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Os benefícios das emoções positivas na saúde da criança

 

Fazer o bem faz bem! A máxima que muitos de nós adultos ouvimos ou falamos vale também para os pequenos. Estimular bons sentimentos e emoções positivas é super benéfico para a saúde da criança. 

A prática contribui tanto para o bem-estar emocional das crianças quanto para a promoção da saúde física e mental ao longo da vida. Quanto mais cedo melhor: cultivar um ambiente emocionalmente positivo pode impactar de forma significativa nos pequenos.

Ambiente saudável e vínculos familiares

Nos últimos anos, muito tem se falado sobre o papel das emoções na saúde da criança. De acordo com um estudo do Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI), para que uma criança possa ter um bom desenvolvimento, é preciso construir vínculos familiares sólidos e viver em um ambiente saudável durante a primeira infância, ou seja, até os 6 anos de vida. 

Por outro lado, pesquisas confirmam que emoções positivas, como alegria, gratidão e amor, têm efeitos benéficos não apenas no bem-estar psicológico, mas também no físico.

Afinal, quando as crianças experimentam emoções positivas, seus corpos liberam substâncias químicas que fortalecem o sistema imunológico, reduzem o estresse e promovem a saúde cardiovascular.

Mas como ajudar a criança a desenvolver boas emoções no mundo complicado e corrido em que vivemos? 

Elogios, empatia e gratidão

Para começo de conversa, é essencial criar um ambiente que favoreça o desenvolvimento emocional saudável. E o exemplo dos adultos, neste momento, conta muito! Gestos simples, como expressar afeto, elogiar o esforço, incentivar a prática da gratidão e promover a empatia, ajudam muito e fazem uma enorme diferença na saúde da criança.

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Vale dizer ainda que estar presente, ouvir atentamente e validar as emoções das crianças são práticas essenciais para criar um ambiente emocionalmente positivo. Da mesma forma, é importante ensinar a elas habilidades para que possam lidar de forma saudável com os próprios sentimentos.

Outras oportunidades de estimular boas emoções na criança são práticas como a meditação, o contato com a natureza e com animais, os exercícios físicos e a participação em atividades artísticas e culturais.

Tudo isso ajuda, e muito, a manter a saúde da criança em dia. Além disso, emoções positivas impactam diretamente no desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem dos pequenos.

Responsabilidade e apoio 

É comprovado: crianças que experimentam emoções positivas tendem a apresentar melhor desempenho acadêmico, maior capacidade de resolver problemas, mais criatividade e resiliência diante de desafios.

Como se vê, familiares e educadores desempenham um papel fundamental na promoção de emoções boas nas crianças. Ao modelar comportamentos emocionalmente saudáveis, oferecer apoio e incentivar o cultivo de bons sentimentos, você contribui significativamente para a saúde da criança.

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Geração Alpha: como tornar crianças hiperconectadas mais ativas

Em um mundo onde o estresse e a ansiedade são cada vez mais comuns, valorizar e promover emoções positivas nas crianças é um desafio e tanto. Mas pequenas atitudes do dia a dia fazem uma enorme diferença.

Ao criarmos um ambiente que favoreça a expressão e vivência de emoções positivas, estamos investindo no bem-estar, no futuro e na saúde da criança. Estimular bons sentimentos desde cedo não só contribui para os aspectos emocionais na infância, como ainda tem impactos duradouros na saúde física, cognitiva e social dos pequenos.

Traga seu filho para a The Little Gym

Na The Little Gym, a gente acredita que o desenvolvimento infantil tem a ver com aspectos físicos, mas também com questões emocionais, sociais e cognitivas, inclusive com hábitos como solidariedade, tranquilidade e gratidão. Trabalhamos os músculos, mas também a empatia, a paciência e a disciplina dos pequenos. 

Agende uma aula experimental em uma das nossas unidades para conhecer a premiada e exclusiva metodologia de ginástica infantil que criamos. 

The Little Gym São Paulo – WhatsApp (11) 97212-2897
The Little Gym Vitória – WhatsApp (27) 99689-4287

 

Geração Alpha: como tornar crianças hiperconectadas mais ativas

Eles são nativos digitais, estão crescendo em um mundo altamente inovador e têm muito acesso à tecnologia. Mas as crianças e adolescentes da chamada Geração Alpha, também se mostram, no geral, mais inclusivos, preocupados com questões sociais, colaborativos e conscientes da importância do exercício físico e da saúde.

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Antes de mais nada, vale lembrar que, as gerações são frequentemente usadas para categorizar grupos nascidos em um período similar e com base em características comuns. Elas são divididas em:

Geração X

Nascidos entre meados da década de 1960 e início da década de 1980. São frequentemente vistos como independentes, adaptáveis e valorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Geração Y ou Millennials

Nascidos entre meados das décadas de 1980 e 1990. São conhecidos por serem tecnológicos, valorizarem a diversidade, buscarem propósito no trabalho e priorizarem o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Geração Z

Nascidos entre meados dos anos 1990 e 2000. Cresceram em um mundo conectado à internet, são empreendedores, diversificados e preocupados com questões sociais.

Geração Alpha

Nascidos a partir de 2010. Filhos da Geração Y e Z, são considerados os primeiros nativos digitais verdadeiros, pois cresceram em um mundo altamente tecnológico, têm acesso precoce à tecnologia e são criados para serem empreendedores e inovadores.

Portanto, ao falar da Geração Alpha, estamos falando de crianças e adolescentes hiperconectados, mas também abertos a práticas mais saudáveis e à coletividade. 

Consciência e solidariedade

De acordo com o estudo Kids Experience, feito com mais de 2.500 pais e filhos, crianças da Geração Alpha têm atitudes como lembrar de levar lanche adicional para dividir com os amigos na escola.

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Igualmente, elas também valorizam marcas que demonstram cuidado com as pessoas e o meio ambiente, não fazendo testes em animais, por exemplo. 

Sendo assim, algumas atitudes de pais, mães ou responsáveis podem ajudar a tornar as crianças hiperconectadas mais ativas, aproveitando algumas das características mais marcantes da Geração Alpha.

Confira!

Aposte em atividades em grupo

A Geração Alpha está sendo criada em um mundo de rápidas mudanças tecnológicas, o que influencia suas habilidades, expectativas e formas de interagir com o mundo de maneiras únicas.

Essas crianças são conhecidas por valorizar a interação social e atividades coletivas, especialmente com o uso da tecnologia. Eles tendem a apreciar atividades em grupo e colaborativas. 

Inclua a criança na decisão 

Crianças e adolescentes da Geração Alpha costumam ser autônomos e críticos. Por isso, é super importante ouvir e respeitar suas opiniões e dúvidas. Da mesma forma, é fundamental adotar uma postura mais flexível para permitir que eles se expressem. 

Assim, você tanto cria uma relação mais saudável quanto fortalece vínculos e ajuda seu pequeno a desenvolver habilidades socioemocionais como a empatia e a capacidade de dialogar

Use a tecnologia a favor da saúde 

A Geração Alpha é considerada a primeira geração verdadeiramente digital, pois nasceu em um ambiente onde a tecnologia digital está profundamente enraizada em quase todos os aspectos de suas vidas.

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Além disso, com o avanço da informática, há uma série de aplicativos e dispositivos que tornam o exercício mais interativo e envolvente, o que pode contribuir para a adoção de hábitos saudáveis desde cedo.

Priorize metodologias ativas

Por serem altamente tecnológicas, crianças hiperconectadas tendem a aprender melhor com metodologias mais ativas de aprendizagem, aulas mais dinâmicas, que priorizem o protagonismo do aluno na busca do próprio conhecimento.

Aliás, é muito comum que a criança já chegue para uma conversa ou aula repleta de informações que viu, por exemplo, num canal do YouTube, no TikTok ou em outras mídias.

Deixe a criança experimentar

Especialistas indicam que crianças da Geração Alpha gostam de autonomia e interação, além de apresentarem habilidades para fazer mais tarefas ao mesmo tempo. 

No entanto, essas crianças também podem ter maior dificuldade para se concentrar diante de atividades mais formais ou mais tradicionais. Portanto, uma dica de ouro é: deixe a criança experimentar, praticar para ver se gosta, aprender fazendo.

Dessa forma, você estimula características naturais e ajuda a tornar crianças hiperconectadas mais ativas.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!


Criança e exercício físico: benefícios vão muito além do corpo

Os benefícios da dobradinha criança e exercício físico são nossos velhos conhecidos. O pequeno que se movimenta constantemente dá menos chance à obesidade, apresenta melhor performance cardiovascular, sofre menos com crises de asma, além de registrar uma maior densidade óssea. Mas existem também muitas vantagens da atividade para a atenção, a concentração e o raciocínio infantil. 

Em primeiro lugar, atividade física regular melhora a circulação sanguínea e o fluxo de oxigênio para o cérebro. Como consequência, a capacidade cognitiva aumenta de forma significativa. Por outro lado, o exercício libera endorfinas, dopaminas e outras substâncias com grande interferência no bom humor e na redução do estresse. Esse processo cria um ambiente mental mais propício para a atenção e o raciocínio. 

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A prática também ensina habilidades de resolução de problemas, tomada de decisões e trabalho em equipe, que são de grande valor para o ambiente escolar e, no futuro, para o ambiente profissional. Segundo uma pesquisa do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, quando a dobradinha criança e exercício físico funciona bem, há um melhor desempenho escolar do que em uma criança sedentária.

Autoestima, socialização e crescimento saudável

Especialistas também já descobriram que a relação criança e exercício físico também contribui com uma boa noite de sono, diminui o risco de lesões precoces, contribui para o desenvolvimento motor e reduz o risco de depressão. Isso sem falar no bem que o movimento traz para a autoestima e a socialização dos pequenos.

Para isso, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças e adolescentes devem praticar pelo menos 60 minutos de atividade física por dia, com intensidade moderada ou vigorosa. 

No entanto, é importante que as atividades físicas sejam apropriadas para a idade e o estágio de desenvolvimento da criança, para evitar lesões e promover um crescimento saudável. Ginástica especialmente voltada para menores de 12 anos, esportes, bicicleta e caminhadas são ótimas pedidas para começar a ligação entre criança e exercício físico.

Aumento da concentração

A prática de atividade física para criança permite o fortalecimento da coordenação motora, ajuda a melhorar a concentração, a autoestima e a interação social. Nesse sentido, ao se movimentar, a criança exercita também a concentração nos movimentos que está fazendo. 

Geralmente, essa melhora de atenção se reflete em várias outras atividades do cotidiano, inclusive na escola.

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Por outro lado, ao praticar uma atividade física, ainda mais se for em grupo, a criança troca experiências, desenvolve habilidades sociais e amplia seu sentimento de pertencimento. Tudo isso traz consequências positivas para as atividades que pedem concentração, atenção e raciocínio.

Menos chance para a obesidade e suas consequências

Seja constante ou moderada, a atividade física para criança ajuda a reduzir a ansiedade, o que contribui para a atenção plena nas atividades que o pequeno desenvolve. Em outras palavras, mais uma vantagem da dobradinha criança e exercício físico!

Além disso, uma vida ativa é um fator importante para prevenir a obesidade. Reconhecida pela OMS como a maior epidemia de saúde pública do mundo, a obesidade está associada às doenças crônicas que vêm afetando crianças e adolescentes cada vez mais cedo. 

Conforme a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), quando a relação entre criança e exercício físico começa durante a infância, há menos chances futuras de obesidade. E, vale lembrar, suas consequências vão muito além das questões físicas. A obesidade costuma ter sérios efeitos na autoestima, na interação social e na concentração infantil.

Mais resistência = mais concentração

Por fim, ao falar sobre criança e exercício físico, é importante lembrar que a prática de atividades físicas significa um estímulo ao crescimento, à densidade óssea e ao desenvolvimento muscular, aumentando a força e a resistência. Para além dos benefícios físicos, essas características fazem toda a diferença na concentração e no raciocínio.

Que tal obter esses benefícios agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Como funciona a colônia de férias da The Little Gym

Na The Little Gym, acreditamos que diversão e desenvolvimento andam juntos. A metodologia que criamos há mais de 40 anos e que aperfeiçoamos diariamente guia nossas aulas ao longo do ano letivo e também nossa colônia de férias. 

Assim, sempre que as férias se aproximam, organizamos nosso ginásio para aquela que chamamos de “A Colônia de Férias The Little Gym Mais Serious Fun do Planeta!”, um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Usamos o Serious Fun como um mantra, porque realmente acreditamos que brincadeira é coisa séria! Nosso currículo, aplicado em mais de 400 unidades em 32 países, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

Brincadeira, exercício e atividades manuais

Na Colônia de Férias, as atividades são voltadas para meninos e meninas entre 4 e 8 anos. Com muito exercício físico, jogos, brincadeiras e atividades manuais, em um espaço climatizado, 100% seguro e uma equipe capacitada para cuidar do seu filho, a diversão é garantida.

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A cada semana, trabalhamos um tema, que diverte e estimula a imaginação dos pequenos. Um lanche leve e saudável também é fornecido para o pequeno participante recuperar a energia e curtir cada momento.

Anote as datas da colônia 2023-2024 e veja os principais benefícios desse tipo de atividade.

📍The Little Gym Vitória
🗓 De 18/12/2023 a 31/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h
📱 WhatsApp (27) 99689-4287

📍The Little Gym São Paulo
🗓 De 05 a 26/01/2024, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h
📱 WhatsApp (11) 97212-2897

Benefícios 

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. 

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

 

Atividade física de criança pode ser muito divertida

A prática regular de exercícios oferece uma série de benefícios na infância. Por um lado, ela ajuda no desenvolvimento de músculos e ossos, coordenação motora, equilíbrio e flexibilidade. Por outro, melhora a socialização, a autoconfiança e a autoestima dos pequenos. No entanto, pouca gente se lembra de um dos melhores efeitos da atividade física de criança: se mexer pode ser muito, muito divertido!

Quando falamos de atividade física de criança, uma boa escolha são os esportes ou exercícios em grupo, como futebol, basquete, vôlei e ginástica. Além de ser uma ótima forma de exercício, a criança pode se divertir, fazer amigos e aprender a competir de forma saudável e equilibrada. 

Outro caminho passa por explorar atividades ao ar livre, como caminhadas no parque, trilhas e bicicleta, por exemplo. A natureza oferece um ambiente agradável e relaxante, e os pequenos podem curtir o exercício enquanto apreciam o ambiente.

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Principalmente, existem aulas de ginástica específicas para crianças. Nesse caso, quanto mais estimulante for o cenário,  melhor. Se o local for compartilhado e não-competitivo, melhor ainda, porque a ideia é que a criança se divirta na aula.

Diversão e motivação 

Essas aulas podem ser divertidas e motivadoras, pois você pode aprender movimentos novos e se divertir ao mesmo tempo.

Lembre-se de que a atividade física não precisa ser monótona ou tediosa. Ao encontrar uma atividade que você goste, é mais provável que você se mantenha motivado e continue se exercitando regularmente. A chave é experimentar diferentes opções e descobrir o que mais lhe agrada.

Hormônios do bem

Aliás, vale lembrar que, durante a atividade física, o corpo libera uma série de substâncias que desempenham diferentes funções e contribuem para os efeitos positivos do exercício nas crianças.

Estamos falando de hormônios como as endorfinas, a dopamina e a ocitocina. Veja como eles atuam na saúde infantil:

Endorfina

As endorfinas são conhecidas como hormônios do bem-estar ou da felicidade. Liberadas durante o exercício, elas estão associadas a sentimentos de felicidade e redução do estresse.

Quando falamos especificamente da atividade física de criança, o impacto da endorfina também é muito importante.

Afinal, endorfinas são neurotransmissores produzidos pelo cérebro que atuam como analgésicos naturais e promovem sensações de prazer e bem-estar. Em outras palavras, ao praticar exercício físico de forma divertida, os pequenos ficam mais calmos, relaxados e bem-humorados, menos irritados, tristes e ansiosos.

O movimento também pode ter um efeito estimulante no sistema imunológico, ajudando a fortalecer as defesas do corpo contra doenças e a prevenir infecções.

Dopamina

A dopamina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na motivação e recompensa. Durante a atividade física, a liberação de dopamina traz aquela sensação de prazer e satisfação, o que pode ajudar a promover a motivação e a sensação de realização.

No caso da atividade física de criança, a dopamina ajuda o pequeno a se sentir motivado a realizar tarefas, alcançar metas e experimentar um senso de realização.

A dopamina também contribui para a função cognitiva, incluindo aprendizagem e memória. Ela está envolvida na formação e consolidação de memórias, bem como na capacidade de aprendizado das crianças. Níveis adequados de dopamina ajudam no desenvolvimento cognitivo saudável.

A substância atua ainda na regulação do tônus muscular, na coordenação motora fina e grossa, e na fluidez dos movimentos. Por fim, a dopamina está associada ao bem-estar emocional e à regulação do humor, e sua ausência tem sido relacionada a transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), depressão e transtornos do espectro autista (TEA). 

Serotonina e adrenalina

A serotonina é um neurotransmissor que regula o humor e contribui para a sensação de bem-estar. Conforme o exercício acontece, a liberação de serotonina pode melhorar o humor, reduzir a ansiedade e promover a sensação de calma e relaxamento.

Já a adrenalina é um hormônio liberado durante a atividade física que prepara o corpo para a ação. Sua presença aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a disponibilidade de energia.

Fit por diversão

Essas são apenas algumas das muitas substâncias liberadas durante a atividade física, e cada uma delas desempenha um papel específico no corpo. Quando falamos de atividade física de criança, isso se torna ainda mais poderoso porque é associado aos benefícios da diversão.

Ao colocar a criançada para se mexer, os pais e mães contribuem com o desenvolvimento físico saudável, o controle do peso, a saúde do coração, o bem-estar mental e emocional das crianças, bem como o desenvolvimento cognitivo e as habilidades sociais. 

Da mesma forma, a atividade física de criança estimula a interação, o trabalho em equipe e a construção de amizades.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), crianças acima de cinco anos e adolescentes devem fazer pelo menos 60 minutos diários de atividade física moderada a rigorosa intensidade, dentre elas atividades aeróbicas e aquelas que fortalecem os músculos e ossos.

Acima de tudo, os primeiros 1.000 dias de vida, considerados os primeiros 3 anos de vida da criança, são cruciais para o crescimento e desenvolvimento, uma “janela de oportunidades” na qual os hábitos e as atividades irão influenciar o futuro da criança.

Sem pressão 

Na The Little Gym, acreditamos que diversão é essencial para o desenvolvimento infantil. Por isso, oferecemos um espaço seguro, divertido e não competitivo para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades. 

Temos turmas para meninos e meninas de 4 meses a 12 anos. Durante as nossas aulas, as crianças desenvolvem novas habilidades através de um sistema que chamamos de Aprendizagem Tridimensional. 

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Nele, as atividades físicas são o pilar central, mas ao lado delas trabalhamos também aspectos cognitivos e sociais para o desenvolvimento integral dos alunos.

Assim, os alunos das nossas atividades físicas de crianças:

  • Crescem social, emocional e intelectualmente
  • Fortalecem a independência, a cooperação e a integração
  • Aperfeiçoam a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir
  • Turbinam a respiração
  • Vivem horas divertidas que ajudam a transformar os pequenos em adultos seguros e felizes.

Fale conosco para saber mais!

Qual o tempo de tela ideal para cada faixa etária?

Falar de tempo de tela hoje significa falar de boa parte das 24 horas de um dia. Muito do conteúdo que consumimos, da interação com outras pessoas, dos momentos de lazer e dos serviços que utilizamos têm alguma ligação com a tecnologia.

Mas, embora o uso de telas possa ter benefícios, como turbinar o aprendizado e estimular a criatividade, também é importante considerar o equilíbrio e a moderação.

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Afinal, não podemos ignorar os riscos do excesso no uso de celulares e computadores, ainda mais para crianças e adolescentes ainda em formação. Um tempo de tela inadequado pode trazer sérios riscos ao desenvolvimento dos pequenos, entre eles:

Sedentarismo e doenças 

Quanto mais tempo a criança fica em frente às telas, menos atividades físicas e brincadeiras ao ar livre ela costuma fazer. As consequências passam por problemas de saúde, como obesidade, distúrbios do sono, depressão e desvios na postura.

Atraso no desenvolvimento social e emocional

O uso excessivo de telas pode limitar as interações sociais ao vivo, o que é essencial para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais nas crianças.

Risco de dependência

Outro problema causado pelo excesso de tempo de tela é a dependência tecnológica. Muitas crianças e adolescentes acabam tendo dificuldade de se desligar do celular ou do computador e enfrentam problemas de autorregulação.

Exposição a conteúdos inadequados

Sem supervisão adequada, as crianças podem ser expostas a conteúdos inadequados para sua idade, como violência, linguagem imprópria e comportamentos perigosos.

Impacto no desempenho acadêmico

O uso excessivo de telas pode interferir no tempo dedicado aos estudos e tarefas escolares, afetando o desempenho acadêmico das crianças.

Minimizando os riscos

Por outro lado, temos uma boa notícia. Em outras palavras, com algumas práticas, dá para minimizar esses riscos. Vale desde estabelecer limites no tempo de tela das crianças e estimular a prática de atividades físicas até incentivar interações sociais fora do mundo on-line. 

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Da mesma forma, vale supervisionar o conteúdo acessado e modelar um comportamento saudável em relação ao uso de telas.

Mas como definir o tempo de tela ideal?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o tempo de tela recomendado para menores de dois anos é zero. Já as crianças de dois a cinco anos devem se expor a uma hora por dia a celulares e tablets. 

Entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias. Por sua vez, para os maiores, a orientação é de até três horas por dia. Todo esse tempo deve ser acompanhado por um adulto. 

Conforme a entidade orienta, ainda, deve-se evitar o celular durante as refeições e perto da hora de dormir.

Veja o que dizem os especialistas para o uso de tela por faixa etária: 

1. Crianças menores de 18 meses

Especialistas recomendam evitar o uso de telas nesta faixa etária, com exceção de videochamadas supervisionadas.

2. Crianças de 18 a 24 meses

O uso de telas deve ser limitado a conteúdos de alta qualidade e interativos, sempre com a supervisão de um adulto.

3. Crianças de 2 a 5 anos

O tempo de tela deve ser limitado a 1 hora por dia, preferencialmente com conteúdos educacionais e interativos, também com supervisão.

4. Crianças de 6 a 12 anos

A recomendação é limitar o tempo de tela a 1 ou 2 horas por dia, priorizando atividades físicas, tarefas escolares, interação social e outras atividades não relacionadas a telas.

5. 13 anos ou mais

Aqui, a dica passa por estabelecer limites saudáveis e equilibrados para o uso de telas, levando em consideração o tempo dedicado a atividades físicas, estudos, sono adequado e interação social.

Lembre-se de que essas são apenas diretrizes gerais e que cada criança é única. É importante adaptar as recomendações de acordo com as necessidades individuais e sempre priorizar um estilo de vida equilibrado.

A questão toda é encontrar o equilíbrio nessa relação, aproveitando os benefícios da tecnologia sem dependência e exagero.

Privacidade e segurança 

Além disso, é essencial ensinar tanto sobre segurança online, quanto sobre privacidade e comportamento responsável na internet.

Portanto, com um uso equilibrado e saudável, as telas de celulares e computadores podem ser ferramentas úteis para o desenvolvimento das crianças e adolescentes.

 

Criança que lê, cérebro turbinado na adolescência

Em tempos tão digitais como os que vivemos, não é fácil estimular o hábito da leitura nas crianças. Como, então, criar uma criança que lê? Com um pouco de jeito, dá para montar uma rotina que aproxima os pequenos dos livros. 

Antes de mais nada, é preciso destacar que os benefícios são muitos. De acordo com um estudo feito por pesquisadores do Reino Unido e da China e publicado pela revista Psychological Medicine, crianças que têm contato com a leitura por prazer no início da infância tendem a ter melhor desempenho cognitivo na adolescência.

A pesquisa mostrou também que quem lê, em média, 12 horas por semana na infância chega à adolescência com menos sinais de estresse e uma menor tendência à depressão

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Além do mais, leitores também apresentam tanto melhor atenção em tarefas escolares quanto menos problemas comportamentais, como agressividade e desrespeito a regras.

Leitura x estrutura cerebral

Sobre este estudo, uma reportagem publicada no jornal Correio Braziliense relata que a hipótese do grupo é de que o hábito de ler está relacionado a uma estrutura cerebral aprimorada. O objetivo inicial era descobrir se leitoras e leitores mirins teriam, mais tarde, melhores resultados em termos de aprendizagem. 

Aliás, a conclusão foi bastante animadora para os defensores da leitura. Por um lado, viu-se que, quando lê, a criança ouve e assume a fala. Por outro lado, constatou-se que, ao conversar sobre as imagens ou a história, a criatividade e a imaginação podem ser estimuladas. 

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Assim, podemos destacar entre os benefícios da leitura para as crianças:

1. Desenvolvimento da linguagem

A leitura estimula o vocabulário, a compreensão verbal e a fluência na fala e na escrita.

2. Desenvolvimento cognitivo

A leitura ajuda a melhorar a concentração, a memória, o pensamento crítico e as habilidades de resolução de problemas.

3. Estímulo à imaginação e criatividade

Os livros despertam a imaginação das crianças, ajudando a desenvolver sua criatividade e permitindo que elas visualizem histórias e personagens em suas mentes.

4. Aprendizagem de habilidades sociais e emocionais

Por meio das histórias, a criança que lê aprende sobre emoções, empatia e relações interpessoais.

5. Expansão do conhecimento

De antemão, uma criança que lê está exposta a diferentes temas, culturas e pontos de vista, ampliando seu conhecimento do mundo.

6. Fortalecimento do vínculo emocional

Ler com as crianças fortalece o vínculo emocional entre pais e filhos, criando momentos de intimidade e compartilhamento.

7. Estímulo à empatia

A leitura de histórias com personagens diversos pode ajudar as crianças a desenvolver empatia e compreensão pelos outros.

8. Melhoria da habilidade de comunicação

Sobretudo pela leitura, as crianças aprendem a estrutura correta das sentenças, a gramática e a comunicação eficaz.

Criando o hábito

Mas como criar, desde cedo, o hábito de ler nas crianças, de modo a usufruir e potencializar esses benefícios? Separamos algumas dicas que podem ajudar.

Antes de mais nada, lembre-se que o seu exemplo é um excelente aliado neste processo!

  1. Comece cedo. Introduza livros desde a infância para criar o hábito de leitura.
  2. Leia junto. Reserve um tempo para ler com a criança, seja em voz alta ou compartilhando a leitura. 
  3. Escolha livros interessantes. Encontre livros com temas que a criança goste, como aventura, fantasia ou animais.
  4. Visite bibliotecas e livrarias. Leve a criança para explorar esses lugares e permita que ela escolha seus livros.
  5. Faça da leitura um momento prazeroso. Crie um ambiente aconchegante e tranquilo para a leitura, tornando-a uma experiência positiva.
  6. O exemplo é seu maior aliado neste processo. Mostre o seu próprio interesse pela leitura, pois as crianças tendem a imitar os comportamentos dos adultos. 
  7. Incentive a imaginação. Converse sobre os personagens e histórias, estimulando a criança a criar suas próprias imagens mentais.
  8. Após a leitura, faça perguntas sobre a história para incentivar a compreensão e o diálogo.
  9. Explore grupos e clubes de leitura para crianças, onde elas possam compartilhar suas experiências e recomendar livros.
  10. Não pressione. Respeite o ritmo da criança e não force a leitura. Permita que ela descubra o prazer de ler no seu próprio tempo.

Gostou das dicas? Aproveite o friozinho das férias de julho para começar agora mesmo a levar seu filho pelos maravilhosos caminhos da leitura!

Ansiedade em crianças: como identificar e ajudar seu filho

Já falamos aqui no blog sobre o crescimento no número de casos de ansiedade em crianças, principalmente com a pandemia da Covid-19. Os pequenos são naturalmente enérgicos, mas, muitas vezes, o excesso de energia esconde um comportamento que precisa de atenção. O problema é: como diferenciar quando a criança está sofrendo com ansiedade de quando a agitação é natural da idade?

Conforme mostra um artigo publicado no portal do médico Drauzio Varella, a ansiedade faz parte da vida de todas as pessoas e é a reação emocional esperada diante de diversas situações. Assim, um certo grau de ansiedade é normal e até saudável.

No caso das crianças, é comum antes de uma viagem, uma festa de aniversário ou uma apresentação na escola, por exemplo. O que fazer, no entanto, quando o problema ultrapassa os limites e se torna um sofrimento para o pequeno?

Mudanças na rotina

Situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros, podem funcionar como gatilho, por exemplo. 

A pandemia, principalmente por causa do isolamento social e do excesso de más notícias, também fez os índices de ansiedade em crianças aumentarem.

De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) o número de casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes no mundo subiu de 11,6% em 2018 para 25,2% em 2021. 

Felizmente, existem várias maneiras de cuidar da ansiedade em crianças e nós adultos temos um papel fundamental neste processo. 

Causas e sinais

Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

No caso dos pequenos, entre as principais causas estão situações novas e imprevisíveis, mudanças na rotina, separação dos pais, problemas de saúde, entre outros. Mas quais são os primeiros sinais de que você tem uma criança ansiosa em casa?

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De acordo com especialistas, estado de constante vigilância, medo de situações banais, transtornos e fobias específicas, como medo de animais, aviões ou tempestades são sinais de que a criança está ansiosa e precisando de ajuda.

Por outro lado, também vale ficar de olho se você perceber uma autocrítica exagerada ou reações desproporcionais. 

Diagnóstico

Apenas um médico pode definir se a criança está com ansiedade e quais os caminhos para tratar. Mas cabe ao adulto estar atento, pois a ansiedade em crianças pode se manifestar de diversas formas:

Entre os sinais de que a ansiedade pode estar perturbando uma criança estão:

– Alterações no apetite
– Dificuldade para dormir e se concentrar
– Queda no rendimento da escola
– Medo excessivo e irracional de determinadas situações ou objetos
– Tensão muscular constante
– Falta de motivação
– Problemas para dormir ou pesadelos frequentes
– Comportamentos repetitivos, como lavar as mãos várias vezes ou verificar se portas e janelas estão trancadas diversas vezes
– Choro frequente ou descontrole emocional
– Recusa em ir para a escola ou outros lugares fora de casa
– Dificuldade em socializar com outras crianças ou adultos
– Preocupação constante com possíveis acidentes ou doenças

É importante lembrar que, mesmo que uma criança apresente alguns desses sintomas, não significa necessariamente que ela tem um transtorno de ansiedade. 

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Mas, caso os sintomas persistam ou se intensifiquem, é fundamental buscar auxílio de um profissional de saúde mental, como um psiquiatra, um pediatra, um neurologista ou um psicólogo, por exemplo, com o objetivo de realizar um diagnóstico preciso e receber o tratamento adequado.

Ajuda começa na compreensão

Caso o transtorno seja identificado, há algumas posturas que podemos e devemos adotar para ajudar as crianças com ansiedade. Assim:

1 – Compreenda os sintomas 

Para ajudar crianças com ansiedade, é importante entender os sinais que ela dá. Alguns dos sintomas mais comuns incluem medo de qualquer coisa, tensão muscular, suor excessivo, palpitações, irritabilidade, dificuldades para dormir e dificuldades para se concentrar na escola ou mesmo em tarefas simples do dia a dia.

2 – Ajude a criança a compreender a ansiedade

Também é importante que a criança entenda o que é a ansiedade e como ela se manifesta. Explique para a criança que o que ela está sentindo é uma reação natural do corpo a situações estressantes, porém também é possível aprender a controlá-la.

3 – Crie um ambiente de segurança

Tentar criar um ambiente seguro e tranquilo em casa pode ajudar a criança a se sentir mais confortável e segura. Algumas sugestões incluem estabelecer uma rotina, ter momentos de lazer em família, tornar a casa um lugar acolhedor e seguro, e limitar a exposição a noticiários e conteúdos que possam causar ansiedade.

4 – Pratique técnicas de relaxamento com a criança

Existem várias técnicas de relaxamento que podem ajudar na redução dos sintomas da ansiedade, como a respiração profunda, a meditação e o yoga. Ensine para a criança essas técnicas de relaxamento e pratique junto com ela em momentos de estresse ou ansiedade.

5 – Incentive a prática de atividades físicas

Não é segredo para ninguém que as atividades físicas constante e moderada tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode melhorar a autoestima e autoconfiança, além de prevenir e ajudar a tratar a depressão.

O exercício físico libera no cérebro substâncias chamadas endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que, quanto mais cedo começar a prática de atividades físicas, melhores serão os benefícios.

6 – Não deixe de procurar ajuda profissional

Em alguns casos, a ansiedade infantil pode ser tão intensa que é preciso buscar ajuda profissional, como de psicólogos e psiquiatras. Esses profissionais vão poder ajudar a criança a aprender técnicas e estratégias específicas para lidar com a ansiedade, além de avaliar se é necessário algum tipo de medicação.

Em resumo, ajudar uma criança com ansiedade requer uma abordagem delicada, acolhedora e com técnicas adequadas para cada situação. É importante que pais ou responsáveis busquem orientação de profissionais qualificados a fim de identificar o melhor caminho para a sua criança lidar com a ansiedade.

Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades. Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

 

Musicalização infantil ajuda no desenvolvimento e faz bem!

A música é uma linguagem universal, e muitos estudos comprovam o bem que ela faz ao longo da nossa vida. Bebês no útero demonstram um aumento da atividade cerebral quando expostos à música, para citar apenas um dos muitos benefícios da musicalização infantil na vida das crianças. 

Especialmente a partir do último trimestre da gestação, quando a capacidade auditiva cresce e o bebê reconhece não apenas a voz da mãe, como também sons externos, a musicalização tem um efeito bastante positivo. E isso vale por toda a vida. 

Conforme vão crescendo, as crianças aguçam a percepção auditiva, aprendem a falar e desenvolvem a habilidade de reagir a diferentes sons, movimentando o corpo de acordo com a música. A partir do fortalecimento dessa relação, a música se torna também um elemento importante na educação infantil. 

A musicalização infantil é uma ferramenta de aprendizado e desenvolvimento de importantes habilidades cognitivas, intelectuais, emocionais e sociais.

Benefícios imediatos

Podemos falar de muitos benefícios. Para começo de conversa, o contato com diferentes sonoridades, ritmos e instrumentos amplia a sensibilidade e faz com que as crianças lidem melhor com movimentos e sons ao seu redor. 

Entre os benefícios imediatos podemos citar ainda uma maior integração entre os coleguinhas, a socialização, autoconhecimento, autoestima, relaxamento e descontração.

Tudo isso interfere diretamente na saúde mental do pequeno e no estímulo à sua autonomia, uma das principais habilidades socioemocionais que devemos construir desde cedo. Afinal, devemos ensinar e dar segurança à criança para que ela tome as próprias decisões, adquira uma postura proativa e saiba se posicionar diante das situações cotidianas.

Atividades de musicalização infantil auxiliam neste processo porque estimulam a empatia e paciência, o autoconhecimento, a autoconfiança, a liderança e capacidade de adaptação.

Entre os benefícios da musicalização infantil na vida de meninos e meninas desde muito cedo, também podemos citar a melhoria imediata da memória dos pequenos. 

Ao realizar atividades que incluem canções ou outros tipos de som, a criança se vê estimulada a memorizar letras, melodias e ritmos. Isso pode ajudá-la a desenvolver a memória e a capacidade de reter informações de maneira mais eficiente.

Por outro lado, aprender música ou realizar atividades que incluam a prática musical são ações que envolvem dedicação e concentração. A prática regular ajuda a desenvolver a habilidade de manter o foco e sustentar a atenção por períodos mais longos de tempo.

Coordenação motora

A musicalização infantil também tem um papel fundamental no desenvolvimento da coordenação motora, uma interação sincronizada do cérebro com articulações e músculos que permite ao nosso corpo realizar movimentos. 

O contato com a música afeta positivamente tanto a coordenação motora fina quanto na coordenação motora grossa. A fina tem relação direta com a capacidade de desenhar, escrever, pintar, usar a tesoura e os talheres, abotoar a roupa e amarrar os cadarços, enquanto a grossa permite às crianças caminhar, correr, pular, dançar, jogar bola, nadar e andar de bicicleta.

Assim, a musicalização ajuda não apenas a melhorar o controle dos movimentos do corpo de forma precisa e sincronizada como também contribui na prática de atividades físicas.

Ela atua ainda no refinamento da percepção auditiva. A prática ajuda a desenvolver a capacidade de distinguir diferentes sons, frequências e ritmos. Além disso, ela contribui de forma significativa para o aprendizado dacomunicação e para a habilidade de reconhecer e reproduzir padrões sonoros complexos.

Criatividade e aprendizagem

Outro grande ponto entre os benefícios da musicalização infantil é que ela estimula a criatividade e a sensibilidade artística das crianças. Com isso, os pequenos conseguem explorar diferentes emoções e possibilidades de expressão. 

Desta forma, são desenvolvidas habilidades ligadas à autoexpressão, que permitem que a criança se comunique de maneira eficaz e lide melhor com emoções e pensamentos.

Mesmo restrita a atividades extracurriculares, a musicalização pode contribuir para o aprendizado de disciplinas como matemática e português. Isso acontece principalmente porque, para tocar instrumentos, cantar ou acompanhar um som com movimento, a criança deve entender o padrão rítmico e melódico. 

Além do mais, a prática da música pode estimular o amor pela leitura e escrita de músicas. Isso pode se traduzir em um maior interesse pela leitura e escrita de outras disciplinas. 

Conforme a faixa etária, especialistas indicam que é possível desenvolver trabalhos vocais específicos. Dá para usar músicas de diferentes complexidades textuais, incluindo até o uso de outros idiomas. 

Neste aspecto, podemos dizer que a musicalização infantil contribui diretamente para o desenvolvimento da fala e vocabulário. Isso acontece especialmente por meio de recursos como histórias cantadas, rimas e jogos de palavras e canções de diferentes ritmos.

Socialização e sorrisos

Como se vê, os benefícios da musicalização infantil são muitos e bastante diversos. Na The Little Gym, vemos isso na prática. Tanto nas aulas de musicalização infantil quanto nas atividades físicas de todas as aulas, a música é presença constante. 

Desde a nossa fundação, nos anos 1970, a música acompanha o que fazemos na The Little Gym. Nosso fundador, Robin Wes, é educador, músico e fisioterapeuta. Ele, até hoje, faz questão de acompanhar o desenvolvimento dos planos de aula e compõe a trilha sonora para cada um deles.

O resultado é visto imediatamente! Fale conosco para saber mais.

4 dicas de segurança para crianças na internet

Muito se discute sobre os limites das crianças na internet. Há quem defenda que é preciso mantê-las o mais longe possível das redes sociais. Mas há também quem diga que os nativos digitais, como são chamados os que nasceram e cresceram com as tecnologias digitais amplamente disponíveis, não podem ser afastados da web. E você, no meio disso tudo, como orientar seu filho a usar a internet com segurança?

Não existe apenas uma visão correta sobre o assunto quando falamos de crianças na internet. No entanto, algumas dicas podem ajudar nesta missão. Uma série de pesquisas aponta para o fato de que os jovens, adolescentes e crianças estão cada vez mais conectados. 

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Em agosto de 2022, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) publicou um estudo que revela que 78% dos usuários entre 9 a 17 anos acessaram alguma rede social em 2021. A mais popular entre elas foi o Tik Tok, com 34% dos acessos nesta faixa etária.

TikTok e Geração Z

Não é segredo para ninguém que o TikTok virou uma febre mundial e que a Geração Z comanda a rede social. Isso não seria diferente no Brasil. Mas a pergunta que não quer calar é: o que as crianças estão consumindo enquanto rolam o feed infinito? 

Além da preocupação com a quantidade de tempo que os pequenos têm passado nas telas, é preciso controlar qual pedaço do mundo eles estão acessando e o que fazem com o conteúdo que entram em contato. Porque também é verdade que a internet nos permite ter contato com muito mais informações que tínhamos antes dela. 

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Entre os pontos negativos desta realidade, é preciso destacar a falta de filtro. Em outras palavras, qualquer coisa pode chegar para qualquer pessoa, ainda mais em se tratando de crianças na internet.

Isso significa que um conteúdo não apropriado para as crianças pode apenas passar pela “For You Page” do seu filho. Então, de que forma você pode orientá-lo a fazer uso da rede social com segurança? 

1- Escolha redes apropriadas para cada idade

Mesmo que o estudo mostre que a faixa de idade de popularidade do TikTok comece aos 9 anos, as regras de utilização da rede social exigem idade mínima de 13 anos para a criação de um perfil. 

Converse com seu filho sobre o problema de mentir a idade, mesmo que seja para a criação de um perfil de rede social. Explique que os conteúdos ali presentes podem ser incompatíveis com sua maturidade.

2- Fale sobre fake news e links não confiáveis

Nem tudo que está na internet é verdade. Nós sabemos disso, mas as crianças não têm essa consciência. Sendo assim, explique que verdades podem ser alteradas. Diga que não se deve clicar nem acreditar em qualquer coisa que aparece nas redes sociais que visitam.

3- Crie uma relação de confiança entre vocês

Quando tratamos de segurança das crianças na internet, é fundamental que você e seu filho conversem sempre sobre o conteúdo que ele tem consumido e sobre quem são as suas conexões nas redes sociais. Não adianta proibir. É preciso explicar, conversar e acompanhar para se certificar de que seu filho está usando a internet com segurança.

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Oriente, por exemplo, sobre o não compartilhamento de endereços de casa ou da escola, bem como de informações que dizem respeito à privacidade da família. Além disso, converse com as crianças sobre o cyberbullying. Diga que a responsabilidade sobre o que elas escrevem e compartilham é delas, e o que devem fazer caso sejam alvo de algo violento. 

4- A diversão também pode estar fora das redes

Desenvolva atividades que também os empolgue fora da internet. Mostre, por exemplo, que a diversão pode estar em uma brincadeira ao ar livre e com os amigos presentes de forma presencial. A criança na internet não é a única forma de diversão. Você pode até estimular jogos e brincadeiras que eles já fazem de um jeito on-line. 

A internet não é nossa inimiga. Na verdade, pode até ser uma grande aliada. Basta usar com consciência e, no caso das crianças, sob a supervisão dos adultos.

The Little Gym

Se quiser variar nas atividades e tirar seu filho um pouco das telas, fale conosco. Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades.

Entre em contato para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Por que a diversidade importa para as crianças?

Feche os olhos e imagine uma princesa. Como ela se parece? Muitos de nós pensamos em uma jovem menina branca, de olhos e cabelos bem claros, como a Cinderela que vimos milhares de vezes ao longo da vida, não é mesmo? Agora, pense: quanto ela se parece com as crianças que você conhece ou convive? E as crianças que não se encaixam nesse biotipo, como fica a cabecinha delas diante da falta de representatividade e diversidade?

Enquanto crescemos, os contos de fadas nos ajudam na construção de valores, comportamentos e até da imagem que temos de nós mesmos. Da mesma forma, as histórias que você conta para seu filho e os conteúdos que ele consome contribuem para moldar quem ele será no futuro. 

As afirmações feitas acima são do Instituto NeuroSaber, responsável por um estudo que diz que as crianças passam por 4 estágios de desenvolvimento: 

  • 1 – Sensório-motor – do nascimento até cerca de 2 anos
  • 2- Pré-operacional – 2 a 7 anos de idade
  • 3- Operacional concreto – de 7 a 11 anos
  • 4- Operacional formal – a partir de 11 anos

É no segundo estágio que elas desenvolvem a memória e a imaginação, etapa que nos interessa especialmente neste artigo sobre representatividade e diversidade. 

Imaginação

Sabe o que tudo isso tem a ver com a representatividade nas histórias? Tudo! 

Enquanto ouvem, leem e assistem histórias sobre princesas, príncipes e heróis, as crianças estão articulando sua imaginação e construindo, a partir dela, a imagem que possuem do mundo. 

Para exemplificar, podemos citar o novo filme da Pequena Sereia, personagem da Disney que será interpretada pela atriz negra Halle Bailey. Com a divulgação do teaser do filme e a revelação da aparência de Ariel, um vídeo circulou pela internet com meninas negras encantadas pela diversidade e representatividade na tela. As crianças ficaram emocionadas em frente à TV ao constatarem que a princesa é negra, assim como elas. 

Clique aqui para ver o vídeo.

Ao se verem representadas na história da pequena sereia, as meninas puderam sentir que pertencem àquele mundo também, que podem ser fortes, corajosas, aventureiras e bonitas. 

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Afinal, todas as princesas e príncipes são descritos como pessoas muito bonitas, mas, se a beleza só está representando um padrão, o que isso quer dizer sobre as crianças que não atendem esse padrão? 

Diferenças e aceitação

Além disso, ao oferecer às crianças narrativas que tenham diversidade e representatividade, permitimos que elas descubram as diferenças. Assim também elas aprendam a aceitar essas diferenças, sejam elas sociais, de cor e raça, idade, orientação sexual e muito mais. 

E, para além das histórias, filmes e livros, também é importante que as crianças estejam rodeadas de pessoas com vivências diferentes. Desta forma, é possível testemunhar sobre o que elas estão lendo, ouvindo ou vivendo. É assim que construímos um futuro saudável e respeitoso para todo mundo. 

Comece agora mesmo a apresentar conteúdos representativos para seu filho. Você vai assistir ao desenvolvimento de seus valores, comportamentos e autoestima acontecer como em um passe de mágica!

Crianças na cozinha: criando memórias com seu filho

É bem provável que você tenha uma comida que te lembre a infância, uma receita especial dos seus pais ou avós que, não importa onde ou quando, te transporta diretamente para seus dias de criança. A comida afetiva é aquela que nos conecta com quem somos e, principalmente, com quem preparava aquele prato. Por isso, colocar as crianças na cozinha pode criar memórias que serão só suas. 

Quem aí se lembra do Anton Ego, crítico gastronômico do filme Ratatouille, quando ele experimenta o prato que dá nome ao longa-metragem do ratinho cozinheiro?

Trazer os pequenos para a cozinha também pode ensiná-los a ter uma relação saudável com a comida e os alimentos. Afinal, eles estarão participando do processo de preparação e não apenas os recebendo na mesa. 

A prática ainda estimula o aprendizado, já que eles terão que calcular as quantidades e porções para chegar ao resultado final. As crianças na cozinha podem até descobrir uma nova paixão em cozinhar.

Mas como começar a levar os pequenos para a cozinha? Anote as dicas que preparamos! Aproveite também as receitinhas que separamos no final do artigo.

1 – Tenha paciência

É possível que eles façam uma pequena bagunça, mas não é de propósito. Neste caso, a desordem faz parte do processo. 

No entanto, para evitar uma sujeira maior e o desperdício de alimentos, separe as quantidades em pequenos potes e supervisione enquanto eles estiverem os manuseando. Não os recrimine caso derrubem ou espalhem algo. Pelo contrário: mostre com carinho a forma certa de fazer.

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No final de tudo, inclua as crianças na limpeza. Aproveite para ensinar sobre a importância de deixar a cozinha organizada após a refeição.

2 – Esteja por perto o tempo todo

A cozinha pode ser um lugar perigoso, com todos os talheres, vasilhas e, principalmente, o fogo. 

Então, quando o assunto é crianças na cozinha, além de estar de olho neles o tempo todo, prefira receitas que não use tanto o fogão e sempre que for necessário cortar ou realizar uma tarefa mais complicada, faça você mesmo.

Na hora de colocar as crianças na cozinha, isso pode até se tornar um jogo de “tarefas de adulto” e “tarefas de criança”.

3 – Ofereça filmes e livros que abordam a temática

Já que estamos falando de crianças na cozinha, vale lembrar que elas também se interessam pelo que assistem e leem. 

Além de Ratatouille, que citamos no começo do artigo, Tá Chovendo Hambúrguer e A Fantástica Fábrica de Chocolate são excelentes pedidas. Vocês podem até tentar reproduzir alguma das receitas dos filmes. 

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Outra dica legal é o livro A Cozinha Curiosa das Fábulas, em que a autora Katia Canton reúne algumas das fábulas mais conhecidas e, para cada uma delas, apresenta uma receita deliciosa e fácil que você e seu filho podem fazer juntos. 

4 – Divirtam-se!

Não se esqueça do que falamos no início, a cozinha é um dos lugares em que construímos grande parte das nossas memórias afetivas. Então, não se esqueça de tornar esse momento leve e especial. 

Façam receitas diferentes, permita que errem e acertem e que as crianças na cozinha se divirtam no processo. Essa pode ser uma tradição que será passada da sua geração para a deles e as próximas. 

Agora que já demos dicas de como levar os pequenos para a cozinha, chegou a hora de pôr a mão na massa com 3 receitas fáceis e deliciosas para vocês fazerem hoje mesmo!

3 RECEITAS PARA FAZER COM AS CRIANÇAS NA COZINHA

Snack de Queijo

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • Meia colher de chá de fermento químico em pó
  • Meia colher de chá de sal
  • Meia xícara de chá de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
  • 200g de queijo muçarela ralado
  • 4 colheres de sopa de água gelada
  • 1 ovo

Modo de preparo

  1. Em um processador, coloque a farinha, o fermento e o sal e pulse para misturar. Adicione a manteiga, o queijo e bata até obter uma mistura homogênea.
  2. Acrescente a água gelada aos poucos e bata até obter uma mistura com textura levemente úmida.
  3. Coloque a mistura em uma forma retangular forrada com plástico filme e espalhe totalmente, pressionando até obter uma massa fina. Cubra com plástico filme e leve para geladeira por cerca de 30 minutos.
  4. Em uma bancada limpa, coloque a massa ainda sobre o plástico filme e abra com o auxílio de um rolo de massa.
  5. Com uma faca ou cortador de massa, corte os snacks no tamanho que desejar e coloque-os em uma forma.
  6. Pincele os snacks com o ovo levemente batido. Leve para assar em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 15 minutos, e sirva quando estiverem douradinhos

Palha Italiana

Ingredientes

  • 1 lata de leite condensado
  • 8 colheres de sopa de chocolate em pó
  • meia colher de sopa de margarina
  • 1 pacote de biscoito maisena

Modo de preparo

  1. Pique o biscoito em pedacinhos pequenos e reserve.
  2. Com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, faça um brigadeiro.
  3. Assim que o brigadeiro começar a soltar do fundo da panela, misture o biscoito picado até formar uma massa, retire do fogo.
  4. Unte uma bancada de mármore, ou alguma superfície lisa, com margarina e despeje essa massa.
  5. Abra a massa, batendo com a palma das mãos.
  6. Deixe esfriar e corte em quadradinhos

Cachorro quente divertido

Ingredientes para o Molho

  • 1 fio de azeite
  • meia cebola ralada
  • 4 tomates maduros picados
  • meia xícara de chá de água
  • meia colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de manjericão fresco
  • 12 cenouras baby

Ingredientes para a Batata Palha Caseira

  • 2 batatas
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 pitada de sal

Montagem

12 minipães

Modo de preparo do Molho

  1. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e os tomates.
  2. Adicione a água, o sal, o manjericão e as cenouras baby.
  3. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até as cenouras ficarem macias. Reserve.

Modo de preparo da Batata Palha Caseira

  1. Descasque as batatas e corte em rodelas bem finas, em palitos, com o auxílio de um fatiador.
  2. Em uma assadeira, coloque as fatias de batata separadamente e adicione o azeite e o sal. Misture bem. Asse em forno médio-alto (200°C), preaquecido, por 15 minutos ou até que estejam douradas.

Montagem

  1. Recheie cada mini pão com uma cenoura baby e um pouco de molho, cubra com a batata palha. Sirva.

E aí, o que achou das receitas? Quando preparar alguma delas, marque o perfil da @thelittlegymbrasil no Instagram. Mal podemos esperar para ver o que você e as crianças na cozinha fizeram juntos!