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Como prevenir a depressão em crianças e adolescentes

As crianças e adolescentes são naturalmente enérgicos, curiosos e alegres. Mas isso não quer dizer que eles não possam ter problemas de saúde mental. Uma pesquisa feita pela Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) concluiu que, no mundo, o número de casos de ansiedade e depressão em crianças e adolescentes subiu de 11,6% em 2018 para 25,2% em 2021. 

Isso foi um resultado, principalmente, da pandemia de Covid-19. 

Com as incertezas do futuro, necessidade de distanciamento social e contato frequente com assuntos relacionados às doenças e óbitos, a saúde mental das crianças foi afetada. 

A depressão nas crianças e adolescentes é tão séria quanto nos adultos. Além disso, eles não sabem bem como lidar ou, até mesmo, identificar os sentimentos que são sintomas da doença. Portanto, nesse momento, os pais são fundamentais para ajudá-los. 

Tristeza, apatia, desesperança, perda de interesse, cansaço, mudanças bruscas de humor, falta de concentração, taquicardia, medo infundado, culpa e choro sucessivo podem ser alguns dos indicativos da depressão. Ressaltamos, é claro, que, ao primeiro sinal de depressão, a coisa certa a se fazer é levar seu filho a um psicólogo ou psiquiatra. 

Mas, no texto de hoje, vamos te dar 6 dicas de como prevenir a depressão em crianças e adolescentes e ajudar a cuidar da saúde mental do seu filho.

1 – Passe tempo de qualidade com as crianças

Os dias são agitados, agenda cheia. Muitos de nós passamos bastante tempo no trabalho e, quando percebemos, saímos e chegamos enquanto eles estão dormindo. Mas, se você não passar um tempo com as crianças e adolescentes, fica mais difícil identificar seus sentimentos e comportamentos.

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Além disso, a proximidade com os pais é importante para a construção de personalidade e autoestima. Então, para começo de conversa, vale perguntar sobre o dia, perceber os sinais que eles darão enquanto falam sobre a rotina, descobrir o que gostam e realizar, sempre que possível, atividades em conjunto. 

2- Mostre que valida os sentimentos deles

As crianças e adolescentes precisam confiar em você e no seu julgamento sobre o que eles irão te contar. Para conquistar essa confiança, escute o que eles têm a dizer e não julgue, falando que “é besteira”, “frescura” ou que está sendo “mimado”. 

Muitas vezes, nem eles entendem o que estão sentindo e precisam da sua ajuda para isso. Lembre-se, você é o adulto da relação, você teve a vida inteira para entender os sentimentos e todas as nuances de sentir, eles ainda estão começando a descobrir o que é isso. 

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Ao invés disso, diga a eles que se preocupa e que vai tentar ajudá-lo com o que for necessário, expresse seu amor com palavras e gestos, mostre que ele não está sozinho como pode pensar que está.

Você pode ajudá-lo, ainda, apresentando as emoções. Tente mostrar ao seu filho como é sentir alegria, raiva, tristeza, frustração. Você pode fazer isso com ajuda de um brinquedo ou até mesmo com filmes, como a animação Divertidamente, por exemplo.

3- Ouçam música juntos

Muitas vezes, uma música pode te acompanhar por uma vida inteira, então, por que não criar memórias juntos com músicas? Crie uma lista de canções felizes e tristes, uma playlist cheia de sentimentos e sensações que podem descrever o que eles estão sentindo no momento.

Além disso, a música é capaz de liberar um neurotransmissor chamado dopamina, conhecido como hormônio da felicidade. Em outras palavras, vocês estarão produzindo felicidade juntos. Como isso poderia ficar melhor?!

4- Incentive a prática de atividades físicas

Não é segredo para ninguém que as atividades físicas constante e moderada tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode melhorar a autoestima e autoconfiança, além de prevenir e ajudar a tratar a depressão.

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O exercício físico libera no cérebro substâncias chamadas endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina, que quanto mais cedo começar a prática de atividades físicas, melhores serão os benefícios. 

5- Crie uma rotina

É muito importante que eles tenham uma rotina bem definida, com hora para dormir, brincar, estudar e para fazer nada. Isso ajuda no desenvolvimento das crianças e adolescentes, os auxilia na organização de atividades.

Mas isso não quer dizer que você precise encher os pequenos de atividades, isso pode gerar frustração, mais estresse e até um burnout, uma doença que leva ao estresse profundo. Mesmo com a rotina, as crianças ainda são crianças e os adolescentes ainda precisam respirar. Vá com calma e encontre o melhor cenário para vocês.

6- Viva também fora de casa

Pisem na grama, sintam a areia da praia, entrem no mar, tomem sol e experimentem a vitamina D. Vivam do lado de fora de casa! Ter espaço para brincar ou não fazer nada é importante, principalmente se vocês moram em um apartamento ou casa pequena e se passam muito tempo dentro do quarto. 

Estar em contato com a natureza é capaz de reorganizar as energias e sentimentos das crianças. 

Todas essas dicas vão te ajudar a construir um ambiente seguro e de confiança para manter a depressão em crianças e adolescentes longe da sua família. E lembre-se: saúde mental precisa de cuidados diários e, ao sinal de que algo anda errado, é fundamental procurar ajuda médica, sem preconceito ou resistências.

Que tal começar a praticar essas dicas agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades.

Fale conosco para saber mais sobre os nossos programas e a metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil que criamos!

Crianças na cozinha: criando memórias com seu filho

É bem provável que você tenha uma comida que te lembre a infância, uma receita especial dos seus pais ou avós que, não importa onde ou quando, te transporta diretamente para seus dias de criança. A comida afetiva é aquela que nos conecta com quem somos e, principalmente, com quem preparava aquele prato. Por isso, colocar as crianças na cozinha pode criar memórias que serão só suas. 

Quem aí se lembra do Anton Ego, crítico gastronômico do filme Ratatouille, quando ele experimenta o prato que dá nome ao longa-metragem do ratinho cozinheiro?

Trazer os pequenos para a cozinha também pode ensiná-los a ter uma relação saudável com a comida e os alimentos. Afinal, eles estarão participando do processo de preparação e não apenas os recebendo na mesa. 

A prática ainda estimula o aprendizado, já que eles terão que calcular as quantidades e porções para chegar ao resultado final. As crianças na cozinha podem até descobrir uma nova paixão em cozinhar.

Mas como começar a levar os pequenos para a cozinha? Anote as dicas que preparamos! Aproveite também as receitinhas que separamos no final do artigo.

1 – Tenha paciência

É possível que eles façam uma pequena bagunça, mas não é de propósito. Neste caso, a desordem faz parte do processo. 

No entanto, para evitar uma sujeira maior e o desperdício de alimentos, separe as quantidades em pequenos potes e supervisione enquanto eles estiverem os manuseando. Não os recrimine caso derrubem ou espalhem algo. Pelo contrário: mostre com carinho a forma certa de fazer.

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No final de tudo, inclua as crianças na limpeza. Aproveite para ensinar sobre a importância de deixar a cozinha organizada após a refeição.

2 – Esteja por perto o tempo todo

A cozinha pode ser um lugar perigoso, com todos os talheres, vasilhas e, principalmente, o fogo. 

Então, quando o assunto é crianças na cozinha, além de estar de olho neles o tempo todo, prefira receitas que não use tanto o fogão e sempre que for necessário cortar ou realizar uma tarefa mais complicada, faça você mesmo.

Na hora de colocar as crianças na cozinha, isso pode até se tornar um jogo de “tarefas de adulto” e “tarefas de criança”.

3 – Ofereça filmes e livros que abordam a temática

Já que estamos falando de crianças na cozinha, vale lembrar que elas também se interessam pelo que assistem e leem. 

Além de Ratatouille, que citamos no começo do artigo, Tá Chovendo Hambúrguer e A Fantástica Fábrica de Chocolate são excelentes pedidas. Vocês podem até tentar reproduzir alguma das receitas dos filmes. 

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Outra dica legal é o livro A Cozinha Curiosa das Fábulas, em que a autora Katia Canton reúne algumas das fábulas mais conhecidas e, para cada uma delas, apresenta uma receita deliciosa e fácil que você e seu filho podem fazer juntos. 

4 – Divirtam-se!

Não se esqueça do que falamos no início, a cozinha é um dos lugares em que construímos grande parte das nossas memórias afetivas. Então, não se esqueça de tornar esse momento leve e especial. 

Façam receitas diferentes, permita que errem e acertem e que as crianças na cozinha se divirtam no processo. Essa pode ser uma tradição que será passada da sua geração para a deles e as próximas. 

Agora que já demos dicas de como levar os pequenos para a cozinha, chegou a hora de pôr a mão na massa com 3 receitas fáceis e deliciosas para vocês fazerem hoje mesmo!

3 RECEITAS PARA FAZER COM AS CRIANÇAS NA COZINHA

Snack de Queijo

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • Meia colher de chá de fermento químico em pó
  • Meia colher de chá de sal
  • Meia xícara de chá de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
  • 200g de queijo muçarela ralado
  • 4 colheres de sopa de água gelada
  • 1 ovo

Modo de preparo

  1. Em um processador, coloque a farinha, o fermento e o sal e pulse para misturar. Adicione a manteiga, o queijo e bata até obter uma mistura homogênea.
  2. Acrescente a água gelada aos poucos e bata até obter uma mistura com textura levemente úmida.
  3. Coloque a mistura em uma forma retangular forrada com plástico filme e espalhe totalmente, pressionando até obter uma massa fina. Cubra com plástico filme e leve para geladeira por cerca de 30 minutos.
  4. Em uma bancada limpa, coloque a massa ainda sobre o plástico filme e abra com o auxílio de um rolo de massa.
  5. Com uma faca ou cortador de massa, corte os snacks no tamanho que desejar e coloque-os em uma forma.
  6. Pincele os snacks com o ovo levemente batido. Leve para assar em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 15 minutos, e sirva quando estiverem douradinhos

Palha Italiana

Ingredientes

  • 1 lata de leite condensado
  • 8 colheres de sopa de chocolate em pó
  • meia colher de sopa de margarina
  • 1 pacote de biscoito maisena

Modo de preparo

  1. Pique o biscoito em pedacinhos pequenos e reserve.
  2. Com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, faça um brigadeiro.
  3. Assim que o brigadeiro começar a soltar do fundo da panela, misture o biscoito picado até formar uma massa, retire do fogo.
  4. Unte uma bancada de mármore, ou alguma superfície lisa, com margarina e despeje essa massa.
  5. Abra a massa, batendo com a palma das mãos.
  6. Deixe esfriar e corte em quadradinhos

Cachorro quente divertido

Ingredientes para o Molho

  • 1 fio de azeite
  • meia cebola ralada
  • 4 tomates maduros picados
  • meia xícara de chá de água
  • meia colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de manjericão fresco
  • 12 cenouras baby

Ingredientes para a Batata Palha Caseira

  • 2 batatas
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 pitada de sal

Montagem

12 minipães

Modo de preparo do Molho

  1. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e os tomates.
  2. Adicione a água, o sal, o manjericão e as cenouras baby.
  3. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até as cenouras ficarem macias. Reserve.

Modo de preparo da Batata Palha Caseira

  1. Descasque as batatas e corte em rodelas bem finas, em palitos, com o auxílio de um fatiador.
  2. Em uma assadeira, coloque as fatias de batata separadamente e adicione o azeite e o sal. Misture bem. Asse em forno médio-alto (200°C), preaquecido, por 15 minutos ou até que estejam douradas.

Montagem

  1. Recheie cada mini pão com uma cenoura baby e um pouco de molho, cubra com a batata palha. Sirva.

E aí, o que achou das receitas? Quando preparar alguma delas, marque o perfil da @thelittlegymbrasil no Instagram. Mal podemos esperar para ver o que você e as crianças na cozinha fizeram juntos!

Como preparar seu filho para a chegada de um irmão?

Ter um irmão é ter um companheiro para vida toda. Nossos irmãos, geralmente, são nossos primeiros confidentes, amigos, parceiro de brigas e reconciliações fáceis. Mas, para uma criança, pode ser difícil entender a chegada de um irmão, um novo membro na família.

Afinal, enquanto você se torna pai ou mãe pela segunda vez, é a primeira vez que a criança precisará dividir com alguém a atenção que antes era apenas dela. 

Além disso, é natural que seu pequeno fique um pouco inseguro ou enciumado diante da empolgação e da felicidade com a chegada de um novo filho.

A novidade pode ser confusa para os pequenos. No entanto, não se preocupe. Isso é normal. Eles estão apenas reivindicando, da forma deles, a atenção que até o momento era exclusiva. O importante é ter paciência e perceber os sinais que seu filho mais velho está te dando. 

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No artigo de hoje, preparamos 5 dicas que vão ajudar seu filho a lidar com a chegada de um irmão. Confira!

1 – Fale sobre o novo irmão durante a gravidez

A partir do momento que for seguro contar sobre a chegada do novo bebê, inclua o filho mais velho na lista de primeiras pessoas a dar a notícia. Explique que, assim como ele já esteve na barriga da mamãe um dia, agora é o irmãozinho que está lá. Esse irmãozinho ou irmãzinha vai crescer e, em breve, chegará em casa para brincar com ele. 

Crie expectativas positivas com a chegada do irmão. Mostre fotos de como seu primogênito mesmo já foi um bebê pequeno e relembre como toda a família e amigos também estavam felizes com a sua chegada. 

2 – Incentive as perguntas

Este é um mundo totalmente novo para as crianças. Por isso, incentive as perguntas, respondendo de forma realista e condizente com o entendimento de cada faixa etária.

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Aproveite também para explicar os cuidados que um bebê demanda. Mostre ainda que pode demorar um pouquinho para que eles interajam diretamente, mas que eles serão grandes amigos. 

3 – Torne o filho mais velho parte dos preparativos

Inclua o filho mais velho nas compras. Vale também pedir sua opinião para as roupinhas, decoração do quarto e opções de nomes do irmão. Depois do parto, envolva a criança nos cuidados com o bebê, na medida do possível. Você pode dar tarefas simples como pegar uma fralda e ajudar a dar mamadeira.

Além disso, uma boa estratégia é deixá-lo observar você enquanto cuida do recém-nascido. 

Fazer parte desses cuidados pode ajudar a diminuir o ciúme e criar certo senso de responsabilidade que agora tem, já que é o irmão mais velho.

4 – Não compare as duas crianças

É normal que as crianças tenham personalidades diferentes, mesmo sendo criadas da mesma maneira. Então, evite comparações entre os dois. Esse comportamento pode fazer com que eles se sintam inferiores em relação ao outro, além de afetar sua autoestima e confiança, no geral.

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Elogios são sempre bem-vindos, mas nunca diminuindo o outro irmão.

5 – Reserve um momento seu com cada criança

Um recém-nascido demanda muita atenção, mas não deixe que o filho mais velho se sinta deixado de lado. Sempre que possível, passe um tempo de qualidade com ele, faça com que ele se sinta amado, assistido e valorizado. 

Esses momentos podem servir ainda para que vocês conversem sobre sentimentos do filho mais velho depois da chegada do irmão e reforcem os laços entre vocês.

DICA EXTRA!
Crie programas para que eles se divirtam e aprendam juntos. Mesmo que os dois passem a maior parte do tempo juntos, é importante que você incentive atividades conjuntas para que encontrem gostos comuns. 

Na The Little Gym Brasil, temos programas especiais para bebês e uma metodologia exclusiva de desenvolvimento infantil para turmas de 4 meses até 12 anos. Seus filhos poderão criar novas aventuras conosco. Fale conosco para saber mais.

Autoestima da criança: 5 dicas para desenvolvê-la

Quando um bebê nasce, ele é como uma folha em branco. Ao longo da vida, as páginas vão sendo preenchidas. Mas de que forma isso se aplica à autoestima da criança? E, mais ainda, como desenvolver a autoestima da criança pode impactar na aprendizagem?

Bom, de várias maneiras. O modo como a criança se relaciona com o mundo a sua volta influencia diretamente na vida adulta. Uma criança com a autoestima comprometida dificilmente será um adulto saudável.

Além disso, a autoestima da criança está fortemente ligada à aprendizagem, uma vez que é preciso confiança em si para desenvolver novas habilidades. 

Vamos começar do início!

O que é autoestima infantil?

De acordo com a educadora parental Telma Abrahão, autora do livro “Pais que Evoluem: um Novo Olhar para a Infância”, a autoestima da criança está relacionada com a imagem que o pequeno tem sobre si. O sentimento se forma a partir da mistura de aspectos físicos e psicológicos. 

Assim como nos adultos, a autoestima da criança é construída partir do olhar do outro, principalmente dos pais, responsáveis ou figuras de autoridade, como seus professores. A maneira como são corrigidas, valorizadas, ouvidas, elogiadas influencia de forma decisiva na imagem que têm de si mesmas e no como lidam com os conflitos.

Existe relação entre a autoestima e a aprendizagem das crianças?

Se a autoestima da criança está ligada à imagem que ela tem de si, podemos dizer também que o sentimento diz sobre confiança, sobre o quanto a criança se sente capaz de enfrentar algum desafio. E, no caso específico da aprendizagem, se a sensação predominante foi a incapacidade, não haverá desenvolvimento. 

Isso vale tanto para o conhecimento científico-escolar quanto para habilidades sociais, como andar de bicicleta, tocar um instrumento ou praticar um novo esporte. 

Cinco dicas para estimular a autoestima das crianças

Como em quase tudo sobre a criação dos filhos, não existe um livro de passo a passo para orientar neste estímulo de uma boa autoestima infantil. Mas podemos oferecer cinco dias para você neste processo. Confira!

1 – Valorize os esforços e descobertas da criança

A criança precisa sentir que suas conquistas são, de fato, vitórias que merecem ser celebradas. A descoberta de uma nova palavra, os esforços ao guardar seus brinquedos, uma boa nota, a aprovação no time do colégio… Independentemente do que for, elogie suas crianças e demonstre que reconhece a realização.

2 – Corrija com carinho

Assim como precisa de amor, uma criança também precisa de limites. No entanto, isso não quer dizer que você o fará de qualquer forma.

Quando a criança cometer um erro, converse e deixe claro onde está o erro. Explique o motivo pelo qual você está aplicando aquela correção. Ao invés de chamá-la de bagunceira, por exemplo, detalhe o que significa bagunça e mostre por que aquele comportamento não é adequado para o momento.

E lembre-se: sempre com carinho, atenção, paciência e amor. Autoestima tem a ver com confiança em si e no outro.

3 – Valide os sentimentos

Incentive as conversas sobre sentimentos e esteja atento para ouvir o que a criança tem a dizer. Dizer que algo é “drama” ou diminuir o que estão sentindo apenas cria uma espiral de desvalorização.

Você pode, ainda, ajudar na identificação dos sentimentos e apresentar meios de lidar com aquilo. Tristeza, cansaço e outras sensações são sentimentos normais a todos que precisam ser bem trabalhados mesmo na infância.

4- Proporcione descobertas e estimule as escolhas

Ao apresentar coisas novas às crianças, um novo mundo de oportunidades se abre para elas e isso vai estimular a criatividade e suas ações inventivas. 

Além disso, dê oportunidade de escolhas a elas. Permita que errem e acertem de acordo com o que gostam. É assim que elas vão construir a confiança que precisam para correr riscos e descobrirão mais sobre si.

5 – Evite comparações

Você é diferente das pessoas com quem convive e isso não seria diferente com as crianças. Respeite o tempo que cada uma tem para se desenvolver e evite comparações. Isso pode gerar ansiedade e um sentimento de insuficiência, atrapalhando o desenvolvimento da autoestima da criança. 

Isso vale, principalmente, para crianças com irmãos e primos. O tempo que cada um leva para fazer isso ou aquilo não torna ninguém pior ou melhor que o outro, e isso precisa ficar claro para as crianças.

Contribuir para autoestima da criança a fará crescer confiando em si mesma, sem medo de descobrir o mundo e segura de quem é. 

Que tal começar a praticar essas dicas agora mesmo? Na The Little Gym, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança aumentar a autoconfiança e desenvolver novas habilidades.

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Dicas espertas para melhorar a concentração das crianças

Num tempo de tantas telas e estímulos, manter os filhos pequenos concentrados não costuma ser tarefa fácil. Por isso, para ajudar o seu pequeno aluno a começar o ano letivo com o pé direito, estimular o desenvolvimento infantil e o sucesso escolar, aqui vão algumas estratégias para melhorar a concentração das crianças.

Comece o dia com o pé direito

As manhãs costumam ser as partes mais agitadas do dia. Geralmente é difícil para os adultos manterem o foco nas tarefas sem atraso. Então não é surpresa que seja uma das partes mais difíceis do dia também para muitas crianças.

De manhã, tente dar um tempo extra para os pequenos começarem o dia com calma. Estabeleça uma rotina matinal e ajude seu filho a cumpri-la. Isso também vai melhorar a concentração das crianças. Especialmente para crianças pequenas, muitas vezes é difícil manter o foco nas dez coisas que elas precisam fazer para sair pela porta.

Portanto, faça um plano claro e talvez você nem precise gritar “Coloque os sapatos!” dez vezes enquanto você sai correndo pela porta.

Comida para o cérebro

Há uma razão para os especialistas dizerem que o café da manhã é a refeição mais importante do dia. Começar o dia com comida saudável permite um começo melhor para o cérebro. Iogurte, ovos e frutas como maçã, abacate, banana e mirtilos são ótimas opções.

Nozes e queijo magros também são alimentos que podem ajudar a manter o foco do seu filho durante o dia, melhorando a concentração na rotina de estudos e estimulando o desenvolvimento infantil.

Tenha expectativas razoáveis

Dependendo da idade de seu filho, separe um tempo apropriado para que seu ele mantenha o foco em uma tarefa específica, lembrando que o interesse pessoal em um tópico ou projeto é geralmente o motivador mais importante para que alguém, adulto ou criança, consiga prestar atenção.

Trabalhando sozinho, uma criança em idade pré-escolar, por exemplo, pode passar de dois a três minutos em uma tarefa escolhida por um adulto – como se vestir ou pegar brinquedos.

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Aos cinco anos, a maioria das crianças pode ignorar pequenas distrações. Sozinhos, eles se concentrarão em uma única atividade por 10 ou 15 minutos e em uma tarefa designada por quatro a seis minutos, se for fácil e interessante. Respire fundo e lembre-se de que aquele pequeno córtex cerebral ainda está se formando!

Programe um tempo para a pausa

Embora seja fácil sentir que a primeira coisa que uma criança deve fazer depois de chegar em casa é a lição de casa, muitas delas realmente se beneficiam de uma pausa antes de começar uma atividade mais estruturada.

Depois de se concentrar um período inteiro na escola e de estar em um ambiente estruturado, um pouco de tempo de inatividade pode ajudar o cérebro do seu filho a fazer uma pausa necessária antes de avançar para a próxima tarefa, garantindo menos frustração e colapsos ao longo do caminho e contribuindo para o desenvolvimento infantil.

Organize o ambiente para a lição de casa

É uma boa ideia ter um local de trabalho livre de distrações, configurado para estimular a concentração infantil e a rotina de estudos. Se o seu filho funcionar na presença de outras pessoas, configure um recanto de lição de casa na sala de jantar, na cozinha ou na sala de estar, por exemplo.

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Se os irmãos estão brincando, coloque-os em lugares separados. No espaço de estudos, verifique se a mesa e a cadeira são adequadas ao tamanho do seu filho: os pés não devem ficar pendurados no chão e os cotovelos devem poder descansar sobre a mesa sem que ele precise se inclinar.

Organize as tarefas 

O espaço de trabalho do seu filho não precisa ser digno de uma revista, mas você certamente pode incentivá-lo a guardar as coisas depois de terminar as tarefas e manter a área em ordem. Desenvolva um sistema com pastas, caixas de plástico ou outra maneira que funcione para sua família.

Dessa forma, é menos provável que os exercícios e as tarefas do seu filho se percam e o espaço estará organizado para na próxima vez em que ele se sentar para fazer a lição de casa e manter a rotina de estudos em ordem.

Faça uma lista de objetivos

Ter uma lista clara de objetivos é útil para todas as crianças. Às vezes, não é que uma criança não consiga se concentrar, é que elas estão lutando para descobrir no que devem se concentrar. Antes de abordar uma tarefa ou sessão de estudo, crie uma lista de objetivos.

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Exatamente como acontece também com a maioria dos adultos, Ter diretrizes claras ajuda a acalmar a mente de uma criança e a manter o foco.

Divida tarefas maiores em tarefas menores

Encarar uma planilha tendo que lidar com grandes problemas de matemática ou estudar um capítulo inteiro de um assunto pode ser uma tarefa difícil para qualquer criança. Sempre ajuda dividir a tarefa em perguntas ou parágrafos para que a criança tenha uma sensação de realização.

Trabalhar em tarefas menores ajuda a combater a sensação de estar sobrecarregado e permite uma repetida autorrealização que alimentará a motivação de seu filho. Isso funciona não apenas na lição de casa, mas também nas tarefas domésticas e outras obrigações em casa.

Releve as pequenas coisas

Especialmente no caso de crianças menores de nove anos, o dever de casa não precisa ser uma fonte de perfeição. Apenas a obrigação de fazer a lição de casa em si pode ser desgastante para crianças pequenas.

Então tente resistir ao desejo de insistir em ter toda a lição de casa perfeitamente escrita. Em muitas séries anteriores, os professores estão ainda menos preocupados com questões como palavras com erros ortográficos em um trabalho de escrita, para que a criança possa se concentrar principalmente em colocar as ideias no papel.

Parabenizar seu filho pelo que ele consegue entregar produz mais sucesso do que críticas e ajuda a criança a estabelecer confiança em projetos futuros.

Inclua intervalos para atividades físicas

Como todos os pais sabem, no período de desenvolvimento infantil as crianças têm muita energia e precisam gastá-la. Hoje, muitas escolas até agendam intervalos para ajudar as crianças a combater isso com alguns polichinelos, alongamentos ou até pequenos passos de dança.

Você pode adaptar essa ideia em casa também.

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Trabalhe em pequenos intervalos que incentivem a atividade física: caminhar pela rua (ar fresco é um bônus!), subir e descer as escadas, por exemplo, são boas opções.

Apenas certifique-se de que o intervalo não se arraste por muito tempo, lembrando ao seu filho que ele pode retomar a atividade física depois que os deveres da escola forem concluídos.

Pratique a respiração abdominal

Respirar com a barriga é uma habilidade importante para  as crianças e ajuda muito nos momentos em que elas são confrontadas com tarefas desafiadoras que podem deixá-las ansiosas. Sentir-se oprimido e ansioso leva à distração – o inimigo da concentração.

Portanto, estimular esse hábito simples nos seus filhos pode ajudá-los a combater sentimentos ligados à ansiedade e colocá-los de volta nos trilhos. De quebra, vai ajudar a melhorar a concentração das crianças.

Estimule a atenção plena

Nos últimos tempos, a atenção plena, também chamada de mindfulness, transformou-se num chavão. Mas, na verdade, essa prática envolve apenas focar sua consciência e reconhecer seus pensamentos e sentimentos.

Praticar a atenção plena pode ser útil para pessoas de todas as idades. Quando o seu filho se distrair, peça a ele que faça uma pausa de cinco minutos para ficar quieto e pense um pouco sobre o que o está distraindo e sobre e como ele pode se concentrar na tarefa daquele momento.

Priorize o sono

Uma mente bem descansada é a chave para a melhorar a concentração das crianças. Crie uma rotina noturna que garanta muitas horas de descanso para o seu pequeno. Verifique quantas horas de sono por noite uma criança precisa, com base na idade, e agende de acordo com isso.

Afinal, é fundamental ter aquele momento de descanso para ajudar o cérebro a recarregar as baterias para o dia seguinte! Manter o sono em dia é outra coisa fundamental para melhorar a concentração das crianças.

Seja um bom modelo no quesito FOCO

As crianças estão nos observando a cada momento do dia. Se possível, sente-se ao lado de seu filho enquanto faz sua própria “lição de casa”.

Seja uma tarefa do escritório, seja a leitura de um livro ou o pagamento das contas domésticas, quando seu filho o vê silenciosamente se concentrando em uma tarefa ele será incentivado a seguir seu exemplo.

Faça um esforço para restringir o uso de computadores e telefones durante esse período, mostrando ao seu filho que isso ajuda a minimizar as distrações.

Reserve um tempo para algo divertido

Todo mundo precisa de um tempo, especialmente uma criança em desenvolvimento. Planeje algo divertido para fazer junto com seu filho depois que ele terminar a tarefa. Pode não parecer, mas isso também ajuda a melhorar a concentração das crianças.

Mesmo crescendo rapidamente, todas as crianças precisam de tempo para se divertir. E elas também precisam de um pouco de tempo de qualidade na sua companhia!

Este material foi traduzido do site Red Tricycle. O texto original (em inglês) pode ser lido aqui.

5 benefícios de uma colônia de férias para o seu filho

As vantagens da atividade física para o desenvolvimento infantil já são super conhecidas. O que dizer, então, quando elas são combinadas com novas amizades, diversão, um lanche saudável e uma dose extra de movimento? Sim, estamos falando dos benefícios de uma colônia de férias!

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

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As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

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Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. 

Por isso, é fundamental pesquisar as opções e escolher instituições, escolas ou academias que tradicionalmente já trabalham com crianças e adolescentes.

Com a pandemia, outro ponto de atenção são as normas ligadas à prevenção da Covid-19. Em outras palavras, é preciso ficar de olho no limite de alunos e cuidados básicos de higiene e proteção.

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. Acreditamos que a diversão é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento infantil.

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  Fale com a gente para saber!

Como proteger as crianças das doenças de outono

Durante o outono, muitos pequenos sofrem com doenças respiratórias. Com a pandemia, a preocupação se tornou ainda maior. Afinal, alguns sintomas da Covid-19 são bastante parecidos com doenças de outono típicas, tais como gripe, sinusite, resfriado, alergias, pneumonia, bronquite, bronquiolite, rinite e asma. 

A vacinação tem avançado também entre as crianças. Mas a Covid-19 ainda exige de nós muitos cuidados, principalmente com a flexibilização das exigências como uso de máscaras em locais públicos, por exemplo. Por isso, fique atento às dicas dos especialistas.

Sinais

Preste atenção a sinais como tosse, coriza, nariz entupido, chiado no peito, febre, mal-estar e falta de apetite.

A atenção deve ser redobrada em casos de febre por mais de 48 horas, falta de ar, esforço para respirar, pele pálida ou azulada, náuseas e vômito.

No caso de sintomas mais leves, mantenha a criança em casa. 

Alimentação e hidratação

Dê bastante água, suco natural, chás e sopas. O corpo hidratado ameniza sintomas como garganta dolorida e nariz entupido.

Para comer, escolha alimentos ricos em proteínas, como carne, peixe ou feijão, acompanhados de grãos integrais e ingredientes ricos em antioxidantes, como acerola, brócolis, repolho, espinafre, kiwi, laranja, limão, manga, melão, morango, mamão e tomate.

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Outra orientação é manter as vias aéreas hidratadas.

“A lavagem nasal é ótima não só para crianças que estão congestionadas. Claro que quando há catarro a limpeza é fundamental, para evitar o agravamento da doença, mas mesmo sem congestão a lavagem ajuda a hidratar e limpar a mucosa”, explica a pneumologista pediátrica Ana Paula Cruz Gonçalves, do Hospital Sepaco, em São Paulo, em entrevista à revista Crescer.

Asma

Quem tem asma faz parte do grupo de risco. Logo, é fundamental reforçar a atenção nestes casos, sempre com orientação do pediatra que acompanha seu pequeno.

Segundo o DATASUS, o banco de dados do Sistema Único de Saúde, o Brasil tem, em média, 350 mil internações por asma todos os anos. A doença é a terceira causa de hospitalizações infantis. 

Bronquiolite

A bronquiolite também pede que pais e mães fiquem com o radar ligado. Nesta infecção infantil bastante comum, os bronquíolos incham e ficam cheios de muco, dificultando a passagem de ar.

Os principais sintomas da bronquiolite são pele azulada, chiado no peito e falta de ar, tosse, fadiga, febre e respiração rápida. 

Se a criança tiver dificuldade de respirar ou dor e pressão no peito, procure atendimento médico. 

Vacinas e testes

Para os especialistas, a vacina é uma aliada e tanto.

“O importante a lembrar é que uma vacina é como dar um alerta de ‘fique atento’ ao seu sistema imunológico. Portanto, sua capacidade de identificar, direcionar e destruir vírus é muito maior toda vez que tomamos outro reforço da vacina”, disse o médico El Sayed em entrevista à CNN Brasil. 

Em outras palavras, de acordo com ele, os sintomas são mais leves em pessoas vacinadas. 

Também é válido fazer o teste se estiver os sintomas das doenças de outono estiverem confundindo você. 

Isso porque os primeiros sinais de resfriado, gripe e Covid-19 tendem a ser semelhantes. Tanto a Covid-19 quanto a gripe costumam trazer sintomas como febre, fadiga, dores no corpo, dor de garganta, falta de ar e vômitos ou diarreia.

Novas variantes

Uma das diferenças é que a infecção por Covid-19 pode vir acompanhada por dor de cabeça e tosse seca. A perda de paladar e olfato, que era muito comum nas variantes iniciais da Covid-19, já não se apresenta com tanta frequência nas novas cepas. 

Crianças menores de 5 anos ainda aguardam a aprovação da vacina contra a Covid-19 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, e pela Food and Drug Administration dos Estados Unidos, mas as mais velhas podem ser vacinadas para reduzir o risco de propagação e de doenças graves.

8 maneiras de ensinar matemática para crianças brincando

Você já notou que atividades cotidianas como calcular o espaço para passar entre duas pessoas, ir ao supermercado ou cozinhar são, no fundo, operações matemáticas? A matemática para crianças pode até parecer um bicho-papão, mas basta um pouquinho de intimidade pra ver que os números não são tão maus assim. Então, que tal ajudar os pequenos a se aproximarem deste universo de forma leve e divertida? Separamos 8 opções para ensinar matemática para crianças brincando!

Jogos de tabuleiro

Jogos com labirintos, explorações de subterrâneos e cavernas com tesouros escondidos, por exemplo, ensinam às crianças os conceitos de sequência, tamanho, geometria, espaço e contagem. Jogos um pouco mais complexos, como Banco Imobiliário, dão dicas sobre gerenciamento de valores. 

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Enquanto isso, jogos como Velha, Damas e Xadrez são grandes aliados no aprendizado de lógica e estratégia. O bingo também é uma ótima opção para crianças a partir de 3 anos. Ele é bem simples e pode ser uma maneira divertida para as crianças praticarem o reconhecimento de números.  

Matemática na cozinha

Já mostramos aqui no blog alguns benefícios de cozinhar com as crianças. E é impressionante como também na cozinha existem inúmeras possibilidades de ensinar matemática para crianças. 

As crianças podem ler uma receita e então saber a medida ou quantidade dos ingredientes necessários para o prato escolhido. Operações de divisão ou multiplicação para reduzir ou aumentar porções, dependendo de quantas pessoas vão ser servidas, também podem entrar na brincadeira.

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Crianças pequenas podem ser desafiadas a adicionar três colheres de farinha ou quatro ovos. Já crianças maiores podem receber como missão uma divisão de frações, por exemplo, ou quem sabe completar uma receita por conta própria. 

Quebra-cabeças

Outra maneira de fazer seu filho aprender brincando é com o bom e velho quebra-cabeça. Para os mais novinhos, as versões mais simples já ajudam a desenvolver raciocínio espacial. Versões com mais peças ou imagens mais complexas trabalham habilidades ligadas a tamanhos, formas, sequências e ordenação na hora de agrupar as peças.

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Lego

As peças de lego são outra ótima ferramenta para que os pequenos comecem a construir seu senso numérico e raciocínio. Afinal, o Lego é um jogo de montagem que estimula a criatividade e trabalha habilidades matemáticas. Ao realizar as montagens, somos levados a pensar sobre as regras de encaixe, de simetria, de arquitetura e de lógica.

O mesmo vale para outros brinquedos que funcionam com blocos de construção, sejam eles em papelão, madeira ou outro material. O fato é que construir, organizar e planejar estruturas coerentes e lógicas vai exigir pelo menos matemática básica, habilidades de engenharia e geometria.

Tamanho, forma e sequência entram em cena e, a partir do método de tentativa e erro, elas vão descobrindo o que funciona melhor.

Aplicativos de celular

Não adianta fugir: o celular acaba sendo um grande aliado como passatempo e na hora de ensinar matemática para crianças. Em outras palavras, com atenção ao excesso, bom senso e na hora certa, esses dispositivos nos ajudam, e muito, na educação dos pequenos.

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⭐ O Math is Fun, por exemplo, é direcionado aos bem novinhos, mas que já começam a ter contato com conceitos básicos como reconhecer e ordenar números e até contar.

⭐ O Math Bingo estimula a criançada a descobrir soluções para equações de somar, subtrair, multiplicar e dividir nas suas cartelas, com os níveis avançando gradualmente, de acordo com a aprendizagem.

⭐ Já o Rei da Matemática coloca o pequeno como agricultor e vai avançando de nível à medida que responde a perguntas de matemática, acumulando pontos, ganhando estrelas e atingindo objetivos. 

Só não pode ficar parado

Não é segredo para ninguém que a prática esportiva faz bem para a saúde, disciplina, espírito de equipe e de competição, não é mesmo? Mas muita gente se esquece como as atividades físicas ajudam também nas habilidades matemáticas. 

Com os esportes, as crianças aprendem a calcular quantos pontos são necessários para uma classificação, qual o melhor ângulo para um chute, quantos pontos valem cada arremesso no basquete e muito mais. É curioso que, muitas vezes, elas nem se dão conta de que estão desenvolvendo habilidades cognitivas.

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Na The Little Gym, mesclamos o  desenvolvimento físico com aprendizagem experiencial para crianças de 4 meses a 12 anos de idade. Nossa filosofia de Aprendizagem Tridimensional utiliza as atividades físicas como fio condutor para o desenvolvimento integral dos alunos, a partir de três eixos principais:

⭐ Mexa-se!

Atividades físicas para “queimar” toda aquela energia acumulada, aumentar a flexibilidade e a força, desenvolver o equilíbrio e a coordenação, melhorar a agilidade e o ritmo e contribuir para o condicionamento físico em geral. Um verdadeiro “trampolim” para uma vida de aventuras.

⭐ Cérebro Turbinado!

Projetadas para expandir a mente e desenvolver o interesse pela aprendizagem, as atividades buscam exercitar a concentração e o processo de tomada de decisão, contribuir para o processo cognitivo e melhorar a criatividade, além de auxiliar na realização das tarefas escolares.

⭐ Criança Cidadã!

Trabalha o desenvolvimento da independência, da socialização, da cooperação e da integração aos novos ambientes, além de valorizar a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir, introduzindo ainda noções de ética e sustentabilidade. – todas habilidades que irão contribuir para o desenvolvimento integral das crianças.

Você também pode colocar seu pequeno para se mexer com as aulas em casa da The Little Gym, um projeto que criamos especialmente para ajudar as crianças a se movimentarem durante o isolamento imposto pela pandemia do coronavírus. As aulas estão disponíveis no nosso canal do Youtube, divididas por faixa etária, com atividades para crianças ATÉ 3 ANOS, de 3 A 6 ANOS e de 6 A 12 ANOS. 

Clique aqui para acessar as aulas online da The Little Gym.

Aprendendo no supermercado

O supermercado é literalmente um prato cheio para ensinar matemática para crianças. Na seção de frutas e verduras, por exemplo, você pode ensinar sobre pesos, medidas e comparações. Você pode pedir para que seu filho calcule quanto já foi gasto, quanto seria o troco para determinado valor, quantas maçãs cada membro da família vai receber se levarem um quilo e assim por diante.

São muitas e muito divertidas as possibilidades.

A matemática da mesada

Uma das melhores maneiras de ensinar seu filho a gerenciar seu próprio dinheiro desde cedo é a mesada. Ao dar uma pequena quantia para que ele gaste como quiser, você não vai apenas ensinar matemática para crianças, mas vai também explicar que o dinheiro deve ser usado com cautela.

O planejamento financeiro será útil para toda a vida.

Portanto, dá para aproveitar vários momentos do dia a dia para motivar as crianças a gostarem de matemática. No futuro, isso com certeza vai fazer muita diferença!

5 livros para ensinar gratidão às crianças

Ensinar gratidão às crianças, bem como outras habilidades sociais como a paciência e a empatia, é uma prática que se desenvolve à medida que crianças são incentivadas pelos adultos a agradecer, a ouvir e a se colocar no lugar do outro. 

Outro caminho que contribui muito para despertar sentimentos positivos nos pequenos é aproveitar o poder das histórias, histórias de personagens que modelam um comportamento exemplar ou que são eles próprios ótimos exemplos. 

Afinal, histórias mostram em vez de contar, materializando conceitos abstratos como gratidão e perseverança em exemplos de pessoas reais. Por isso, para marcar o final de um ano tão atípico como 2020, resolvemos compartilhar com vocês 5 dicas de leitura que celebram a generosidade e a beleza de pequenos atos. 

Elas são ótimas para ensinar gratidão às crianças e ainda se divertir durante a leitura!

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Acreditamos que agradecer também é extremamente relevante para o desenvolvimento infantil integral. Quando a criança passa por experiências de gratidão e respeito, ela tem mais chances de desenvolver habilidades como aceitação do outro, trabalho em equipe e convívio com as diferenças.

Além disso, ensinar gratidão às crianças também gera cumplicidade e conexões, contribuindo para relacionamentos e ambientes mais saudáveis para os nossos pequenos. 

São livros infantis, mas garantimos que os adultos podem gostar muito da leitura também. Leia, compartilhe com a sua família, converse com as crianças e divirta-se com essa seleção literária de fazer até o papai noel tirar o chapéu! 

1 – Coisinhas à Toa que Deixam a Gente Feliz

De Ruth Rocha e Otavio Roth
Ilustrações de Mariana Massarani 
Editora Salamandra

Nesta série de quatro livros, a veterana escritora de livros infantis Ruth Rocha se une a Otavio Roth para festejar o melhor dos pequenos prazeres da vida. Ter alguém para abraçar, passarinhos na janela, acordar com cafuné, começar um caderno novo, brigadeiro na panela, cheirinho de mato molhado, fazer um amigo feliz e muito mais… O livro mostra, de forma leve e divertida, a importância das coisinhas que têm um enorme poder de melhorar o nosso dia e estimula crianças – e também adultos – a agradecer por elas. É ou não é uma excelente forma de ensinar gratidão às crianças?

2 – Lina e o Balão

De Komako Sakai
Editora Pequena Zahar

Em um passeio, a pequena Lina ganha um balão amarelo, que leva para casa amarrado no dedo. Ela não se desgruda do balão, até que um vento forte carrega o objeto até o topo de uma árvore, interrompendo os planos da menina. Sua mãe promete que, no dia seguinte, pegará uma escada para alcançar o balão amarelo, e Lina se acalma. Até que uma surpresa muda tudo… e a gente não vai estragar o desfecho criado pela Komako Sakai, que retrata com sensibilidade e doçura a descoberta da amizade e suas alegrias.

3 – O Livro da Gratidão

De Todd Parr
Editora Panda Books

Com desenhos bem coloridos, altas doses de sensibilidade e muito bom humor, o Todd Parr mostra que as coisas simples passam despercebidas no dia a dia, mas são elas que fazem o verdadeiro sentido da vida. Assim, ele nos lembra que podemos ser gratos, por exemplo, pela amizade, pelo carinho dos seus bichos de estimação e até mesmo pelas cuecas que servem direitinho! Aliás, outro ótimo livro de Parr é O Livro dos Sentimentos, que explica direitinho aos pequenos sobre raiva, medo, ansiedade e alegria.

4 – Adivinha quanto eu te amo

De Sam McBratney
Ilustrações de Anita Jeram
Editora Martins Fontes

Um coelhinho se esforça para mostrar o tamanho do amor que ele tem pelo pai. O Coelho Pai entra na brincadeira, mas ambos percebem que não é fácil medir o amor. A história do Sam McBratney foi lançada em 1994 no Reino Unido e em 1996 no Brasil. Além disso, ela já foi publicada em mais de 30 idiomas! Em uma narrativa envolvente, ele nos faz refletir sobre esse sentimento de maneira simples e excepcional e dá várias deixas para ensinar gratidão às crianças e conversar com elas sobre o amor. 

5 – Malala, a menina que queria ir para a escola 

De Adriana Carranca
Ilustrações: Bruna Assis Brasil

A história de Malala Yousafzai correu o mundo e, aqui, é contada para crianças. A menina nascida no Paquistão cresceu entre os corredores da escola de seu pai e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha 10 anos, viu sua cidade ser controlada por um grupo extremista, que baniu as mulheres das ruas e determinou que somente os meninos poderiam estudar. No entanto, Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. 

E aí, gostou das dicas? E que tal conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Como ter uma rotina tranquila com as crianças

A pandemia de COVID-19 virou a vida da maioria das famílias de cabeça para baixo. Mesmo com a retomada das atividades, aos poucos, ainda há muito o que organizar para ter uma rotina tranquila com as crianças.

E vamos falar a verdade: muitos pais e mães têm se sentido perdidos diante deste tal “novo normal”, não é mesmo? Trabalho em casa, aulas em dias alternados, opções de lazer ainda limitadas… Diante de tudo o que estamos vivendo, é normal que ter como consequência, ainda, uma rotina desequilibrada. Mas não se aflija! A diretora de Currículo e Treinamento da The Little Gym internacional, Jacquelyn Oldham, reuniu dicas preciosas a partir de sua larga experiência nas áreas de educação, saúde e bem-estar. 

Segue comigo que vou contar um pouco mais sobre isso…

Para começar, é importante lembrar que, apesar de todas as mudanças e dificuldades, criança precisa de rotina. Rotinas fazem com que os pequenos sintam alguma consistência neste novo mundo em que estamos vivendo.

Impor limites ajuda no desenvolvimento infantil. Rotinas ajudam a fortalecer as conexões de uma criança em seu cérebro, permitindo-lhes experimentar uma sensação de independência, conforto e estabilidade. Em outras palavras, repetição e rotinas são fundamentais no processo de aprendizado.

Assim, confira estas 5 dicas para manter a rotina de sua família apesar de todas as transformações trazidas pelo isolamento social.

1 – Crie uma programação diária e publique! 

Pegue um grande quadro branco ou quadro-negro e anote a programação de sua família desde o despertar matinal até a hora de dormir. Coloque a programação em uma área de alta visibilidade como a cozinha. Acrescente horários de refeições, atividades, trabalhos escolares, teleconferências e horas do cochilo. 

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Não deixe de incluir também momentos dedicados ao silêncio. Permita que a criança tenha uma palavra a dizer sobre a programação, especificamente sobre onde devem ser as atividades divertida. A criação de uma programação diária dará mais responsabilidade para os pequenos e mais tranquilidade para os pais.

2 – Seja firme com a hora de dormir e as rotinas matinais. 

O ano letivo pode parecer um pouco diferente agora, mas não estamos de férias ainda. Portanto, manter as crianças em suas rotinas regulares de sono não só as ajudará a permanecer saudáveis, mas também vai contribuir para que lidem com o dia de forma mais positiva.

Este tipo de estrutura ensina-lhes organicamente a responsabilidade e permite-lhes sentir o sucesso pessoal ao longo do dia! Um bônus: quando a escola estiver de volta, você não terá que lidar com crianças que dão trabalho para sair da cama, pois elas já estarão acostumados com isso!

3 – Mantenha o aprendizado como prioridade

Embora as escolas estejam com funcionamento reduzido, elas têm oferecido oportunidades virtuais de aprendizagem para seus alunos. Assim, certifique-se que seu filho tenha uma área tranquila para fazer o trabalho. Coloque-os na mesa da cozinha ou no escritório em casa.

Organize os trabalhos escolares do seu filho na noite anterior, adiantando tarefas como imprimir páginas e marcar reuniões online, por exemplo. Desta forma, você ajuda todos a se manterem na linha. 

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Para crianças que estão acostumadas a mudar de sala de aula ao longo do dia, configure várias áreas e faça com que experimentem algumas mudanças de estado ao longo do dia. Faça-os acordar e se vestir como se fossem para a escola. Principalmente se eles usarem uniforme. Isso permite que eles mudem seus cérebros para o aprendizado e um estado de preparação para o dia.

4 – Reserve um tempo para a preparação das refeições

Muitos restaurantes já voltaram ao funcionamento normal, mas as entregas de comida continuam bombando. Mas, como não dá pra viver de Ifood, Ship e afins, que tal planejar suas refeições com um dia ou até mesmo alguns dias de antecedência? Isso pode ajudá-lo a manter o controle sobre uma alimentação mais saudável e até mesmo usar alguns dos itens da despensa que você estocou! Não se esqueça dos petiscos, frutas e lanches.

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Inclusive, recentemente, falamos aqui no blog sobre os benefícios de cozinhar COM as crianças! Entre eles podemos destacar maior confiança, habilidades aprimoradas de leitura e matemática e gosto por um estilo de vida mais saudável. Além disso, em períodos de recolhimento forçado como o que estamos vivendo por causa do coronavírus ter as crianças na cozinha funciona também como um passatempo super divertido.

Esse hábito ajuda a lidar com a sobrecarga de informações e serve como um respiro tanto para adultos quanto para crianças. Saiba mais sobre isso neste artigo aqui.

5 – Só não pode ficar parado

Lembre-se também de reservar um tempo para se movimentar a cada dia. Quer seja uma caminhada em família no quarteirão, um jogo de futebol no quintal, uma academia ou uma aula nas unidades brasileiras da The Little Gym, é importante reservar um tempo para que os pequenos se movimentem a cada dia. Isso os ajuda a diminuir o estresse, reiniciar o cérebro e permanecer em um estado de saúde e feliz.

Recentemente mostramos também os resultados de uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard, que confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes:  a prática de exercícios físico caminha juntinho com desenvolvimento intelectual dos pequenos.

De acordo com o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

A pesquisa ouviu mais de 4 mil adolescentes e concluiu que a prática constante de atividades físicas estimula o que eles chamam de “mentalidade de crescimento”, além da capacidade de manter um estilo de vida equilibrado.

Ainda de acordo com os pesquisadores, as mesmas características contribuem para que as crianças tivessem sucesso na sala de aula. Por isso, acreditamos que incluir atividades físicas na agenda é uma excelente forma de manter uma rotina tranquila com as crianças.

Quer conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Crianças na internet: como mantê-las em segurança ao navegar na rede

Nos dias de hoje, é inevitável que nossos filhos sejam expostos a muitas telas. A internet oferece muitos benefícios, incluindo recursos educacionais e jogos divertidos. Mas ela também pode representar riscos à segurança dos pequenos, a menos que sejam tomadas as devidas precauções durante o período em que deixamos as crianças na internet.

Por isso, muito além da clássica orientação “não fale com estranhos”, é importante lembrar que há muitas coisas que nós pais e mães podemos fazer para manter nossos filhos em segurança on-line. Confira estas 5 dicas de segurança para crianças na internet:

1  
Verifique, atualize e aumente suas configurações de privacidade. Você não apenas pode proteger a si mesmo e ao seu computador contra vírus da Internet, mas também pode definir restrições contra o acesso a determinados sites e conteúdo.

2
Definir limites de tempo na frente da tela: 30 minutos por dia e somente após o dever de casa e outras tarefas serem concluídas. Para você ter uma ideia, a Academia Americana de Pediatria recomenda no máximo 1 hora de tempo de tela para crianças de 2 a 5 anos. 

3
Mantenha seus filhos à vista quando estiverem navegando na web. As crianças são curiosas, mas são menos propensas a procurar conteúdo impróprio se souberem que a mãe está sempre ao redor. Se eles encontrarem algo inapropriado, converse com eles para que não se sintam envergonhados ou temam perder os privilégios.

4
Verifique o histórico de navegação do seu computador com frequência. Monitore quais sites seu filho está visitando regularmente. Se você se deparar com algo questionável, tenha uma conversa muito direta com ele.

5
Fale com eles sobre sua reputação on-line e ajude-os a entender que o que uma pessoa posta on-line é para sempre. É importante que as crianças aprendam que tudo o que dizem ou compartilham on-line é público. Certifique-se de que ele nunca compartilhe informação pessoal com estranhos, incluindo seu nome ou endereço.

Pandemia e crianças na internet

Mais importante ainda: crie uma conversa aberta com seu filho sobre o uso e a segurança da internet. Isso o ajudará a se sentir mais à vontade ao abordar você com perguntas sobre o conteúdo que encontrou on-line. 

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O tempo de tela aumentou ainda mais durante a pandemia e é possível que muitos desses hábitos continuem por vários meses ainda. Afinal, com escolas fechadas por causa da covid-19, muitos alunos passam mais tempo em chats e outras atividades online; pais devem estar atentos para perigos na rede. 

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, cerca de 1,5 bilhão de crianças e jovens ficaram fora da escola durante a pandemia. Assim, a rede mundial de computadores passou a ser o ponto de contato dos estudantes com o resto do mundo por um período mais longo que antes da pandemia. 

Conversar é a saída

Por isso, mais do que nunca, é importante garantir que os pequenos compreendam o valor de interações sadias e de apoio. Em outras palavras, eles devem entender também que contatos discriminatórios, comentários racistas ou inapropriados não são aceitáveis. 

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Se seus filhos tiverem essa experiência, peça a eles para contarem a você e note se as crianças estão retraídas ou agindo de forma secreta. Elas podem estar experimentando bullying na internet. 

Converse com a criança para acordar como os dispositivos podem ser usados e quando. Conforme ele fizer perguntas sobre o assunto, converse com sinceridade e franqueza. 

A internet não tem que ser um lugar assustador. Use essas dicas para manter em segurança as crianças na internet!

5 dicas para montar uma horta caseira com seu filho

Em tempos de isolamento social, a busca por atividades divertidas em casa e longe dos computadores e celulares está, mais do que nunca, no radar de pais e mães. Hoje vamos falar de uma elas: montar e manter uma horta caseira. Além de divertir a família inteira, o hábito estimula a alimentação saudável, reduz o estresse, incentiva o cuidado com o meio ambiente, proporciona o acesso a ingredientes fresquinhos e até ajuda a deixar a casa mais bonita! 

E vale lembrar que plantar em casa não é exclusividade de quem tem um quintal espaçoso. Afinal, temperinhos como hortelã, salsinha e cebolinha, alecrim e manjericão e hortaliças como alface, couve e brócolis pegam super bem em lugares pequenos. 

Cuidar das plantinhas também ensina noções como paciência, organização e responsabilidade para as crianças. A horta caseira ainda vai aumentar seu tempo em família, não apenas em quantidade, mas, principalmente, em qualidade, longe das telas e com a mão na terra. 

Onde fazer a horta caseira?

O primeiro passo para ter uma horta caseira é escolher onde ela vai ficar. O local deverá receber luz solar sempre que possível, aproximadamente 5 ou 6 horas por dia, além de estar protegido contra o vento e em um local de fácil acesso para as crianças da casa. 

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Em espaços abertos é possível utilizar telas de sombrite para combater o sol em excesso, ou até mesmo instalar sua horta caseira em consórcio com outras espécies maiores, como arbustos e árvores, que sirvam de barreira contra o vento e sol excessivos. Uma dica extra: direcione os canteiros no sentido do pôr do sol, para que as plantas consigam aproveitar melhor a luz solar.

Você pode usar vasos, jardineiras ou até garrafas pet recicladas, organizadas em uma horta vertical para aproveitar o espaço ocioso na parede da varanda ou da sala, por exemplo. 

Jardineiras tendem a ser mais compridas, oferecendo liberdade para montar uma horta orgânica de hortaliças, por exemplo, já os vasos separados são viáveis para quem pretende cultivar espécies diferentes e organizá-las em diferentes locais. 

O cultivo também pode ser realizado em locais alternativos. Uma caixa de leite, por exemplo, pode servir como recipiente para o cultivo de uma planta, como couve ou brócolis ou várias cenouras.  Para a horta caseira podem também ser usadas embalagens como latas, potes e vasos.

Vasos, jardineiras, canteiros

A grande vantagem de vasos ou jardineiras em relação aos canteiros fixos é que é possível montar ambientes decorativos. Uma das dicas que os decoradores costumam dar, por exemplo, é transformar uma parede qualquer em uma horta vertical.

Já os vasos separados são mais indicados para quem deseja cultivar espécies diferentes e colocá-las em locais diferentes da casa. A varanda do apartamento pode receber vasos de arenito ou terracota com ervas e temperos de diferentes alturas, por exemplo. 

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Se você preferir cultivar suas espécies diretamente no solo, uma boa opção são os canteiros de plástico ou cerâmica. Se quiser, vale utilizar blocos, tijolos, pneus ou qualquer outro material que a criatividade permitir, ao redor dos canteiros, para combater a erosão.

Dá para plantar até pequenas árvores frutíferas, como pés de pitanga, jabuticaba e romã estão entre os indicados. No entanto, é importante lembrar que algumas hortaliças não devem ser cultivadas no mesmo recipiente de outras espécies. Vale fazer uma pequena pesquisa antes de escolher o que juntar num mesmo recipiente.

O solo da horta caseira

A preparação da terra que receberá as sementes da horta orgânica é o terceiro passo na nossa jornada em família. Afinal, por meio dele as plantas caseiras receberão os nutrientes necessários para crescer. O solo deve ser fértil e fofo. Também deve manter-se úmido, mas nunca encharcado, para evitar fungos ou bactérias.

O solo para produzir em vasos, conhecido como substrato, deve receber a adubação correta. Mas não se preocupe, pois a maioria das lojas de plantas e equipamentos de jardinagem, e até mesmo alguns supermercados, vendem a terra já preparada. Depois, para manter o solo fértil, borra de café e casca de ovo são excelentes escolhas.

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A adubação com composto orgânico aumenta a fertilidade do solo e sua capacidade de fornecer nutrientes para as plantas. Além disso, adubos dão mais resistência a doenças. Para fazer adubo orgânico, é muito simples: faça um buraco na terra e jogue restos de folhas, cascas de frutas e ovos. 

Cuidados no dia a dia

Para começar a montar sua hortinha caseira, coloque no vaso escolhido uma camada de argila expandida ou de pedras cobrindo o fundo. Assim, você consegue uma drenagem natural para a plantinha. Adicione areia grossa, que facilita o escoamento e previne possíveis doenças nas raízes das plantas. 

Em seguida, coloque uma camada de terra com adubo e plante a muda ou semente, distribuindo uma pequena quantidade de terra adubada por cima para cobrir a raiz. Regue e cubra a terra com folhas secas ou pedrinhas para manter a umidade do solo. 

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Enquanto as plantinhas crescem, é recomendável retirar ervas daninhas que competem por nutrientes. Para isso, você pode usar uma pequena pá específica para jardinagem ou mesmo uma colher antiga. 

Observe as folhas para ver se não há pragas. Se a planta estiver contaminada, arranque as folhas doentes. 

A manutenção de hortas não é difícil, mas exige regularidade e paciência, pois o principal cuidado é regar diariamente as plantinhas caseiras para que elas não percam seu vigor. Quando o tempo estiver seco, devemos lembrar de irrigar a horta todos os dias. Devemos regar também sempre que as folhas estiverem murchas ou caídas e logo após o plantio.

É importante manter a terra sempre úmida e nunca irrigar com sol forte, mas sim no final da tarde ou no início da manhã. Depois, é só esperar que elas cresçam para aproveitar o que foi produzido em casa e em família! 

Uma listinha do que plantar

Pra terminar, vamos te contar que muitos alimentos do nosso cardápio diário são alimentos de fácil cultivo. É importante lembrar que as frutas, verduras e legumes variam de acordo com a época do ano, portanto, é bom plantar mais de um tipo de fruta ou verdura para ter pelo menos uma produzindo, independentemente da estação. Todos eles precisam dos mesmos ingredientes: água, luz e um solo saudável.

Separamos alguns exemplos: 

✔️Agrião
✔️Alface
✔️Beterraba
✔️Cebolinha
✔️Cenoura
✔️Coentro
✔️Hortelã
✔️Manjericão
✔️Orégano
✔️Rabanete
✔️Rúcula
✔️Salsinha 
✔️Tomilho

No mesmo vaso, você pode plantar até duas espécies, desde que as características delas sejam parecidas. Também é importante observar a distância entre elas. Manjericão e coentro, por exemplo, podem ser plantados no mesmo vaso, a uma distância de 30cm um do outro. Orégano e manjerona também podem ocupar o mesmo vaso, desde que estejam distantes 30cm.

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Você pode optar por sementes plantadas diretamente no solo, como aquelas que encontramos no supermercado, em pequenos pacotes. Pode, ainda, utilizar mudas, compradas em lojas de jardinagem ou sites especializados. O importante é o cuidado e o amor com as suas plantinhas!