, transtornos e fobias específicas, como medo de animais, aviões ou tempestades são sinais de que a criança está ansiosa e precisando de ajuda.

Por outro lado, também vale ficar de olho se você perceber uma autocrítica exagerada ou reações desproporcionais. 

Diagnóstico

Apenas um médico pode definir se a criança está com ansiedade e quais os caminhos para tratar. Mas cabe ao adulto estar atento, pois a ansiedade em crianças pode se manifestar de diversas formas:

Entre os sinais de que a ansiedade pode estar perturbando uma criança estão:

– Alterações no apetite
– Dificuldade para dormir e se concentrar
– Queda no rendimento da escola
– Medo excessivo e irracional de determinadas situações ou objetos
– Tensão muscular constante
– Falta de motivação
– Problemas para dormir ou pesadelos frequentes
– Comportamentos repetitivos, como lavar as mãos várias vezes ou verificar se portas e janelas estão trancadas diversas vezes
– Choro frequente ou descontrole emocional
– Recusa em ir para a escola ou outros lugares fora de casa
– Dificuldade em socializar com outras crianças ou adultos
– Preocupação constante com possíveis acidentes ou doenças

É importante lembrar que, mesmo que uma criança apresente alguns desses sintomas, não significa necessariamente que ela tem um transtorno de ansiedade. 

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Mas, caso os sintomas persistam ou se intensifiquem, é fundamental buscar auxílio de um profissional de saúde mental, como um psiquiatra, um pediatra, um neurologista ou um psicólogo, por exemplo, com o objetivo de realizar um diagnóstico preciso e receber o tratamento adequado.

Ajuda começa na compreensão

Caso o transtorno seja identificado, há algumas posturas que podemos e devemos adotar para ajudar as crianças com ansiedade. Assim:

1 – Compreenda os sintomas 

Para ajudar crianças com ansiedade, é importante entender os sinais que ela dá. Alguns dos sintomas mais comuns incluem medo de qualquer coisa, tensão muscular, suor excessivo, palpitações, irritabilidade, dificuldades para dormir e dificuldades para se concentrar na escola ou mesmo em tarefas simples do dia a dia.

2 – Ajude a criança a compreender a ansiedade

Também é importante que a criança entenda o que é a ansiedade e como ela se manifesta. Explique para a criança que o que ela está sentindo é uma reação natural do corpo a situações estressantes, porém também é possível aprender a controlá-la.

3 – Crie um ambiente de segurança

Tentar criar um ambiente seguro e tranquilo em casa pode ajudar a criança a se sentir mais confortável e segura. Algumas sugestões incluem estabelecer uma rotina, ter momentos de lazer em família, tornar a casa um lugar acolhedor e seguro, e limitar a exposição a noticiários e conteúdos que possam causar ansiedade.

4 – Pratique técnicas de relaxamento com a criança

Existem várias técnicas de relaxamento que podem ajudar na redução dos sintomas da ansiedade, como a respiração profunda, a meditação e o yoga. Ensine para a criança essas técnicas de relaxamento e pratique junto com ela em momentos de estresse ou ansiedade.

5 – Incentive a prática de atividades físicas

Não é segredo para ninguém que as atividades físicas constante e moderada tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode melhorar a autoestima e autoconfiança, além de prevenir e ajudar a tratar a depressão.

O exercício físico libera no cérebro substâncias chamadas endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que, quanto mais cedo começar a prática de atividades físicas, melhores serão os benefícios.

6 – Não deixe de procurar ajuda profissional

Em alguns casos, a ansiedade infantil pode ser tão intensa que é preciso buscar ajuda profissional, como de psicólogos e psiquiatras. Esses profissionais vão poder ajudar a criança a aprender técnicas e estratégias específicas para lidar com a ansiedade, além de avaliar se é necessário algum tipo de medicação.

Em resumo, ajudar uma criança com ansiedade requer uma abordagem delicada, acolhedora e com técnicas adequadas para cada situação. É importante que pais ou responsáveis busquem orientação de profissionais qualificados a fim de identificar o melhor caminho para a sua criança lidar com a ansiedade.

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Musicalização infantil ajuda no desenvolvimento e faz bem!

A música é uma linguagem universal, e muitos estudos comprovam o bem que ela faz ao longo da nossa vida. Bebês no útero demonstram um aumento da atividade cerebral quando expostos à música, para citar apenas um dos muitos benefícios da musicalização infantil na vida das crianças. 

Especialmente a partir do último trimestre da gestação, quando a capacidade auditiva cresce e o bebê reconhece não apenas a voz da mãe, como também sons externos, a musicalização tem um efeito bastante positivo. E isso vale por toda a vida. 

Conforme vão crescendo, as crianças aguçam a percepção auditiva, aprendem a falar e desenvolvem a habilidade de reagir a diferentes sons, movimentando o corpo de acordo com a música. A partir do fortalecimento dessa relação, a música se torna também um elemento importante na educação infantil. 

A musicalização infantil é uma ferramenta de aprendizado e desenvolvimento de importantes habilidades cognitivas, intelectuais, emocionais e sociais.

Benefícios imediatos

Podemos falar de muitos benefícios. Para começo de conversa, o contato com diferentes sonoridades, ritmos e instrumentos amplia a sensibilidade e faz com que as crianças lidem melhor com movimentos e sons ao seu redor. 

Entre os benefícios imediatos podemos citar ainda uma maior integração entre os coleguinhas, a socialização, autoconhecimento, autoestima, relaxamento e descontração.

Tudo isso interfere diretamente na saúde mental do pequeno e no estímulo à sua autonomia, uma das principais habilidades socioemocionais que devemos construir desde cedo. Afinal, devemos ensinar e dar segurança à criança para que ela tome as próprias decisões, adquira uma postura proativa e saiba se posicionar diante das situações cotidianas.

Atividades de musicalização infantil auxiliam neste processo porque estimulam a empatia e paciência, o autoconhecimento, a autoconfiança, a liderança e capacidade de adaptação.

Entre os benefícios da musicalização infantil na vida de meninos e meninas desde muito cedo, também podemos citar a melhoria imediata da memória dos pequenos. 

Ao realizar atividades que incluem canções ou outros tipos de som, a criança se vê estimulada a memorizar letras, melodias e ritmos. Isso pode ajudá-la a desenvolver a memória e a capacidade de reter informações de maneira mais eficiente.

Por outro lado, aprender música ou realizar atividades que incluam a prática musical são ações que envolvem dedicação e concentração. A prática regular ajuda a desenvolver a habilidade de manter o foco e sustentar a atenção por períodos mais longos de tempo.

Coordenação motora

A musicalização infantil também tem um papel fundamental no desenvolvimento da coordenação motora, uma interação sincronizada do cérebro com articulações e músculos que permite ao nosso corpo realizar movimentos. 

O contato com a música afeta positivamente tanto a coordenação motora fina quanto na coordenação motora grossa. A fina tem relação direta com a capacidade de desenhar, escrever, pintar, usar a tesoura e os talheres, abotoar a roupa e amarrar os cadarços, enquanto a grossa permite às crianças caminhar, correr, pular, dançar, jogar bola, nadar e andar de bicicleta.

Assim, a musicalização ajuda não apenas a melhorar o controle dos movimentos do corpo de forma precisa e sincronizada como também contribui na prática de atividades físicas.

Ela atua ainda no refinamento da percepção auditiva. A prática ajuda a desenvolver a capacidade de distinguir diferentes sons, frequências e ritmos. Além disso, ela contribui de forma significativa para o aprendizado dacomunicação e para a habilidade de reconhecer e reproduzir padrões sonoros complexos.

Criatividade e aprendizagem

Outro grande ponto entre os benefícios da musicalização infantil é que ela estimula a criatividade e a sensibilidade artística das crianças. Com isso, os pequenos conseguem explorar diferentes emoções e possibilidades de expressão. 

Desta forma, são desenvolvidas habilidades ligadas à autoexpressão, que permitem que a criança se comunique de maneira eficaz e lide melhor com emoções e pensamentos.

Mesmo restrita a atividades extracurriculares, a musicalização pode contribuir para o aprendizado de disciplinas como matemática e português. Isso acontece principalmente porque, para tocar instrumentos, cantar ou acompanhar um som com movimento, a criança deve entender o padrão rítmico e melódico. 

Além do mais, a prática da música pode estimular o amor pela leitura e escrita de músicas. Isso pode se traduzir em um maior interesse pela leitura e escrita de outras disciplinas. 

Conforme a faixa etária, especialistas indicam que é possível desenvolver trabalhos vocais específicos. Dá para usar músicas de diferentes complexidades textuais, incluindo até o uso de outros idiomas. 

Neste aspecto, podemos dizer que a musicalização infantil contribui diretamente para o desenvolvimento da fala e vocabulário. Isso acontece especialmente por meio de recursos como histórias cantadas, rimas e jogos de palavras e canções de diferentes ritmos.

Socialização e sorrisos

Como se vê, os benefícios da musicalização infantil são muitos e bastante diversos. Na The Little Gym, vemos isso na prática. Tanto nas aulas de musicalização infantil quanto nas atividades físicas de todas as aulas, a música é presença constante. 

Desde a nossa fundação, nos anos 1970, a música acompanha o que fazemos na The Little Gym. Nosso fundador, Robin Wes, é educador, músico e fisioterapeuta. Ele, até hoje, faz questão de acompanhar o desenvolvimento dos planos de aula e compõe a trilha sonora para cada um deles.

O resultado é visto imediatamente! Fale conosco para saber mais.

5 benefícios de uma colônia de férias para o seu filho

As vantagens da atividade física para o desenvolvimento infantil já são super conhecidas. O que dizer, então, quando elas são combinadas com novas amizades, diversão, um lanche saudável e uma dose extra de movimento? Sim, estamos falando dos benefícios de uma colônia de férias!

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

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As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

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Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. 

Por isso, é fundamental pesquisar as opções e escolher instituições, escolas ou academias que tradicionalmente já trabalham com crianças e adolescentes.

Com a pandemia, outro ponto de atenção são as normas ligadas à prevenção da Covid-19. Em outras palavras, é preciso ficar de olho no limite de alunos e cuidados básicos de higiene e proteção.

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. Acreditamos que a diversão é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento infantil.

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  Fale com a gente para saber!

Festas juninas: você sabe de onde vem essa tradição?

Para quem ama o clima de uma quadrilha (olha a cobra! é mentira!) e as delícias do cardápio das festas juninas, vamos combinar que não tem época do ano melhor. Comidas típicas, quadrilha, bandeirinhas coloridas, fogueira e muita animação marcam o período. 

Santo Antônio no dia 13, São João no dia 24 e São Pedro no dia 29 são as principais datas, mas os festejos se estendem pelo mês inteiro e até além dele. Então, que tal aproveitar a ocasião para conhecer ou relembrar algumas curiosidades em torno das festas juninas?

Origens 

As festas juninas foram trazidas ao Brasil pelos portugueses, pouco depois do Descobrimento. Logo os costumes indígenas e afro-brasileiros foram incorporados às celebrações. No entanto, tudo começou muito antes, nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos, que viviam no campo, na antiguidade ocidental. 

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Lá, na passagem do inverno para o verão, que acontece em junho na Europa, esses povos prestavam homenagens a diversos deuses, em rituais de agradecimento às boas colheitas e à fertilidade das terras.

Assim, embora os grandes homenageados – Santo Antônio, São João e São Pedro – sejam santos católicos, as festas juninas nasceram bem antes do surgimento do catolicismo. 

“Os europeus comemoram por séculos o solstício de verão de forma pagã. As festividades eram uma forma de pedir por colheitas generosas. No Brasil, os índios também comemoravam algo semelhante na mesma data, principalmente os tupinambás”, explicou o professor Fernando Pereira da Silva, especialista em cultura popular, em entrevista à Revista Crescer.

De acordo com o especialista, ao perceber que não conseguiria acabar com as tradições pagãs, a Igreja Cristã incorporou seus elementos e deu a eles novos significados. A fogueira, por exemplo, era uma homenagem aos deuses pagãos. “A Igreja transformou a fogueira na maneira que Santa Isabel, mãe de João Baptista, avisou à Virgem de Maria que seu filho havia nascido, para que ela pudesse visitá-lo”, contou o professor à reportagem.

O arraiá

O espaço onde se reúnem todos os festejos do período é chamado de arraial. No modo caipira de dizer, o arraiá é geralmente decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro.

Alguns instalam o pau de sebo, um mastro de madeira alto em que o objetivo é subir para alcançar o prêmio colocado no topo. Essa tradicional brincadeira das comemorações juninas começou com uma árvore de origem chinesa que dá frutos gordurosos.

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A espécie era revestida de sebo e, em seu topo, os organizadores da brincadeira colocavam uma nota de dinheiro. Quem conseguisse chegar ao topo, levava a bolada.

Comidas típicas

O cardápio é repleto de delícias, inspiradas na culinária indígena e nas influências dos negros, portugueses e italianos. Cada região tem seus pratos típicos, mas alguns ingredientes, como milho, coco ralado, amendoim e mandioca não podem faltar.

Quadrilha 

A quadrilha também tem presença garantida. Ela foi inspirada nas danças de salão francesa, ganhando cores e sons bem brasileiros. O figurino é feito de jeans, chapéu, remendos, xadrez e muitos babados, enquanto a trilha sonora aposta em ritmos como xote, baião, forró e música sertaneja, sempre com muitos instrumentos como sanfona, triângulo, reco-reco e viola.

Outros símbolos

Um dos símbolos herdados dessa festa pagã foi a fogueira, que surgiu como um símbolo de agradecimento pela colheita, além de ser uma forma de aquecer as pessoas no frio.

Enquanto na Europa as fogueiras das festas juninas marcavam rituais de chegada do verão, o chamado solstício, no Nordeste do Brasil se agradecia às chuvas enviadas por São Pedro em regiões áridas, pois era algo que ajudava os povos que viviam da lavoura.

Brincadeiras como pescaria, estalinhos e arremesso de argolas, casamento caipira e o correio do amor (ou correio elegante, como a brincadeira também é conhecida) são outras atrações muito comuns nas festas juninas.

Já os fogos de artifício vieram para espantar sentimentos ruins e atrair sorte. Agora que você já viu de onde vieram algumas das principais tradições das festas juninas, que tal buscar uma delas na agenda da sua cidade e curtir muito? Nossas unidades já estão no clima!

The Little Gym

Quer conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Ginástica para crianças, uma aliada no sucesso escolar

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes:  a prática de exercícios físico caminha juntinho com desenvolvimento intelectual dos pequenos. Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

 A pesquisa ouviu mais de 4 mil adolescentes e concluiu que a prática constante de atividades físicas estimula o que eles chamam de “mentalidade de crescimento”, além da capacidade de manter um estilo de vida equilibrado. De acordo com os pesquisadores, as mesmas características contribuem para que as crianças tivessem sucesso na sala de aula.

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Antes de darmos uma olhada nas conclusões do estudo de Harvard, um convite: assista às aulas virtuais da The Little Gym em Casa, um projeto que criamos especialmente para ajudar as crianças a se movimentarem durante o isolamento imposto pela pandemia do coronavírus. As aulas estão disponíveis no nosso canal do Youtube, divididas por faixa etária, com atividades para crianças ATÉ 3 ANOS, de 3 A 6 ANOS e de 6 A 12 ANOS. 

Clique aqui para acessar as aulas online da The Little Gym.

 Agora, voltando ao estudo de Harvard, vamos ao que ele concluiu:

1 – A ginástica desenvolve determinação

Determinação é a qualidade que faz você continuar tentando fazer uma determinada atividade ou alcançar algo que é difícil. Simplesmente assista a uma ginasta iniciante aprendendo um dos primeiros passos de sua modalidade e você verá na prática o que estamos querendo dizer. 

2 – A ginástica cultiva a coragem 

Correr a toda a velocidade rumo a um objeto e se lançar sobre ele? Balançar-se uma barra pendurada no ar? Desafiar a lei da gravidade regularmente? Quem faz ginástica pode até enfrentar algum desconforto e ter medo, mas escolhe fazer e superar etapas. Uma das principais características de quem tem coragem!

3 – A ginástica estimula a persistência

Caia sete vezes, levante-se oito. O provérbio japonês é muito lembrado por quem pratica atividades ligadas à ginástica olímpica e outras modalidades de ginástica. Desenvolver essa qualidade permite que a criança ou adolescente continue fazendo algo ou tentando fazer algo, mesmo que seja difícil … Isso é a definição de persistência, não?

4 – Quem faz ginástica ganha uma mentalidade de crescimento

Para quem pratica exercícios físicos regularmente, é praticamente impossível não acreditar que nossas habilidades mais básicas podem ser desenvolvidas através de dedicação e trabalho duro. Caso contrário, por que alguém que pratica uma atividade física se incomodaria com a regularidade?

Melhor ainda é saber que uma mentalidade de crescimento ajuda a criar amor pelo aprendizado e resiliência, que é essencial para grandes realizações. 

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Já conheceu um praticante de ginástica que não gostava de aprender coisas novas ou que deixou de realizar uma coisa porque teria que enfrentar uma dificuldade ou depois de um revés? Nem nós.

5 – A ginástica exige um estilo de vida equilibrado

Com as crianças não é diferente. De acordo com a neurocientista Christina Hinton, professora da Escola de Educação de Harvard, “os resultados sugerem que a coragem não exige esforço a todo custo, mas sim cultivar habilidades saudáveis ​​de regulação emocional e estratégias eficazes de aprendizado”. 

Quem pratica ginástica entende isso. A importância do sono, da nutrição adequada, de reservar um tempo para a família, por exemplo, são noções que vêm junto com a prática física e a disciplina, desde os primeiros passos dos nossos jovens atletas. 

Raciocínio e memória

É importante destacar ainda que exercícios físicos praticados por crianças e adolescentes em idade escolar cooperam na concentração e fixação dos conteúdos ensinados em sala de aula. Além disso, o movimento estimula o raciocínio lógico e a memória. 

A concentração é outra que ganha muito com os exercícios. Por fim, vale ressaltar que práticas físicas ajudam a ativar a circulação dos músculos do corpo, corrigem posturas inadequadas e auxiliam na oxigenação do cérebro, o que está diretamente ligado, também, ao progresso nos estudos. 

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Quanto mais variada e cheia de estímulos for a prática, melhor para o desenvolvimento da criança. No Brasil, estima-se que 7,3% das crianças menores de cinco anos estejam acima do peso. Na América do Sul, são 2,5 milhões de crianças com sobrepeso ou obesidade. Alimentação incorreta e sedentarismo são as principais causas.

Por isso, incentivar os pequenos a começarem desde cedo a praticar uma atividade é essencial para que eles se habituem com um estilo de vida em movimento. 

 Veja a seguir a melhor atividade física para cada idade:

O incentivo à prática de atividades físicas deve vir literalmente de berço. Bebês devem ser estimulados desde cedo a movimentos para alcançar, puxar ou empurrar objetos. Ao começar a engatinhar, a criança deve ser levada a explorar ambientes seguros, sempre sob o olhar atento de um adulto.

Ajudá-lo a superar obstáculos, como almofadas e travesseiros em cima de um edredom, por exemplo, contribui para o desenvolvimento físico e emocional.

As crianças dessa faixa etária devem fazer pelo menos 3h de atividades físicas de qualquer intensidade distribuídas ao longo do dia. Jogar bola ou andar de bicicleta, brincar de pique-esconde ou pega-pega, jogos, corridas ou outras atividades que estimulem a coordenação motora são super indicadas.

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A partir dessa idade, os pequenos já estão prontos para aproveitar atividades estruturadas como natação, ioga, danças, lutas e esportes coletivos.

Esportes como futebol, vôlei, natação, handebol e ciclismo, ginástica rítmica e artística, entre outras atividades, são algumas das práticas recomendadas para crianças a partir de 6 anos.

Durante pelo menos 1 hora por dia, por pelo menos três vezes por semana, elas ajudam a fortalecer e a desenvolver e músculos e ossos, além de estimularem habilidades físicas como ritmo, agilidade, força, coordenação, equilíbrio e velocidade.

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